Capitulo 1
O homem da terra.
O nome Tarl Cabot, se supõe, seja uma forma abreviada e transformada em inglês do sobrenome italiano Caboto, de dois irmãos venezianios que no século XV viajaram ao redor do novo mundo sob o reinado de Henrique VII.
Embora Tarl Cabot, não soubesse de nenhuma ligação de parentela com os venezianos, não podia descartar a hipótese de que talvez existisse alguma descendência, visto que naquela época seus familiares antepassados eram prósperos mercantes de tecido, viviam na cidade de Bristol e segundo alguns antiguissimos livros de contabilidade, houve um comércio intenso entre sua família e os mercantes venezianos.
O fato de Tarl Cabot possuir um sobrenome pouco comum para os ingleses, gerou-lhe alguns problemas durante o período escolar; muitas vezes foi motivo de brincadeiras e raivosas brigas com outros meninos.
A deixar-lhe como herança esse sobrenome foi seu pai, o qual teve a péssima idéia de desaparecer de sua vida quando Cabot era só um bebê de fraudas.
Tarl Cabot sempre acreditou que seu pai tinha morrido; pelo menos era assim que dizia sua tia.
A mãe de Tarl Cabot morreu quando ele tinha seis anos, pouco depois que ele começara a frequentar a escola.
Desde entao foi criado pelos tios que lhe deram todo o necessário para viver e estudar, com excessão de carinho e afeto, mas essa lacuna foi preencida com cotidianas e apaixonadas orações e provérbios do bem e do mal;
Cabot era alto e forte para sua idade e desde pequeno ja manifestava uma tendência na arte de meter-se em encrenca.
Mas para grande surpresa de seus tios e de todos os que o conheciam, foi um ótimo aluno e aos vinte anos conseguiu passar nos exames de admissão da universidade de Oxford.
Depois de alguns anos, se formou, sem notas péssimas nem máximas, confirmando as suspeitas de que ele jamais seria um gênio financeiro ou um gênio cientifico, mas tinha nas mãos um diploma, que atestava legalmente sua condição de pessoa instruída.
Tarl Cabot nao tinha intenção de ficar ali esperando herdar a pequena loja de seus tios ou passar longos anos como empregado em qualquer empresa de Bristol.
Foi talvez graças ao impulso, herdado de seus supostos parentes navegantes, que Cabot, que resolveu atravessar também o atlântico em direção oeste.
Não procurava nenhuma aventura, ao contrário, tinha recebido uma educação clássica e se especializou em história, por isso se candidatou a vaga de professor de história inglesa em vários colégios americanos.
Teve resposta de um pequeno colégio de New Hampshire e para lá partiu no primeiro voo.
Chegou em uma pequena cidade na província de Concord situada aos pés das white Mountains,
alugou dois cômodos de propriedade do colégio e procurou entrosar-se com as pessoas, foi muito bem acolhido por todos do lugar.
Por todo o primeiro semestre teve muito pouco tempo para divertir-se, passava as noites repassando sua própria matéria, para no dia seguinte estar em condições de poder falar sobre ela aos seus alunos com segurança.
Os americanos adoravam o seu sotaque britânico e tudo corria as mil maravilhas.
Naquele ano sentiu com alívio chegar a época das férias natalinas, que durariam até a metade de fevereiro, e depois das últimas aulas, conversas com os pais de alunos, intermináveis reuniões do conselho da faculdade para copiar os boletins, resolveu fazer uma excursão nas montanhas geladas para ter ao redor de si um pouco de espaço aberto e tranquilidade.
Pegou emprestado equipamento completo para acampar, com tenda mochila e saco de dormir de seu amigo professor de ginástica, que talvez esteja se perguntando até hoje o que aconteceu ao seu equipamento e a Tarl Cabot, a mesma pergunta provavelmente tenha sido a do administrador e de toda a direção do colégio porque ninguem mais viu Tarl Cabot retornar.
Seu amigo e guia o acompanhou nos primeiros dez quilômetros pela estradinha que levava as montanhas geladas, mas depois se despediram porque o outro tinha marcando um encontro para o torneio daquele fim de semana e o deixou recomendando de verificar continuamente a bússola para não perder a estrada.
A primeira coisa que fez Tarl Cabot foi consultar sabiamente a bússola, mas quando tinha percorrido alguns quilômetros em um bosque fechado de pinos, percebeu que as suas noções de jovem explorador estavam defeituosas porque na confusa vegetação, a bússola lhe dizia somente onde era o norte e não onde estava ele.
Durante toda a sua vida tinha vivido em área urbana e aquele era seu primeiro encontro com a imensidão da natureza selvagem, mas pensou que todavia não tinha motivos para preocupar-se, visto que para qualquer parte se dirigisse, tinha certeza que mais cedo ou mais tarde cruzaria uma estrada ou um rio e perder-se assim a pouca distância da civilização nao seria possível.
Continuou a marcha apreciando aquele lugar, por um par de horas procedeu em subida até que chegou a um alto plano, decidiu de parar ali para tomar fôlego e morder um pãozinho. O panorama era estupendo, apenas se sentiu reforçado, recomeçou a caminhar com passos rápidos entre as pinos.
Ao entardecer avistou uma clareira, apoiou o equipamento, armou a tenda e olhou em volta para procurar um pouco de lenha para acender a fogueira.
Estava pegando alguns ramos secos a pouca distância do seu acampamento, quando um brilho na entrada do bosque atraiu sua atenção, a uns cem metros a frente dele, na semi-escuridao, brilhava uma luz de delicados tons azulzinhos que não podia ter nenhuma razão lógica de encontrar-se ali.
Bateu as pálpebras incapaz de entender a natureza daquilo, depois foi naquela direção decidido a descobrir que raça de objeto era aquele.
Viu rapidamente que em um pedaço de neve derretida , jazia uma pequena chapa metálica retangular, da largura de uma folha de caderno e espessa poucos milímetros.
A tocou e sentiu-a muito quente, e em seguida, sentiu um arrepiou e a boca de abriu de espanto quando naquela folha reluzente leu três palavras.
“Para Tarl Cabot”
Devia ser uma brincadeira. Esta foi a primeira coisa que pensou, o seu amigo deveria tê-lo seguido e tinha com certeza armado uma bela brincadeira. Aguçou os olhos no bosque ja invadido da escuridão o chamou várias vezes, ninguém respondeu;
Mas quem sabe talvez aquele objeto tinha sido posto ali por alunos ou alguém do colégio, afinal ele nao tinha mantido secreta a sua intenção de fazer essa excursão
Com raiva olhou de todos os lados a procura de alguém, afastou alguns ramos das moitas para descobrir algumas pegadas de sapatos na neve. Pegadas não tinha,.
Por pelo menos uns 15 minutos explorou ali perto, completando voltas ao redor da luz azulzinha que emanava da chapa e que tinha como ponto de referência.Chamou em alta voz por alguem, sem resposta.
Voltou para a chapa matalica e a pegou nas mãos. Ela tinha se esfriado um pouco, a levou consigo, armou o acampamento, depois acendeu o fogo.
Não se sentia por nada tranquilo, o coração lhe batia forte e lançava ao bosque olhares preocupados.
As montanhas eram submersas na escuridão, no frio e no silêncio. E naquela imensidão escura tinha a desagradável impressão de estar perdido.
Esticou as mãos sobre o fogo e fez um esforço para ignorar aquela sensação, abriu uma lata de feijão e carne que esquentou nas chamas, depois de comer pegou de novo o objeto.
A cor do metal era azul e notou que agora emitia uma luz azul fraca como fosforescente.
O seu calor também tinha se reduzido muito, estava quase frio.
Olhou-o de todos os lados, seus dedos o estudaram perto da luz da fogueira e concluiu que se tratava de um espesso envelope de metal.
A quanto tempo estava entre a neve daquele bosque? Quanto tempo tinha esperado que justamente suas mãos o recolhesse?
Enquanto essas perguntas se agitavam em sua mente a luminiosidade do envelope fosforescente desapareceu completamente, como se fosse conectada a necessidade de ser encontrada e agora era inútil.
"- a carta chegou a seu destino, mesmo que nao vi o carteiro" murmurou a si mesmo.
Examinou de novo as letras daquelas palavras, a escrita era moderna, nada de manuscritos ou letras góticas.
Como abrí-la? usou o abridor de latas, tentou forçar as bordas com um canivete, fez repetidos esforços, forçando e riscando e acabou concluindo que aquele não era o método melhor.
De novo observou com paciência e na faces oposta aquela onde tinha seu nome escrito notou um tipo de mancha ovalada, levemente mais escura que cor do próprio metal, com as mangas da blusa tentou apagar aquela mancha e viu que não se cancelava facilmente.
Olhou de pertinho não era marca de tinta; parecia estar gravada no metal, suas estrias eram nitidas e perfeitas identificando uma impressão digital.
Apoiou então o polegar direito delicadamente, em resposta a aquele contato o envelope se abriu sozinho, somente o destinatário poderia abrí-la dessa forma e o destinatário era ele mesmo.
Com um barulho de solofane, a face anterior da folha se dividiu em dois do centro para os lados, depois abriu-se completamente e uma parte do conteúdo caiu, era um anel de metal vermelho sobre o qual estava gravado um único símbolo, a letra “C “.
Colocou o anel de lado, dentro do envelope tinha também uma carta e pegou-a com as mãos trêmulas.
A caligrafia era idêntica a aquela do remetente no envelope, e sentiu suar frio ao longo das costas logo quando viu a data. A mensagem era simples e tinha poucas linhas.
No terceiro dia de fevereiro, do ano de nosso senhor 1640
"Tarl Cabot, filho meu...
Sei que deveria pedir-te perdão por muitas coisas, e sei que não tenho o direito de pedir-te nada.
Mas tudo o que aconteceu ja tinha sido decidido independente da minha e da tua vontade.
Talvez você também não terá uma verdadeira escolha no que reguarda tua vida, porque o teu destino ja foi decidido.
Mas se a escolha sera aquela que penso, então coloque no dedo anel de metal vermelho. E nao esqueças de trazer-me uma porção da rica e perfumada terra do nosso mundo.
Espero que tua mãe esteja bem e feliz.
Espero que você não sofra jamais.
Afaste com atenção esta carta de ti, porque se auto-destruirá.
Com afeto, teu pai
Matew Cabot
Trezentos e cinquenta anos exatos do ano que corria.
A outra coisa espantosa era a assinatura, conhecia aquela assinatura, a tinha já visto em alguns documentos que sua tia consevava.
Era a assinatura de seu pai, o homem que tinha negligenciado seus deveres e agora aparecia como uma imagens espectral saída de um passado que ele queria esquecer.
Mas o que estava acontecendo? Uma carta vinda de um homem que ele acreditava morto e ao invés era vivo? Um homem que afirmava escrever-lhe de um passado transcorrido a três séculos e meio , de uma dimensão de sonhos, do irreal, seu Pai.
Leu e releu aquelas palavras sentindo dentro de si uma calma inatural de onde não entendia a origem, apesar dos seus sensos vacilarem as bordas da alucinação, apesar do retorno daquela dor surda que todos os orfãos de pai e mãe trazem consigo, era um imenso estado de paz similar a um tranze, mas , debaixo dele estava para explodir irresistivelmente o medo da loucura e do desconhecido.
Fechou a carta, colocou na mochila e o anel no bolso, e de repente uma sensação gélida, parecia ver perigo atrás de cada sombra, e seu consciênte advertiu que deveria fugir imediatamente daquele lugar, esperar a manhã poderia ser tarde demais, era necessário correr dali sem perder nem mais um minuto, mesmo que sair andando naquele escuro significasse perigo de vida.
Tinha a nítida impressão de ser vigiado, seguido,e com o coração em tumulto enrolou a tenda , o saco de dormir, amarrou os suportes metálicos e se carregou o equipamento nas costas, depois, bateu os pés nos restos da fogueira até que tudo estivesse apagado, e saiu correndo para o bosque de pinho, naquele momento não sabia de que fugia e nem porque a única coisa que sabia era que deveria afastar-se.
Estava correndo a uns vinte minutos quando, com horror percebeu que da mochila nas suas costas saiu repentinamente uma grande língua de chama azul.
Cabot libertou-se com um grito e a jogou longe, apenas em tempo para evitar um golpe de fogo violento.
Os pinos e as moitas foram iluminados por um raio de cinquenta metros das chamas azuis que devoraram o equipamento desprendendo un calor fortíssimo.
Restou ali hipnotizado a olhar estupidamente aquele pequeno incêndio, até que depois de alguns minutos se apagou.
Tirou do bolso o isqueiro e se aproximou das cinzas, das suas coisas não se salvou nada a parte fivelas e suportes metálicos da tenda dentro de un círculo de neve derretida.
Bateu a mão no bolso e verificou de ter consigo a bússola e o anel , recordou-se que a mensagem o tinha prevenido desse fogo.
Mas o que tinha atrás de tudo isso? De que modo misterioso chegou até ele a mensagem? O que queria realmente dizer seu pai com aquelas poucas frases que traziam mais enígmas que esclarecimentos?
Confuso como nunca, e cego pela escuridão da noite pegou a bússola, acendeu o isqueiro, queria entender de que parte deveria caminhar, quando iluminou a bússola a agulha magnética girava como louca a toda velocidade, como se naquela zona as leis da natureza tivessem sido envolvidas por uma força invisível que estava sobre ele.
Engoliu a seco e com terror que apertava sua garganta começou a correr de novo, como um animal selvagem cegamente, sem direção desviando daqui e dali das plantas e rochas nas quais batia os braços e tropeçava.
Mudou de direção várias vezes, subiu barrancos, bateu-se nos troncos das árvores, rolou no chão estrilando de dor, sentiu nos lábios o sabor de suas lágrimas, o amargo da neve lamacenta, gritou preso do pânico, viu olhos fosforescentes que o fixavam nas tenebras escutou o bater de asas nas moitas.
No bosque nao era mais humano mas um animal apavorado.
Não tinha como avaliar a quanto tempo corria nem quanto tempo durou aquele estado irracional.
Depois chegou em uma zona aberta, onde a neve resplandecia prateada, sob os raios da lua e as montanhas de neve se elevavam como brancos gigantes contra o firmamento estrelado.
Se sentia destruído, abandonou-se no chão, incapaz de entender o que teria escurecido seu raciocínio e porque tinha corrido daquele modo, arrastando-o a uma meta pré estabelecida por entidades obscuras, mais fortes que a sua vontade.
O cansaço teve efeito e o acalmou e aos poucos a lucidez voltou a controlar seus nervos.
Olhou em volta de si e notou que estava na mesma clareira onde tinha montado antes sua tenda, viu os restos da fogueira que apagou, de algum modo sabia sem dúvida que alguém tinha guiado seus passos cegos até onde queria que ele chegasse.
Ficou deitado no chão úmido sem forças para mover-se molhado de suor e da neve. Sentia-se cansado e doíam os machucados.
Depois viu descer do céu uma nave, primeiro a viu como uma estrela que se transformou em um veloz cometa, uma luz de prata que se transformou em um enorme disco de metal.
Uma alucinação dos seus sentidos atormentados que se transformou em sólida realidade, um objeto concreto e que veio para levá-lo.
A nave aterrisou no centro da clareira em perfeito silêncio. Volumosa e maciça. Uma porta brilhante do seu lado se abriu e atraiu Cabot como um marionete.
Por um momento recordou-se das palavras de seu pai na carta, se voltou lentamente e recolheu a maior quantidade de terra que conseguiu, sentiu-se mover em direção a nave, apertou a terra em seu peito com as mãos, sentia que em um certo modo fizesse parte de si.
Uma boa porção de terra do seu mundo verde e fértil, do solo do seu planeta, e era consciente que nunca mais o veria de novo.
2 - A Contra-Terra
Lembrei-me de nada, a partir do momento que eu embarquei no disco de prata nas montanhas de New Hampshire até agora. Eu acordei, sentindo-me descansado, e abri meus olhos, meio que esperando para ver o meu quarto em casa na faculdade. Virei a cabeça, sem dor ou desconforto. Eu parecia estar deitado em algum objeto duro e liso, talvez uma mesa, numa sala circular, com um teto baixo cerca de sete metros de altura. Havia cinco janelas estreitas, não grandes o suficiente para passar um homem completamente; isso me lembrava de portas para arqueiros em uma torre de castelo, no entanto, elas admitiram luz suficiente para permitir-me a reconhecer minha volta.
Obviamente, eu estava respirando, e isso significava necessariamente uma atmosfera contendo uma grande porcentagem de oxigênio. Deve ser a terra. Mas como eu estava na janela, eu sabia que isso não poderia ser meu planeta mãe. O edifício em que me encontrava era aparentemente de um número indefinido de torres, como intermináveis edifícios de apartamento de vários tamanhos e cores, unidos por estreitas, pontes coloridas que eram ligeiramente arqueados entre eles.
Eu não poderia inclinar-me suficientemente longe para fora da janela para ver o chão. À distância eu podia ver morros cobertos por algum tipo de vegetação verde, mas eu não podia determinar se era ou não grama. Querendo saber a minha situação, eu voltei para a mesa. Eu caminhava até lá e quase machuquei minha coxa sobre a estrutura de pedra. Eu me senti um pouco como se eu devesse ter tropeçado, foram tonturas. Eu andava pela sala. Saltei para o topo da mesa quase como eu teria subido uma escada na casa da faculdade. Foi diferente, um movimento diferente. Menor gravidade. Tinha de ser. O planeta, então, foi menor do que a nossa terra, e, dado o tamanho aparente do sol, talvez um pouco mais perto dele.
Minhas roupas tinham sido mudadas. Minhas botas de caça tinham ido embora, meu gorro de pele, o casaco pesado e o resto delas. Eu estava vestido com uma espécie de túnica de cor avermelhada, que estava amarrado na cintura com um cordão amarelo. Ocorreu-me que eu estava limpo, apesar de minhas aventuras, meu pânico que me atingiu nas montanhas. Eu tinha sido lavado. Eu vi que o anel de metal vermelho, com a crista de um "C", tinha sido colocado no segundo dedo da mão direita. Eu estava com fome. Tentei colocar meus pensamentos juntos, sentado à mesa, mas havia muitos. Eu me senti como uma criança, não sabendo nada, levado para algum complexo de fábrica ou loja, incapaz de resolver as suas impressões, incapaz de compreender as coisas novas e estranhas que piscam incessantemente em cima dele.
Havia uma tapeçaria a direita, um retrato bem-tecido de alguma cena de caça, eu peguei, mas caprichosamente feito, a lança de transporte de caçadores montados em aves de uma espécie e atacando um animal feio que me fez lembrar de um javali, exceto que parecia ser muito grande, fora de proporção com os caçadores. Suas mandíbulas tinham quatro presas, curvadas como cimitarras. Lembrou-me - com a vegetação e os antecedentes e a serenidade clássica do rosto - de uma tapeçaria renascentista que eu tinha visto uma vez em uma excursão das férias que fiz a Florença no meu segundo ano na universidade.
Em frente à tapeçaria, à decoração, eu supus - pendia um escudo redondo com lanças cruzadas atrás dela. O escudo foi um pouco como os escudos antigos gregos sobre alguns dos vasos vermelhos como no Museu de Londres. O desenho do escudo era incompreensível para mim. Eu não poderia ter certeza se significava alguma coisa. Poderia ter sido uma monograma alfabética ou talvez um mero deleite para o artista. Acima do escudo foi suspenso um capacete, uma vez que lembra um capacete grego, talvez do período homérico. Tinha forma de "Y" na altura dos olhos, nariz e boca. Um metal muito sólido. Houve uma estilo selvagem neles, com o escudo e as lanças, todos eles estáveis na parede, como se estivesse pronto, como o famoso rifle colonial sobre a lareira, para uso imediato, todos eles foram devidamente polidos e brilhavam na penumbra .
Afora estas coisas e dois blocos de pedra, talvez, cadeiras e um tapete de um lado, o quarto estava vazio, as paredes, o teto e piso estava liso como mármore, e um branco clássico. Eu não via nenhuma porta na sala. Eu me levantei da mesa de pedra, o que era realmente aquilo, e fui até a janela. Olhei e vi o sol, nosso sol tinha que ser. Pareceu-me, talvez, uma fração maior, mas era difícil ter certeza. Eu estava confiante de que era a nossa própria estrela brilhante amarela. O céu, como o da Terra, era azul. Meu primeiro pensamento foi que esta deve ser a terra e o tamanho aparente do sol é uma ilusão.
Um painel na parede deslizou de lado, e um homem alto, de cabelos vermelhos, aparentando no final de seus quarenta anos, vestido como eu estava, saiu completamente. Eu não o tinha reconhecido. Não sabia o que esperar, o que essas pessoas seriam semelhantes. Este homem era um terráqueo, aparentemente. Ele sorriu para mim e veio para frente, colocando as mãos nos meus ombros e olhando nos meus olhos. Ele disse, eu pensei bastante orgulhoso, "Tu és meu filho, Tarl Cabot".
"Eu sou Tarl Cabot," eu disse.
"Eu sou seu pai", disse ele, e me sacudiu vigorosamente pelos ombros. Apertamos as mãos, da minha parte um pouco dura, mas este gesto de nossa pátria comum de alguma forma me tranquilizou. Fiquei surpreso ao encontrar-me aceitar esse estranho não apenas como um ser do meu mundo, mas como o pai que eu não conseguia me lembrar.
"Sua mãe?” perguntou ele, com os olhos curiosos.
"Morreu, anos atrás” eu disse.
Ele olhou para mim. "Ela, de todas elas, era a que eu mais amava", disse ele, afastando-se, cruzando a sala. Ele parecia ser afetado profundamente, abalado. Eu queria sentir nenhuma simpatia por ele, mas eu achei que eu não poderia ajudá-lo. Eu estava com raiva de mim mesmo. Ele tinha abandonado a minha mãe e eu, e se ele não tivesse? E o que era isso agora de ele sentir algum arrependimento? E como foi que ele havia falado tão inocente de "todos elas", sejam elas quem poderia ser? Eu não queria descobrir.
No entanto, de alguma forma, apesar destas coisas, descobri que queria atravessar a sala, para colocar a minha mão em seu braço, para tocá-lo. Senti de algum modo um parentesco com ele, com esse estranho e sua tristeza. Meus olhos estavam úmidos. Algo mexeu em mim, obscuro, lembranças dolorosas que tinha sido calado, quieto, durante muitos anos, a memória de uma mulher que eu mal tinha conhecido, de um rosto delicado, de armas que havia protegido uma criança que tinha acordado com medo da noite. E lembrei-me de repente uma outra cara, por trás dela.
"Pai", eu disse.
Ele se ajeitou e virou o rosto para mim, através do quarto, simples e estranho. Era impossível dizer se ele tinha chorado. Ele olhou para mim com tristeza em seus olhos, e as características bastante duras dele pareciam por um momento ser brandas.. Olhando nos olhos dele, percebi que, com uma rapidez incompreensível e uma alegria que ainda me espanta, que existia alguém que me amava.
"Meu filho", disse ele.
Nós nos encontramos no centro da sala e nos abraçamos. Eu chorei, e ele o fez, também, sem vergonha. Soube mais tarde que neste mundo estranho um homem forte pode sentir e expressar emoções, e que a hipocrisia da restrição não é aceito neste planeta, pois é a minha.
Nos separamos.
Meu pai me olhava uniformemente. "Ela será a última", disse ele. "Eu não tinha o direito de deixar que ela me amasse”.
Eu estava em silêncio.
Ele sentiu o meu sentimento e falou bruscamente. "Obrigado por seu presente, Tarl Cabot", disse ele.
Olhei intrigado.
"O punhado de terra", disse ele. "Um punhado de minha terra natal".
Concordei, não querendo falar, querendo que ele me contasse as mil coisas que eu tinha que saber, para dissipar os mistérios que tinha rasgado-me do meu mundo nativo e me trouxe para este quarto estranho, este planeta, para ele, meu pai.
"Você deve estar com fome", disse ele.
"Eu quero saber onde estou e o que estou fazendo aqui", disse eu.
"Claro", disse ele, "mas você tem que comer". Ele sorriu. "Enquanto você saciar sua fome, vou falar com você".
Ele bateu palmas duas vezes, e o painel deslizou de volta. Eu estava assustado. Através da abertura veio uma menina, um pouco mais jovem do que eu, com cabelos loiros presos atrás. Ela usava um vestido sem mangas de listras diagonais, a saia curta que terminava alguns centímetros acima dos joelhos dela. Ela estava descalça, e qundo seus olhos timidamente encontrou os meus, eu vi que eles eram azuis e respeitoso. Meus olhos de repente, notou nela um pedaço de jóias, uma luz, aço, como banda que ela usava como um colar. Tão rapidamente como tinha vindo, ela partiu.
"Você pode tê-la esta noite, se desejar", disse meu pai, que mal parecia notar a garota.
Eu não tinha certeza o que ele queria dizer, mas eu disse que não.
Por insistência do meu pai, comecei a comer, relutantemente, não tirando os olhos dele, quase não provando a comida, que era simples, mas excelente. A carne me lembrou de veado, não foi a carne de um animal doméstico alimentado com grãos. Ela tinha sido assada sobre uma chama aberta. O pão estava ainda quente do forno. As frutas, uvas e pêssegos de alguma sorte, estavam frescos e frias como a neve das montanhas. Após a refeição que eu provei a bebida, que pode não ser inapropriadamente descrito como um vinho quase borbulhante, brilhante, seco, e poderoso. Soube mais tarde que seu nome é Ka-la-na. Enquanto eu comia, e depois, meu pai falou.
"Gor", disse ele, "é o nome deste mundo. Em todas as línguas do planeta, a palavra significa Home Stone". Ele fez uma pausa, observando a minha falta de compreensão. "Home Stone", ele repetiu. "Simplesmente isso.
“ Nas aldeias camponesas sobre este mundo", continuou ele, "cada um, foi originalmente construído em torno de uma pedra lisa que foi colocado no centro da habitação circular. Ela foi esculpida com o sinal da família e era chamado de Home Stone. Foi, por assim dizer, um símbolo de soberania, ou território, e cada camponês, em sua cabana, era um Estado soberano ".
"Mais tarde", disse meu pai, "Home Stones foram usados para aldeias, e mais tarde ainda para as cidades. A Home Stone de uma aldeia sempre foi colocada no mercado; em uma cidade, no alto da torre mais alta. A Home Stone veio naturalmente, com o tempo, para adquirir um símbolo místico, ou algo assim. Da mesma forma, doces emoções que nossos povos nativos da Terra sentem em relação a suas bandeiras. “
Meu pai tinha subido para os seus pés e começou a andar pela sala, e seus olhos pareciam estranhamente vivos. Com o tempo eu viria a compreender mais do que ele sentia. Na verdade, há um ditado em Gor, um provérbio, cuja origem se perde no passado deste planeta estranho, aquele que fala da Home Stones deve estar parado, por questões de honra que está aqui envolvido, e honra é respeitada nos códigos bárbaros de Gor.
"Estas pedras", disse meu pai, "são várias, de diferentes cores, formas e tamanhos, e muitas delas são primorosamente trabalhadas. Algumas das maiores cidades, tem insignificantes Home Stones, mas de incrível antiguidade, que remonta ao tempo em que a cidade era uma vila ou apenas um orgulho de guerreiros montados sem morada constante. “
Meu pai parou na estreita janela da sala circular e olhou para as colinas além e calou-se.
Finalmente, ele falou novamente.
"Quando um homem define sua Home Stone, ele afirma, por lei, que as terras são para si. Terra boa é protegida apenas pelas espadas dos maiores proprietários nas imediações.”
“ Espadas?”Eu perguntei.
“ Sim", disse meu pai, como se não houvesse nada incrível nesta admissão. Ele sorriu. "Você tem muito a aprender de Gor", disse ele. "Ainda existe uma hierarquia de Home Stones, pode-se dizer, e dois soldados que cortariam um outro com suas lâminas de aço por um acre de terra fértil, vai lutar lado a lado até a morte para a Home Stone de sua aldeia ou de uma cidade em cujo âmbito a sua aldeia se encontra.
"Eu vou mostrar-lhe algum dia", disse ele, "a minha própria pequena Home Stone, que eu guardo no meu gabinete. Inclui um punhado de terra da Terra, um punhado de terra que primeiro trouxe comigo quando vim para este mundo a um longo tempo”.Olhou-me igual.”Vou manter o punhado de terra que você trouxe”, disse ele, sua voz muito calma “e um dia ele pode ser seu”.Seus olhos pareciam úmidos. Acrescentou, "Você deve viver para ganhar a Stone Home".
Levantei-me para os meus pés e olhei para ele.
Ele tinha se afastado, como que perdido em pensamentos. "É o sonho ocasional de um conquistador ou estadista", disse ele, "Ter uma única Suprema Home Stone para o planeta". Então, depois de um longo momento, não olhando para mim, ele disse: "Há rumores que ela exista tal como uma pedra, mas ela está no lugar sagrado e é a fonte do poder dos Priest-Kings".
"Quem são os Priest-Kings?" Eu perguntei.
Meu pai me encarou, e parecia incomodado, como se ele pudesse ter dito mais do que pretendia. Nenhum de nós falou durante talvez um minuto.
"Sim", disse meu pai, enfim, "Eu preciso falar com você dos Priest-Reis." Ele sorriu. "Mas deixe-me começar no meu próprio caminho, que você pode entender melhor a natureza do que do que falo”.Nós dois sentamos novamente, a mesa de pedra entre nós, e meu pai com calma e metodicamente, explicou muitas coisas para mim.
Enquanto ele falava, o meu pai muitas vezes se referia ao planeta Gor como a Contra-Terra, levando o nome a partir dos escritos dos Pythagoreans que tinham primeiro especulado sobre a existência de tal organismo. Curiosamente, uma das expressões na língua de Gor para o nosso sol é LarTorvis, o que significa o fogo central, uma outra expressão dos Pythagoreans, exceto que ele não tinha sido, como eu entendo, originalmente usado pelos Pythagoreans para se referir ao sol mas a outra entidade. A expressão mais comum para o sol é Tor-tu-Gor, o que significa luz em cima da Home Stone. Havia uma seita entre as pessoas que adoravam o sol, eu aprendi mais tarde, mas foi insignificante, tanto em número como em potência quando comparado com a adoração dos Priests Kings que, o que quer que fossem, foram concedidas as honras de divindade. Deles, ao que parece, foi a honra de serem consagrados como os deuses mais antigos de Gor, e em tempo de perigo, uma oração ao Priest-Kings poderia escapar dos lábios de até mesmo os mais corajosos homens.
"Os Priest-Kings", disse meu pai, "são imortais, ou então a maioria aqui acredita."
"Você acredita nisto?" Eu perguntei.
"Não sei", disse meu pai. "Eu acho que talvez eu acredite”.
"Que tipo de homens são eles?" Eu perguntei.
"Não se sabe se eles são homens", disse meu pai.
"Então, o que são eles?"
"Talvez deuses."
"Você não está falando sério?"
"Eu estou", disse ele. "Não é uma criatura imortal, de imenso poder e sabedoria, digna de ser tão falado?
Eu estava quieto.
“ Minha especulação, no entanto," disse meu pai, "é que os Priest Kings são de fato homens - homens tanto quanto nós, ou organismos de algum tipo humanóide que possuem uma ciência e tecnologia, muito além do nosso alcance, como a nossa do século XX, seria para os alquimistas e astrólogos das universidades medievais. "
Sua suposição parecia plausível para mim, pois desde o começo, eu tinha entendido que existiu algo ou alguém com uma força e clareza de entendimento ao qual os hábitos usuais da racionalidade, como eu sabia, que eles eram pouco mais do que os tropismos de animal unicelular. Mesmo a tecnologia do envelope com o dedo-polegar de bloqueio, a desorientação da minha bússola, e o navio que me trouxe, inconsciente, a esse mundo estranho, argumentou a favor de um alcance incrível de forças incomuns, preciso e manipuláveis.
"Os Priest-Kings", disse meu pai, "mantem um lugar Sagrado nas Montanhas Sardar, uma vastidão selvagem em que nenhum homem penetra. O lugar sagrado, para as mentes. Para a maioria dos homens aqui, é um tabu, perigoso. Certamente nenhum deles retornou das montanhas ". Os olhos do meu pai pareciam distante, se centrou sobre os pontos turísticos que ele poderia ter preferido esquecer”.Idealistas e rebeldes foram as escarpas congeladas daquelas montanhas. Se alguém se aproxima das montanhas, deve ir a pé. Nossos animais não entram lá. Foram encontradas parte de membros de outlaws e fugitivos que procuraram refúgio nas planícies de lá. Pedaços de carne a uma distância incrível das montanhas, para a alegria dos bicos e dentes dos animais carniceiros.
Minha mão fechada sobre a taça de metal. O vinho se moveu no recipiente. Eu vi minha imagem no vinho, abalada pelas forças minúsculas do recipiente. Em seguida, o vinho ficou imóvel.
"Às vezes", disse meu pai, seus olhos ainda distantes ", quando os homens estão velhos ou cansados da vida, eles vão as montanhas, procurando o segredo da imortalidade nos rochedos estéreis. Se eles encontraram sua imortalidade, nenhum confirmou, pois nenhum deles voltou para a Torre de Cidades”. Ele olhou para mim. "Alguns pensam que tais homens se tornaram Priest Kings. Minha própria especulação que eu julgo como provável ou improvavelmente ser verdade como as histórias supersticiosas mais populares, é que são mortos quem se aventura a ir aprender os segredos dos Priest Kings ".
"Você não sabe o que acontece” eu disse.
"Não", admitiu o meu pai. "Eu não sei”.
Meu pai então me explicou algo das lendas do Priest Kings, e eu deduzi que eles pareciam ser fiel a este nível, pelo menos, que o PriestKings poderiam destruir ou controlar o que eles desejavam, que eram, na realidade, as divindades do presente mundo. Supunha-se que eles tinham conhecimento de tudo o que acontecia no seu planeta, mas, nesse caso, fui informado que eles pareciam não dar importância. Dizia-se, de acordo com meu pai, que eles cultivavam santidade em suas montanhas, e em sua contemplação, não poderiam estar preocupados com as realidades e os males do mundo exterior e sem importância. Eles eram, por assim dizer, divindades ausentes, inexistentes, mas remota, para não ser incomodado com os medos e as turbulências dos mortais, além de suas montanhas. Esta conjectura, a busca da santidade, no entanto, pareceu-me que não se encaixam bem com o destino doentio, aparentemente à espera de quem tentou as montanhas. Eu achei difícil de conceber um desses. Santos teóricos estimulando-se na contemplação para arremessar os restos de intrusos, para as planícies abaixo.
"Há pelo menos uma área, no entanto”, disse meu pai ", em que os Reis-Sacerdotes têm um interesse mais ativo no mundo, e que é a área de tecnologia. Limitam, seletivamente, a tecnologia disponível para nós, inferiores às dos homens das Montanhas. Por exemplo, por incrível que pareça, a tecnologia de arma é controlada até o ponto em que os dispositivos mais poderosos de guerra são o arco e a lança. Além disso, não há transporte mecanizado ou equipamento de comunicação ou dispositivos de detecção, como o radar e equipamentos de sondas tão em evidência nos estabelecimentos militares de seu mundo”.
"Por outro lado," ele disse, "você vai aprender que na iluminação, abrigo, técnicas agrícolas e na medicina, por exemplo, os mortais, ou inferiores às dos homens das montanhas, são relativamente avançadas." Ele me olhou divertido, eu acho. "Você quer saber", disse ele, "porque esses numerosos déficits bastante óbvios na nossa tecnologia ainda não foram reparados. Cruza sua mente que deve existir mentes neste mundo, capaz de projetar coisas como , por exemplo, espingardas e veículos blindados. "
"Certamente, essas coisas devem ser produzidas", insisti.
"E você está certo", disse ele severamente. "De vez em quando eles são, mas seus proprietários são destruídas em seguida, explodindo em chamas."
"Como o envelope de metal azul?"
"Sim", disse ele. "A Flame Death é apenas para quem possuir uma arma proibida. Às vezes, indivíduos corajosos criam ou adquirem tal material de guerra, e, por vezes, enquanto um ano escapam da Flame Death, mais cedo ou mais tarde eles são abatidos." Seus olhos eram duros. "Uma vez vi isso acontecer", disse ele.
Claramente, ele não quis discutir o assunto ainda mais.
"Qual navio que me trouxe aqui?" Eu perguntei. "Certamente é um exemplo maravilhoso de sua tecnologia?"
"Não é da nossa tecnologia, mas da dos Priest Kings", disse ele. "Eu não acredito que o navio estava ocupado por alguém abaixo dos Homens das Montanhas".
"Por um Priest-Kings?" Eu perguntei.
"Francamente," disse meu pai: "Eu acredito que o navio foi controlado remotamente das Montanhas Sardar, como seriam todas as viagens de aquisição."
"De aquisição?"
"Sim", disse meu pai. "Há muito tempo atrás eu fiz a mesma viagem estranha. Como são os outros."
" Mas para que fim, para que propósito?” Exigi.
"Talvez cada um para um final diferente, cada um para uma finalidade diferente", disse ele.
Meu pai então falou-me do mundo em que me encontrava. Ele disse que, a partir do que ele poderia aprender com os Iniciates, que alegam servir de intermediários dos Priest-Kings aos homens, que o planeta Gor tinha sido originalmente um satélite de um sol distante, em uma das fantásticas e remotas Galáxias Azuis. Foi movido pela ciência dos Priest-Kings várias vezes em sua história, procurando uma e outra vez uma nova estrela. Eu considerei essa história tão improvável, pelo menos em parte, por várias razões, principalmente tendo a ver com as improbabilidades pura espacial de tal migração, o que, mesmo a uma velocidade próxima à luz, teria levado milhões de anos. Além disso, no que se deslocam através do espaço, sem um sol para a fotossíntese e calor, toda a vida certamente teria sido destruída.
Se o planeta tinha sido movido em tudo, e eu sabia o suficiente para entender que este foi empiricamente possível, deve ter sido trazido para o nosso sistema de uma estrela mais próxima. Talvez tivesse sido um satélite de Alpha Centauri, mas, mesmo assim, as distâncias ainda parecia quase inimaginável. Teoricamente, eu admito que o planeta pode ter sido movido sem destruir a sua vida, mas a magnitude de engenharia de tal façanha está fora da imaginação. Talvez a vida poderia ter sido suspensa temporariamente ou escondida debaixo da superfície do planeta com alimento e oxigênio suficiente para a jornada incrível. Com efeito, o planeta teria funcionado como uma nave espacial gigantesca selado.
Havia uma outra possibilidade que eu mencionei ao meu pai, talvez o planeta tinha estado em nosso sistema o tempo todo, mas não tinha sido descoberto, embora improvável, que poderia ser, dada aos milhares de anos de estudo dos céus por homens, a partir das criaturas do vale de Neander ao intelecto brilhante de Monte Wilson e Palomar. Para minha surpresa, esta hipótese absurda foi acolhida por meu pai.
"Isso", ele disse com animação ", é a Teoria do protetor solar”.Ele acrescentou: "Isso é porque eu gosto de pensar o planeta como a Contra-Terra, não só devido à sua semelhança com o nosso mundo natural, mas porque, como uma questão de fato, ele é colocado como um contrapeso para a Terra. Ele tem o mesmo plano de órbita e mantém a sua órbita de tal forma a sempre manter o fogo central entre ela e seus irmãos planetários, a nossa Terra, mesmo que isso requer ajustes ocasionais em sua velocidade de revolução”.
"Mas, com certeza", eu protestei, "a sua existência poderia ser descoberta. Não se pode esconder um planeta do tamanho da Terra, no nosso próprio sistema solar! É impossível!"
“Você subestima os Priest-Reis e sua ciência", disse meu pai, sorrindo. "Qualquer poder, é capaz de mover um planeta e acredito que a Priest-Kings possuem esse poder e são capazes de efetuar ajustes no movimento do planeta, as adaptações poderiam permitir a utilização do sol por tempo indeterminado como um escudo de dissimulação ".
"As órbitas dos outros planetas seriam afetadas", eu indiquei.
"Perturbações gravitacionais", disse meu pai ", pode ser neutralizado". Seus olhos brilhavam. "É minha convicção", disse ele, "que o Priest-Kings podem controlar as forças de gravidade, pelo menos em áreas localizadas, e, certamente, que o fazem. Com toda a probabilidade o seu controle sobre o movimento do planeta é de alguma forma relacionado com esta capacidade. Considere certas conseqüências desse poder. Evidências físicas, tais como a luz ou ondas de rádio, o que pode revelar a presença do planeta, pode ser impedido de fazê-lo. Os Priest-Kings pode deformar o espaço gravitacional em seus arredores, causando a luz ou ondas de rádio a ser difundido, curvado ou desviado de tal forma a não expor o seu mundo”.
Eu devo ter aparecido convencido.
"Satélites exploratórios podem ser tratados da mesma forma", acrescentou o meu pai. Ele fez uma pausa. "Claro, - eu só proponho hipóteses, para o que o Priest-Kings fazem e como são feitos é conhecido apenas por eles”.
Eu bebi o último gole do vinho inebriante na taça de metal.
"Na verdade", disse meu pai, "não há provas da existência da Contra-Terra".
Olhei para ele.
"Certos sinais naturais na faixa de rádio do espectro", disse meu pai.
Meu espanto deve ter sido óbvio.
"Sim", disse ele, "mas desde que a hipótese de um outro mundo é considerada tão incrível, esta prova tem sido interpretada de acordo com outras teorias, às vezes até mesmo imperfeições em instrumentação têm sido suposto em vez de admitir a presença de outro mundo no nosso sistema solar. "
"Mas por que essa prova não ser compreendida?" Eu perguntei.
"Certamente você sabe", ele riu, "é preciso distinguir entre os dados que devem ser interpretados e interpretação dos dados, e um escolhe, normalmente, a interpretação que preserve o máximo possível da visão do mundo antigo, e, no pensamento da Terra, não há lugar para Gor, seu planeta irmão verdadeiro, a Contra-Terra ".
Meu pai tinha acabado de falar. Ele se levantou e segurou-me pelos ombros, me segurou por um momento e sorriu. Então, silenciosamente a porta na parede deslizou de lado, e ele caminhou da sala. Ele não tinha falado comigo sobre o meu papel ou destino, seja lá o que era para ser. Ele não quis discutir o motivo pelo qual eu tinha sido trazido para a Contra-Terra, nem ele me explicou os mistérios comparativamente menores do envelope e carta estranha. Com mais intensidade, talvez, eu perdi que não me falara de si mesmo, pois eu queria saber dele, cujos ossos estavam em meu corpo, cujo sangue corria em mim- o meu pai.
Eu o informo agora que o que eu escrevo de minha própria experiência eu sei ser verdade, e que o que eu aceitei em autoridade eu acredito para ser verdade, mas eu não serei ofendido se você descrê, porque eu, também, em seu lugar, recusaria acreditar. Realmente, na evidência pequena eu posso apresentar nesta narrativa, lhe obrigam, com toda honestidade, rejeitar meu testemunho ou ao muito menos suspender julgamento. Na realidade, há tão pouca probabilidade que este conto será acreditado que os Priest Kings de Sardar, os Guardiões do Lugar Sagrado, concederam aparentemente que pode ser registrado. Eu estou alegre disto, porque eu tenho que contar esta história. Eu vi coisas das quais eu tenho que falar, até mesmo se, como é dito aqui, só para as Torres.
Por que os Priest-Kings foram tão favorável, neste caso, aqueles que controlam a Contra Terra? Acho que a resposta é simples. Tem bastante humanidade neles, se eles são humanos, pois nunca foram vistos, para ser vaidoso; vaidade suficiente permanece neles a vontade de vos informar da sua existência, se apenas de uma forma que você não vai aceitar ou ser capaz de considerar seriamente. Talvez haja humor no lugar sagrado, ou ironia. Afinal de contas, vamos supor que você deve aceitar este conto, deve aprender da Contra-Terra e das viagens de Aquisição, o que poderia “fazer? Você poderia fazer nada, você com sua tecnologia rudimentar de que você é tão orgulhosa, você não podia fazer nada pelo menos mil anos, e por esse tempo, se o Priest-Kings escolher, este planeta terá encontrado um novo sol, e novos povos para povoar a sua superfície verde”.
3 – O Tarn
"Ho!" Torm chorou, o membro mais improvável da casta dos escribas, jogando seu manto azul sobre a cabeça como se ele não suportasse ver a luz do dia. Descobriu a cabeça, em seguida, bateu os cabelos cor de areia, seus olhos azuis brilhando em cada lado do fino nariz. Ele olhou-me. "Sim", ele gritou, "Eu mereço!" Voltou a esconder a cabeça nas roupas. Abafada, sua voz chegou até mim. "Por que eu, um idiota, estou sempre aflitos com idiotas?" A verdade veio à cabeça.
"Será que não tenho nada melhor para fazer? Não tenho mil pergaminhos juntando poeira na minha estante, não lidos, por estudar?"
"Eu não sei", eu disse.
"Veja", ele gritou em desespero real, agitando os braços vestidos de azul irremediavelmente na câmara mais suja que eu tinha visto em Gor. Sua secretária, uma mesa grande de madeira, foi empilhado com papéis e potes de tinta e canetas, tesouras e prendedores de couro e capas. Não havia nenhum canto da câmara que não continham prateleiras de manuscritos, e outros, talvez centenas, foram amontoados como cordão de madeira aqui e ali. Sua esteira de dormir foi desenrolada, e os seus cobertores não devem ter sido exibido por semanas. Seus pertences pessoais, o que parecia ser insignificante, foram enfiados na pior das prateleiras de rolo de papel.
Uma das janelas na câmara de Torm era bastante irregular, e notei que ela tinha sido forçado a alargar. Imaginei-o com um martelo de carpinteiro, com raiva batendo na parede à distância, arrancando-se a pedra para que mais luz possa entrar no seu quarto. E sempre sob sua mesa um braseiro cheio de brasas queimado perto dos pés do escriba, perigosamente perto da maca acadêmica com a qual o chão estava coberto. Parecia que Torm sempre foi frio, ou, na melhor das hipóteses, nunca muito quente o suficiente. Os dias mais quentes seria provável encontrá-lo limpando o nariz na manga de suas vestes azuis, tremendo miseravelmente e lamentando o preço do combustível.
Torm é de construção leve e me lembrou de um pássaro irritado, que não se beneficia de nada mais do que xingar esquilos. Suas vestes azuis foram usadas através de uma dúzia de pontos, apenas dois ou três tinham sido atados por um inepto pedaço de fio. Uma de suas sandálias tinha uma ponta arrebentada que havia sido atadas para trás. Os Goreanos que eu havia visto nessas poucas semanas, tendiam a ser meticulosos em suas roupas, tendo muito orgulho em sua aparência, mas Torm aparentemente tinha coisas melhores com que gastar seu tempo. Entre essas coisas, infelizmente, estava repreendendo aqueles como eu que estava infeliz o suficiente para cair no âmbito de sua ira.
No entanto, apesar de suas excentricidades incomparáveis, sua petulância e exasperação, senti-me atraído pelo o homem e senti nele uma coisa que eu admirava, um astuto, um senso de humor, e um amor pela aprendizagem, que pode ser um dos mais profundos e mais honestos dos amores. Foi este amor por seus rolos e para os homens que tinham escrito, talvez séculos antes, que mais me impressionou em Torm. Em seu caminho, ele contou-me, neste momento, sobre as gerações de homens que ponderavam sobre o mundo e seu significado. Por incrível que pareça, eu não duvido que ele foi o melhor estudioso da Cidade das Torres, como meu pai tinha dito.
Aborrecido, Torm se meteu por uma das pilhas enormes de pergaminhos e, finalmente, em suas mãos e joelhos, pescou um rolo de papel, colocou num dispositivo de leitura, uma estrutura metálica redondo na parte superior e inferior e, empurrando um botão, girou o dispositivo para a sua marca de abertura, num único sinal.
"Al-Ka!" Torm disse, apontando um dedo, muito autoritário no sinal. "Al-Ka", disse ele.
"Al-Ka", repeti.
Olhamos um para o outro, e ambos rimos. Um rasgo de divertimento formado ao longo do lado do seu nariz afilado, e seus olhos azuis pálidos brilharam.
Eu tinha começado a aprender o alfabeto Gorean.
Nas próximas semanas, eu encontrei-me imerso em intensa atividade, intercalados com repouso e alimentação com períodos cuidadosamente calculados. Primeiro, apenas Torm e meu pai foram meus professores, mas como eu comecei a dominar a língua da minha nova casa, numerosos outros, aparentemente semelhante a Terra, assumiu a responsabilidade pelas minhas aulas em áreas especiais. O inglês de Torm, aliás, foi falado com um sotaque Goreano. Ele tinha aprendido a nossa língua de meu pai. A maioria Goreans teria considerado como uma língua inútil, uma vez que é falado em nenhum lugar do planeta, mas Torm tinha dominado ela, aparentemente apenas para o deleite de ver como o pensamento vivo poderia expressar-se dentro de outro traje.
O cronograma que era forçado em cima de mim era meticuloso e cansativo, e exceto para repouso e alimentação, se alternava entre momentos de estudo e momentos de formação, principalmente nos braços, mas, em parte, a utilização de vários dispositivos comuns aos Goreanos, como máquinas de somar e escalas são para nós.
Um dos mais interessantes foi o tradutor, que pode ser ajustado para várias línguas. Considerando que havia uma língua comum principal em Gor, aparentemente com vários idiomas ou dialetos relacionado, algumas das línguas Goreanas, foram em pouca semelhança com o som de alguma coisa que eu tinha ouvido antes, pelo menos como línguas, que se assemelhava um pouco aos gritos dos pássaros e aos rosnados dos animais, pois eles foram os sons que eu sabia que não poderia ter sido produzido por uma garganta humana. Embora as máquinas poderiam ser definidas para várias línguas, um termo da simetria de translação, pelo menos nas máquinas que eu vi, estava sempre em Goreano. Se eu colocar a máquina para, digamos, uma linguagem e falar Goreano para ele, seria, depois de uma fração de segundo, uma sucessão de emissão de ruídos, que foi a tradução das minhas frases Goreanas em A. Por outro lado, uma nova sucessão de ruídos em A seria recebido pela máquina e emitida como uma mensagem em Goreano.
Meu pai, para minha alegria, tinha gravado um destes dispositivos de tradução com o Inglês, e, portanto, era uma ferramenta muito útil na elaboração de frases equivalentes. Além disso, é claro, ele e Torm trabalharam intensamente comigo. A máquina, no entanto, particularmente para o alívio Torm, permitiu-me a minha própria prática. Estas máquinas de tradução são uma maravilha da miniaturização, cada uma delas, sobre o tamanho de uma máquina de escrever portátil, sendo programado para quatro línguas não Goreanas. As traduções, é claro, são bastante literais, e o vocabulário é limitado a reconhecimentos de apenas cerca de 25.000 equivalências para cada idioma. Assim, para comunicação sutil ou a máxima expressão do pensamento, a máquina foi inferior a uma lingüista qualificada. A máquina, no entanto, de acordo com meu pai, manteve a vantagem de que seus erros não seriam intencionais, e que as suas traduções, ainda que insuficientes, seriam honestas.
"Você deve aprender", disse Torm com naturalidade ", a história e lendas de Gor, sua geografia e economia, suas estruturas sociais e costumes, tais como o sistema de castas e grupos de clã, o direito de colocar a Home Stone , os locais de Santuário, quando no trimestre é e não é permitido guerra, e assim por diante."
E eu aprendi essas coisas, ou tanto quanto pude no tempo que foi dado. Ocasionalmente Torm gritaria de horror se eu cometesse um erro, incompreensão e descrença eram suas características, e ele, então, infelizmente, pegou um livro grande, contendo a obra de um autor de quem ele havia reprovado, e me pareceu inteligente na cabeça com ele. De uma forma ou de outra, ele estava decidido que eu deveria lucrar com sua instrução.
Curiosamente, houve pouca instrução religiosa, apenas o incentivo na admiração dos Priest-Kings, e o que havia, Torm recusou-se a administrar, insistindo que era o campo dos Iniciates. Questões religiosas neste mundo tendem a ser cuidadosamente guardadas pela casta de Iniciates, que não permitem que os membros de outras castas tenham participação nos seus sacrifícios e cerimônias. Foi-me dado algumas orações para o Kings Priest para memorizar, mas eles estavam em Velho Goreano, uma linguagem cultivada pelos Iniciates, mas não se fala muito no planeta, e nunca se preocupam em aprender. Para minha satisfação, eu aprendi que Torm, cuja memória foi fenomenal, tinha esquecido a anos atrás. Senti uma certa desconfiança que existia entre a casta dos escribas e da casta dos Iniciates.
Os ensinamentos éticos de Gor, que são independentes das reivindicações e proposições dos Iniciates, o montante de pouco mais do que os Códigos da Casta - coleções de provérbios, cujas origens estão perdidas na antiguidade. Eu estava especialmente mergulhado no Código da casta guerreira.
"É tão bem", disse Torm. "Nunca faria um escriba."
O Código de Guerreiro foi, em geral, caracterizado por uma cavalaria rudimentar, enfatizando a lealdade aos chefes altos e a Home Stone. Foi duro, mas com uma certa bravura, um senso de honra que eu poderia respeitar. Um homem podia fazer pior do que viver sob tal código.
Eu também fui instruído dentro o duplo Conhecimento -aquele ao qual as pessoas, em geral, acreditavam, e então eu fui instruído em o que era esperado que os intelectuais soubessem. Às vezes havia uma discrepância surpreendente entre os dois. Por exemplo, a população como um todo, as castas debaixo das Castas Altas, foi encorajado acreditar que o mundo deles era um disco largo, plano. Talvez para desencorajar a exploração ou desenvolver neles um hábito de confiar em preconceitos de senso comum - algo como um dispositivo de controle social.
Por outro lado, as castas superiores, especificamente os Guerreiros, construtores, escribas, Iniciates, e os médicos, se dizia a verdade em tais assuntos, talvez porque se pensava que acabariam por descobrir por eles mesmos, a partir de observações, como a sombra de seu planeta em um ou outro ou nas três pequenas luas de Gor, durante os eclipses, o fenômeno de avistar os topos dos objetos distantes em primeiro lugar, e o fato de que algumas estrelas não podia ser visto em certas posições geográficas; se o planeta tinha sido plano, precisamente o mesmo conjunto de estrelas teria sido observado em qualquer posição na sua superfície.
Gostaria de saber, no entanto, se o segundo conhecimento, o dos intelectuais, pode não ser tão cuidadosamente adaptado para impedir a investigação sobre o seu nível, como o primeiro conhecimento, aparentemente, foi impedindo a investigação sobre o seu nível, para as castas mais baixas. Eu diria que existe um terceiro Conhecimento, que é reservado para os Priest-Reis.
"As cidades-Estado", disse meu pai, falando comigo num fim de tarde, "é a divisão política básica em cidades Goreanas e controlam o território. Eles podem, nos seus arredores, ser rodeados por uma terra de ninguém, terras desocupadas em cada lado”.
"Como a liderança é determinada nessas cidades?" Eu perguntei.
"Governantes", disse ele, "são escolhidos a partir de qualquer casta alta”.
"Alta Casta?" Eu perguntei.
"Sim, claro", foi sua resposta. "Na verdade, na primeira, há uma história contada aos jovens em seus viveiros públicos, que, se um homem de casta inferior deve vir a governar em uma cidade, a cidade viria à ruína".
Eu devo ter parecido irritado.
"A estrutura de castas", disse meu pai, pacientemente, com talvez o traço de um sorriso no rosto ", é relativamente imutável, mas não congelados, e depende mais do nascimento. Por exemplo, se uma criança em sua escolaridade mostra que ele pode aumentar a casta, como a expressão é, ele está autorizado a fazê-lo. Mas, da mesma forma, se uma criança não mostra a aptidão esperada de sua casta, quer se trate, por exemplo, a de médico ou guerreiro, ele é baixado na casta ".
"Eu vejo", disse eu, não muito sossegado.
"As castas superiores em uma determinada cidade", disse meu pai ", elegem um administrador e um Conselho de termos declarado. Em tempos de crise, um chefe de guerra ou Ubar, é nomeado, e rege por decreto, sem restrição, até que, em sua julgamento, a crise passe”.
"Em seu julgamento?" Eu perguntei com ceticismo.
"Normalmente, o escritório é entregue após a passagem da crise", disse meu pai. "É parte do código do guerreiro".
"Mas o que acontece se ele não renunciar ao mandato?" Eu perguntei. Eu tinha aprendido o suficiente de Gor agora por saber que não se pode sempre contar que os códigos da Casta sejam cumpridos.
"Aqueles que não desejam entregar o seu poder", disse meu pai ", geralmente são abandonados por seus homens. O chefe de guerra é simplesmente abandonado, deixado sozinho em seu palácio para ser empalado pelos cidadãos da cidade, que ele tentou usurpar."
Concordei, imaginando um palácio, vazio, exceto por um homem sentado sozinho no seu trono, vestido com suas vestes de estado, à espera que as pessoas com raiva fora dos portões para desbravar e libertar sua ira.
"Mas", disse meu pai, "às vezes, como chefe de uma guerra, ou Ubar, ganha os corações de seus homens, e eles se recusam a retirar a sua lealdade".
"O que acontece então? Eu perguntei.
"Ele se torna um tirano", disse meu pai ", até que, finalmente, de uma maneira ou de outra, ele é brutalmente deposto". Os olhos do meu pai estavam duros e parecia fixo no pensamento. Não era mera teoria política, ele falou comigo. Eu deduzi que ele sabia de tal homem. "Até", ele repetiu lentamente ", que ele seja brutalmente deposto".
Na manhã seguinte, ele voltou ao Torm e suas lições interminável.
O planeta Gor, como seria de esperar, não era uma esfera, mas um esferóide. Foi um pouco mais pesado em seu hemisfério sul e foi moldada tanto como a Terra como um pião, arredondado para baixo. A inclinação do seu eixo foi um pouco mais acentuada do que a da Terra, mas não o suficiente para impedir a sua periodicidade e ter gloriosas estações. Além disso, como a Terra, ela tinha duas regiões polares e um cinturão equatorial, intercaladas com as do norte e do sul por zonas temperadas. Grande parte da área de Gor, surpreendentemente, estava em branco no mapa, mas eu estava sobrecarregado tentando memorizar o maior número de rios, mares, planícies e penínsulas quanto pude.
Economicamente, a base da vida Goreana é o camponês livre, que foi talvez a mais baixa, mas, sem dúvida, a casta mais fundamental, e a colheita era um grão amarelo chamado Sa-Tarna, ou Life Daughter. Curiosamente, a palavra para a carne é Sa-Tassna, que
significa Life-Mother. Aliás, quando se fala de alimentos em geral, sempre se fala de Sa-Tassna. A expressão para o grão amarelo parece ser uma expressão secundária, derivada. Isto parece indicar que a economia de caça ou veio antes da economia agrícola. Esta seria a suposição normal em qualquer caso, mas o que me intrigou aqui, talvez sem motivo suficiente, era a natureza complexa das expressões envolvidas. Isto sugeriu-me que talvez uma linguagem bem desenvolvida ou modo de pensamento conceitual já existiam antes da caça de grupos primitivos que deve ter florescido muito tempo atrás no planeta. As pessoas tinham vindo, ou tinham sido trazidos para Gor, possivelmente, com uma linguagem totalmente desenvolvida. Gostaria de saber a antiguidade possível das viagens de Aquisição que eu tinha ouvido falar do meu pai. Eu tinha sido objeto de uma tal viagem, ele, aparentemente, de outra.
Eu tinha pouco tempo para especulações, no entanto, como eu estava tentando agüentar em um árduo cronograma que parecia destinado a forçar-me a tornar-me um Goreana em questão de semanas ou talvez me ver morrer na tentativa. Mas eu desfrutei essas semanas, como é provável que uma pessoa faça quando está aprendendo e desenvolvendo a si mesmo, entretanto para que fim eu ainda era ignorante Eu conheci muitos Goreans, diferentes de Torm, nestas semanas. Goreanos Livres, na maior parte da casta dos escribas e da casta dos guerreiros. Os escribas, é claro, são os professores e funcionários de Gor, e não há divisões e classificações dentro do grupo.
Eu já tinha visto algumas mulheres, mas sabiam que, quando livres, foram promovidas ou rebaixadas dentro do sistema de castas, de acordo com os mesmos padrões e critérios, como os homens, embora variava, me foi dito, muito de cidade para cidade. No geral, gostei das pessoas que conheci, e estava confiante de que eles tinham em grande parte das ações da Terra, que seus antepassados tinham sido trazidos para o planeta em viagens de Aquisição.
Aparentemente, depois de ter sido trazidos para o planeta, eles tinham simplesmente sido liberados, tanto quanto os animais podem ser liberados em uma reserva florestal, ou peixe estocado livre em um rio.
Os ancestrais de alguns deles poderiam ter sido ou caldeus, celtas, sírios ou ingleses trouxeram a este mundo durante um período de séculos de civilizações diferentes. Mas as crianças, claro, e seus filhos se tornaram simplesmente Goreanos. Nas idades longas de Gor, quase todos os traços da origem da Terra tinha desaparecido. Ocasionalmente, porém, uma palavra inglesa em Goreano, como o “machado" ou " navio ", me deleitaria. Certas outras expressões claramente pareciam ser de origem grega ou alemã. Se eu tivesse sido um lingüista qualificado, sem dúvida, eu teria descoberto centenas de paralelos e afinidades, gramaticais e de outra forma, entre Goreanos e diversas linguagens da Terra. Terra de origem, aliás, não foi uma parte do primeiro conhecimento, porém, foi da Segunda.
"Torm," Uma vez eu perguntei, "porque a terra de origem não fazem parte do primeiro conhecimento?"
"Não é evidente?" ele perguntou.
"Não", eu disse.
"Ah!" disse ele, e fechou os olhos muito lentamente e os manteve fechados por cerca de um minuto, tempo durante o qual ele estava, aparentemente, submetendo o assunto ao escrutínio mais intenso.
"Você está certo", disse ele, finalmente, abriu os olhos. "Não é por demais evidente”.
"Então o que vamos fazer?" Eu perguntei.
"Continuamos com as nossas aulas", disse Torm.
O sistema de castas era socialmente eficientes, mas considero como algo eticamente digno de censura. Era ainda muito rígidas, na minha opinião, particularmente no que diz respeito à seleção dos governantes de castas superiores e com respeito ao Duplo Conhecimento. Mas muito mais deplorável do que o sistema de castas foi a instituição da escravidão. Havia apenas três estados concebíveis para a mente Goreana fora
do sistema de castas: escravos, outlaws, e rei-sacerdote. Um homem que se recusou a praticar a sua subsistência ou se esforçou para alterar estatuto, sem o consentimento do Conselho de Altas castas era, por definição, um outlaw e sujeito a empalamento.
A menina que eu tinha visto originalmente era uma escrava, e o que eu achava ser uma jóia em sua garganta era um símbolo de servidão. Outro emblema era uma marca escondida por sua roupa. O último a marcava como uma escrava, e o anterior identificou o mestre dela.. Pode-se mudar uma coleira, mas não uma marca. Eu não tinha visto a menina desde o primeiro dia. Eu me perguntava o que tinha acontecido com ela, mas eu não sabia. Uma das primeiras lições que eu fui ensinado em Gor foi que a preocupação com um escravo estava fora do lugar. Decidi esperar. Eu aprendi, casualmente de um escriba, não Torm, que os escravos não eram autorizados a dar instrução para um homem livre, uma vez que o colocaria na sua dívida, e nada era devido a um escravo. Se tivesse em meu poder, eu faria o que pudesse para abolir o que me pareceu uma condição degradante. Uma vez eu conversei com meu pai sobre o assunto, e ele simplesmente disse que havia muitas coisas em Gor pior do que o lote de escravidão, especialmente a de uma Tower Slave.
Sem aviso, a uma velocidade estonteante, a lança de bronze voou em direção ao meu peito, o eixo pesado turva como a cauda de um cometa por trás dele. Torci, e a lâmina cortou minha túnica limpa, vincando a pele com uma linha de sangue tão afiado como uma navalha. Ele afundou oito polegadas nas pesadas vigas de madeira por trás de mim. Se tivesse me golpeado com essa força, ela teria passado pelo meu corpo.
"Ele é rápido o suficiente", disse o homem que atirou com a lança. "Eu vou aceitá-lo”.
Esta foi a minha introdução ao meu instrutor de armas, cujo nome também foi Tarl. Vou chamar-lhe de Velho Tarl. Ele era um homem gigante loiro Viking, um sujeito barbudo com uma cara alegre e escarpados e ferozes olhos azuis, que caminhava como se fosse dono da terra em que ele estava. Seu corpo inteiro, o seu andar, os movimentos de sua cabeça anunciava um guerreiro, um homem que conhecia as suas armas e, no mundo simples de Gor, sabia que ele poderia matar quase todo homem que poderia ficar contra ele. Se havia uma boa impressão do Velho Tarl nessa primeira reunião, aterrorizante, era que ele era um homem orgulhoso, não arrogante, mas orgulhosos, e com razão. Gostaria de vir a conhecer este hábil, homem poderoso, orgulhoso também.
Na verdade, a maior parte da minha educação foi a de armas, principalmente de formação na lança e espada. A lança parecia luz para mim por causa da gravidade, e eu logo desenvolvi uma destreza em convertê-la com muita força e precisão. Eu poderia entrar em um escudo de perto, e eu consegui desenvolver uma habilidade suficiente para jogá-lo através de uma argola jogada sobre o tamanho de um prato de vinte metros. Também fui forçado a aprender a jogar a lança com a mão esquerda.
Uma vez eu me opus.
"E se você está ferido no braço direito?" exigiu o velho Tarl. "O que você vai fazer então?"
"Correr?" sugeriu Torm, que ocasionalmente observava nestas sessões práticas.
"Não!”, gritou o velho Tarl. "Você deve estar e ser morto como um guerreiro!"
Torm tirou rolo de papel dobrado, que ele tinha sido fingindo ler, debaixo do braço. Ele limpou o nariz sabiamente na manga de seu manto azul. "Isso é racional?" Ele perguntou.
O velh Tarl agarrou uma lança, e Torm, erguendo os roupões dele, apressadamente partimos para área de treinamento.
Em desespero, com o meu braço esquerdo eu levantei outra lança a partir, para tentar mais uma vez. Eventualmente, talvez mais para a minha surpresa que a do velho Tarl, o meu desempenho tornou-se quase louvável. Eu tinha aumentado a minha margem de sobrevivência por alguma porcentagem.
Meu treinamento em espada Goreana foi tão completo como eles poderiam fazê-lo. Eu tinha pertencido a um clube de esgrima em Oxford e tinha reservado para o desporto e recreio no colégio em New Hampshire, mas esse negócio atual era sério. Mais uma vez, eu devia aprender a manejar a arma igualmente bem com ambas as mãos, mas, novamente, eu nunca conseguia desenvolver a habilidade para a minha satisfação genuína. Confessei a mim mesmo que eu era teimosamente destro, para melhor ou para pior.
Durante o meu treinamento com a espada, o velho Tarl cortou-me desagradavelmente várias vezes. Gritando, bastante irritado, falei: "Está morto!" No último, perto do final do meu treinamento, consegui romper a guarda e, puxando o meu curso, para conduzir a minha lâmina contra o seu peito. Retirei-o brilhante com seu sangue. Ele arremessou sua espada com um crash nas telhas de pedra e apertou-me o peito sangrando, rindo.
"Eu estou morto!" Ele gritou em triunfo. Ele me deu um tapa nos ombros, orgulhoso como um pai que ensinou seu filho xadrez e foi derrotado pela primeira vez.
Aprendi também a utilização do escudo, principalmente para atender a lança obliquamente de modo a desviar inofensivamente. Perto do fim do meu treinamento eu sempre lutei com escudo e capacete. Eu teria suposto que a armadura, talvez, teria sido uma adição desejável aos equipamentos Goreanos do guerreiro, mas tinha sido proibida pela Priest-Reis. Uma possível hipótese para explicar isso é que o Priest-Kings pode ter desejado que guerras fossem um processo biológico seletivo em que morria o mais fraco e mais lento e falho, para se reproduzir. Isto poderia responder pelas armas relativamente primitivas permitidas aos homens debaixo das Montanhas. Em Gor não era o caso de uma caverna com dinamite, poderia acionar um interruptor e devastar um exército. Também, as armas primitivas garantiram que a seleção foi procederia com lentidão suficiente para estabelecer sua direção, e alterada, se necessário
.
Além da lança e espada, o crossbow e arco longo foram permitidos, e essas armas talvez tendem a redistribuir as probabilidades de sobrevivência um pouco mais ampla do que o anterior. Pode ser, é claro, que os Priest-Kings controlavam as armas porque simplesmente temiam por sua própria segurança. Eu duvidava de que lutariam um contra o outro, de homem para homem, espada contra espada, em suas montanhas sagradas, colocando os seus princípios de seleção para testes neles mesmos. Aliás, falando do crossbow e arco longo, eu recebi alguma instrução neles, mas não muito. O velho Tarl, meu instrutor temível nos braços, não se importava com eles, considerando-as como armas secundárias quase indignas para a mão de um guerreiro. Eu não partilhava o seu desprezo e, ocasionalmente, durante os períodos de descanso tinha procurado melhorar a minha habilidade com eles.
Eu deduzi que a minha educação foi chegando ao fim. Talvez tenha sido no alongamento dos períodos de descanso, talvez fosse na repetição das matérias, talvez fosse algo na atitude dos meus instrutores. Eu senti que estava quase pronto, mas para que, eu não tinha idéia. Um prazer destes últimos dias foi que eu tinha começado a falar Goreano com a facilidade que vem do contato constante com e estudo intensivo de um idioma. Eu tinha começado a sonhar em Goreano e compreender facilmente as pequenas falas dos meus professores entre si, quando eles estavam falando um para o outro e não para os ouvidos de um Outlander. Eu tinha começado a pensar bem em Goreano, e depois de um tempo eu estava consciente de uma mudança mentla deliberada envolvida em pensar em Inglês. Depois de algumas frases em Inglês ou uma página ou então em um dos livros do meu pai, eu estaria em casa novamente na minha língua nativa, mas a passagem estava lá, e necessário. Eu era fluente em Goreano. Uma vez, quando surpreendido pelo velho Tarl, eu tinha amaldiçoado em Goreano, e ele riu.
Esta tarde, quando era hora para a nossa lição, ele não estava rindo. Ele entrou no meu apartamento, carregando um bastão de metal, cerca de dois metros de comprimento, com um laço de couro em anexo. Ele tinha um interruptor no punho, o que poderia ser definido em duas posições, dentro e fora, como uma lanterna simples. Ele usava um outro instrumento pendurado em seu cinto. "Esta não é uma arma", disse ele. "Não é para ser usado como uma arma."
"O que é isso?" Eu perguntei.
"O Tarn-aguilhão", respondeu ele. Ele agarrou o interruptor no bastão para a posição "on" e bateu na mesa. Caiu faíscas em uma cascata repentina de luz amarela, mas deixou a mesa sem marcas. Ele desligou o aguilhão e estendeu-a para mim. Quando me aproximei, ele agarrou-a e deu um tapa na minha mão. Um bilhão de minúsculas estrelas amarelas, como peças de agulhas de fogo, pareceu explodir na minha mão. Gritei em choque. Meti a mão na minha boca. Tinha-se como uma súbita, grave carga elétrica. Examinei a minha mão, mas saí ileso. "Tenha cuidado com o Tarn-aguilhão", disse o velho Tarl. "Não é para crianças”.Eu tomei dele, desta vez tendo o cuidado de levá-lo perto da alça de couro, que eu prendi ao redor do meu pulso.
O velho Tarl estava saindo, e eu entendi que eu devia segui-lo. Subimos uma escada em espiral no interior da torre e subimos para o que deve ser dezenas de níveis de apartamento. No último, surgiu o terraço da torre. O vento varreu o telhado plano, circular, puxando em direção à borda. Não havia trilho protetor. Eu me preparei, me perguntando o que estava para ocorrer. Um pouco de poeira bateu contra o meu rosto. Fechei os olhos. O Velho Tarl tomou um apito de tarn, em sua túnica e soprou.
Eu nunca tinha visto um Tarn antes, excluindo na tapeçaria em meu apartamento e em ilustrações em certos livros que eu tinha estudado dedicado ao cuidado, procriação, e equipamento de Tarns. Eu descobri depois, que eu não tinha sido treinado para esse momento intencionalmente.
Os Goreanos acreditam, por incrível que pareça, que a capacidade de dominar um Tarn é inata e que alguns homens possuem esta característica e que alguns não. Não se aprende a dominar um Tarn. É uma questão de sangue e de espírito, do animal e do homem, de uma relação entre dois seres, que deve ser imediata, intuitiva, espontânea. Diz-se que um tarn sabe quem é um tarnsman e quem não é, e que aqueles que não são, morrem neste primeiro encontro.
Minha primeira impressão foi a de uma onda de vento e um som fantástico, como se um gigante pudesse estar rasgando uma toalha ou lenço enorme. Então eu estava encolhido, debaixo de uma grande sombra alada, e um imensa pássaro, estendeu suas garras como gigantescos ganchos de aço, suas asas batiam ferozmente no ar, pendurado acima de mim, imóvel, exceto para a batida de suas asas.
"Fique atento as asas", gritou o Tarl antigos.
Eu não precisava instar. Eu disparei de debaixo do pássaro. Um golpe desses asas me atiraria metros do topo da torre.
O Tam caiu no telhado da torre e nos olhava com os seus brilhantes olhos negros.
Apesar do Tarn, como a maioria das aves, é surpreendentemente leve para seu tamanho, principalmente este que tem a ver com o vazio de seus ossos. É um pássaro extremamente poderoso, poderoso, mesmo além do que seria de esperar de um monstro. Considerando que as aves grandes da Terra, como a águia, deve, ao tomar vôo do chão, começam com uma corrida, o Tarn, com sua musculatura incrível, ajudado pela gravidade, sem dúvida, um pouco mais leve de Gor, salta como uma mola e uma súbita agitação de suas asas gigantes levanta a si mesmo e seu condutor no ar. Em Goreano, estas aves são, por vezes mencionadas como “irmãos do vento”.
Sua plumagem é variada, e eles são criados para as suas cores, bem como a sua força e inteligência. Tarns negros são usados para ataques a noite, outras variações de branco nas campanhas de inverno, e multicolorida, outras variações resplandecente são criados para os guerreiros que desejam montar orgulhosamente, independentemente da falta de camuflagem. Tarn o mais comum, no entanto, tem um tom marrom. Desconsiderando a desproporção de tamanho, o pássaro da Terra que mais se assemelha ao Tarn é o falcão, com a ressalva de que tem uma crista.
Tarns, assim como seu pequeno irmão falcão da Terra, são carnívoros. Não costume de um Tarn atacar e devorar seu próprio cavaleiro. Eles não o temem, mas o Tarn-aguilhão. Eles são treinados por homens da casta dos Tarn Keepers para responder ao Tarn-aguilhão quando ainda jovem, quando eles podem ser presos por fios aos poleiros. Sempre que um jovem pássaro voa longe, ou se recusar a obedecer de alguma forma, ele é arrastado de volta para o poleiro e espancado com o Tarn- aguilhão. Anéis, comparáveis aos que estão presos nas pernas das aves jovens, são usados pelas aves adultas para reforçar a memória do fio. Mais tarde, naturalmente, as aves adultas não são presas, mas o condicionamento dado a eles em sua juventude em geral mantém, exceto quando se tornam anormalmente perturbados ou não foram capazes de obter alimento. O Tarn é uma das duas montagens mais comum de um guerreiro Goreano, o outro é o alto tharlarion, uma espécie de lagarto, utilizado sobretudo por clãs que nunca tenha dominado o Tarn. Ninguém na cidade das Torres, tanto quanto sabia, tinha tharlarion, apesar de serem supostamente bastante comum em Gor, particularmente nas áreas mais baixas em pântanos e nos desertos.
O velho Tarl tinha montado seu Tarn, subindo a escada de cinco degraus de couro de montagem que paira sobre o lado esquerdo da sela e é puxado para cima durante o vôo. Prendeu-se na sela com uma cinta larga de púrpura. Ele me jogou um objeto pequeno, que quase caiu de minhas mãos desastrado. Foi um apito de tarn, com a sua própria nota, que vai chamar um Tarn, um único Tarn, o que seria para mim. Nunca, desde o pânico da bússola desorientada nas montanhas de New Hampshire, eu tinha ficado tão assustado, mas desta vez me recusei a permitir o medo. Se fosse para eu morrer, seria, se não fosse, eu não iria.
Sorri para mim mesmo, apesar de meu medo, divertindo-me com a observação que eu tinha de mim mesmo. Parecia algo fora do Código de Guerreiro, algo que, se tomadas literalmente, parece favorecer o seu crente a não tomar as precauções mais leves ou mais sensatas para sua segurança. Assoprei uma nota sobre o apito, e era estridente e diferente, do apito de Tarn do velho Tarl.
Quase imediatamente, em algum lugar, talvez de uma borda fora da vista, levantou-se um objeto fantástico, outro gigante Tarn, ainda maior do que o primeiro, um brilhante tarn preto que circulou na Torre uma vez e depois virou para mim, pousando a poucos metros de distância, as suas garras marcantes no telhado com um som como manoplas arremessadas. Suas garras eram calçadas com um aço de guerra. Ele levantou o bico curvo para o céu e gritou, levantando e sacudindo suas asas. Sua enorme cabeça virou para mim, e voltou, os olhos hostis brilhou em minha direção. A próxima coisa que eu sabia era que o bico estava aberto, eu peguei uma breve visão de sua língua fina e afiada, enquanto o braço de um homem, me jogando para fora e para trás, e então, tirando a mim, ele arremeteu, golpeando-me com o bico monstruoso, e ouvi o grito do velho Tarl com horror, "O aguilhão! o aguilhão!"
4 – A MISSÃO
Eu levantei o meu braço direito, para me proteger, com o aguilhão, unido por sua alça no pulso, voando descontroladamente. Agarrei-lo, usando-a como uma vara, batendo no grande bico que estava tentando agarrar-me, como se eu fosse um pedaço de comida no prato, no apartamento alto do telhado da torre. Ele ofegou duas vezes, e me bateu duas vezes. Ele recuou a cabeça novamente, espalhando seu bico, preparando-se para cortar para baixo novamente. Naquele instante eu mudei o Tarn-aguilhão para posição "on" e, quando o bico grande se direcionou para baixo novamente, eu atingi violentamente, tentando forçá-lo para longe de mim. O efeito foi surpreendente: houve o súbito clarão brilhante do brilhante amarelo-luz, o esguicho de fagulhas e um grito de dor e raiva do Tarn. Ele imediatamente bateu as asas, levantando-se fora do meu alcance em uma rajada de ar que quase me jogou para a borda do telhado. Eu estava atirado em minhas mãos e joelhos, tentando voltar a ficar de pé, muito perto da borda. O Tarn foi circundando a torre, proferindo gritos penetrantes, então ele começou a voar para longe da cidade.
Sem saber porquê, e pensando que era melhor que o pássaro tivesse ido embora, peguei meu apito de Tarn e soprei sua nota estridente. O pássaro gigante parecia quase a tremer no ar, e então ele cambaleou, perdendo altitude, ganhando novamente. Se ele não tivesse sido simplesmente uma besta alada, eu teria acreditado que ele fosse lutar com ele mesmo, uma criatura bloqueada internamente em tortura mental. Foi a natureza selvagem do Tarn, a chamada das colinas distantes, o céu aberto, contra o condicionamento franzino que tinha sido submetido, contra a vontade dos homens minúsculos com os seus objetivos particulares, sua psicologia elementar de estímulo e resposta, a seus fios de formação e de Tarn-aguilhões.
No último assopro, com um grito selvagem de raiva, o Tarn voltou para a torre. Agarrei a escada pequena balançando descontroladamente na sela e escalei ela, sentado na sela, e apertai o cinto largo roxo que me impede de desmoronar para minha morte.
O Tarn é guiado por força de uma cinta em sua garganta, ao qual estão ligados, normalmente, por seis cordas de couro, que são fixados em um anel de metal na parte da frente da sela. As rédeas são de cores diferentes, mas se aprende a guiar por uma posição do anel e não pela cor. Cada uma das rédeas atribui a um pequeno anel a pulseira de garganta, e os anéis são espaçados uniformemente. Assim, a mecânica é simples. Um baseia-se na serpentina, ou controle, que é anexado ao anel indicando a direção na qual deseja ir. Por exemplo, na terra ou a perder altitude, se usa a quarta rédea que exerce pressão sobre os quatro anéis, que está localizado abaixo da garganta do Tarn. A subir em vôo, ou ganhar altitude, conduz pela primeira rédea, que exerce pressão sobre o um anel, que está localizado na parte de trás do pescoço da Tarn. Posição das rédeas no anel da sela principal, são numeradas no sentido horário.
O Tarn-aguilhão também é ocasionalmente usado para orientar o pássaro. Uma luta da ave na direção oposta a que se quer ir, e a ave, retirando o aguilhão, move-se nessa direção. Há uma precisão muito pouco neste método, no entanto, porque as reações das aves são meramente instintivas, e ele não pode retirar no tangente exato desejado. Além disso, não há perigo em usar o aguilhão excessivamente. Porém, ele tende a tornar-se menos eficaz se usado freqüentemente, e em seguida, o cavaleiro está, à mercê do Tarn.
Recuei a um cinto e, cheio de terror e alegria, senti o poder das asas gigantes batendo no ar invisível. Meu corpo balançou loucamente, mas o cinto de sela me prendia. Eu não podia respirar por um minuto, mas agarrei-me, assustado e emocionado, na sela-anel, minha mão enrolada na primeira rédea. O Tarn continuou a subir, e eu vi a cidade das Torres cair muito abaixo de mim, como um conjunto de blocos arredondados de crianças situado nas colinas verdes brilhando. Eu nunca tinha experimentado nada parecido, e se um homem poderia se sentir divino, eu suponho que eu fiz nesse primeiro momento selvagem, emocionantes. Olhei para baixo e vi o velho Tarl, montado no seu próprio tarn, subindo para me alcançar. Quando ele estava perto, ele gritou para mim, com alegres palavras, mas indistintos na pressa de ar.
"Ohh criança”, ele falou. "Você quer subir para as luas de Gor?"
De repente, percebi que eu estava tonto, ou um pouco assim, mas o magnífico Tarn negro ainda estava subindo, mas agora lutando, com suas asas batendo violentamente com a persistência frustrada, contra a diluição do ar, menos resistentes. As montanhas e planícies de Gor estavam um incêndio de cores muito abaixo de mim, e pode ter sido minha imaginação, mas parecia quase como se eu podia ver a curva do mundo. Percebo agora que deve ter sido o ar rarefeito e minha empolgação.
Felizmente, antes de perder a consciência, eu puxei a quarta rédea e o Tarn nivelou e, em seguida, ergueu as asas sobre suas costas e caiu como um falcão impressionante, com uma velocidade que me deixou sem respiração. Eu liberei as rédeas, deixando-os cair sobre o anel de sela, que é o sinal para um vôo direto e constante, sem pressão sobre a cinta da garganta. O grande Tarn agarrou suas asas para fora, apanhou ar sob elas, e suavemente começou a fazer um curso em linha reta, suas asas batendo devagar, mas firmemente em uma velocidade de cruzeiro que logo nos levaria muito além das torres da cidade. O velho Tarl, que parecia satisfeito, aproximou-se. Ele apontou para a cidade, a muitas milhas de distância agora.
"Uma corrida contra você", eu chorei.
"Aceito!" , gritou ele, rodando seu tarn no instante em que ele falou, e voltando-se para a cidade. Eu estava desanimado. Sua habilidade era tanta que ele tinha tomado uma vantagem que seria impossível de superar. Até que enfim eu consegui alcançar o pássaro, e ao encalço do velho Tarl. Alguns dos seus gritos voltaram para nós. Ele incitava seu tarn a maior velocidade por uma série de mensagens destinada a comunicar a sua própria excitação para sua montagem alada. Um pensamento passou pela minha mente, que outros tarns devem ser treinados para responder a comandos de voz, bem como as tiras numeradas e de Tarn-aguilhão. Isso pareceu surpreendente para mim.
Eu gritei para o meu Tarn, em Goreano e em Inglês. "Har-ta! Har-ta! Faster! Faster!"
O grande pássaro pareceu sentir o que eu pretendia, ou talvez fosse apenas a sua realização repentina que o outro tarn estava na liderança, mas uma transformação notável varreu meu negro cavalo alado. Seu pescoço esticado e as asas de repente estalavam como chicotes no céu, seus olhos tornaram-se ardentes e todos os seus ossos e músculos pareciam saltar com o poder. Em um minuto ou dois, vertiginosamente tínhamos passado o velho Tarl, para sua surpresa, e se estabeleceu novamente em um turbilhão de asas na parte superior da torre, da qual partiu a poucos minutos antes.
"Pelas barbas dos Priest-Kings", rugiu o velho Tarl quando ele levou a ave para o telhado ", Este é o Tarn dos Tarns!"
O Tarn seguiu o caminho de volta para o berço de tarn, e o velho Tarl e eu descemos para o meu apartamento. Ele estava explodindo de orgulho. "Isto que é um Tarn!" admirou. "Eu comecei com um pasang completo de vantagem, e ainda assim você me passou!" O pasang é uma medida da distância em Gor, o que equivale aproximadamente uma milha. "Esse tarn", disse ele, "foi criado para você, especialmente selecionados entre os melhores das melhores ninhadas dos melhores tarns de guerra. Foi com você em mente que os tarn keepers trabalharam, reprodução e cruzamento, formação e reciclagem”.
"Eu pensei," eu disse, "no telhado que iria me matar. Parece que os tarn keepers não treinam seus prodígios, assim como eles podem".
"Não!" , gritou o velho Tarl. "O treinamento é perfeito. O espírito do Tarn não deve ser quebrado, não a de um tarn de guerra. Ele é treinado no ponto onde é necessário que um mestre forte decida se ele deve servi-lo ou matá-lo. Você chegou a conhecer o seu tarn, e ele chegará a conhecê-lo. Você será como um no céu, o tarn, o corpo, mente e vontade. Você vai viver em uma trégua armada com o Tarn. Se você se tornar fraco ou indefeso, ele vai te matar. Contanto, se você permanecer forte, seu mestre, ele irá atendê-lo, respeitá-lo, obedecê-lo”.Ele fez uma pausa. "Não tínhamos certeza, eu e seu pai, de que você dominaria, mas hoje eu tenho certeza. Você tem dominado um tarn, um tarn de guerra. Em suas veias flui o sangue de seu pai, uma vez Ubar, Chefe de guerra, agora administrador de Ko-ro-ba, nesta Cidade de Torres. "
Fiquei surpreso, pois esta foi a primeira vez que eu soube que meu pai tinha sido Chefe de Guerra da cidade, ou que ele foi até agora o seu supremo funcionário civil, ou, aliás, que a cidade foi nomeada Koro-BA, agora, uma expressão arcaica de um mercado da vila. Os Goreanos têm o hábito de não revelar os nomes facilmente. Para si, especialmente entre as castas mais baixas, que muitas vezes têm um nome real e que é chamado de um nome de uso. Muitas vezes, apenas os parentes mais próximos sabem o nome verdadeiro.
Ao nível do primeiro conhecimento, mantém-se a idéia que saber o nome real dá o poder sobre uma pessoa, e a capacidade de usar esse nome em feitiços e insidiosas práticas mágicas. Talvez algo do mesmo tipo que persiste, mesmo na nossa Terra natal, onde o primeiro nome de uma pessoa é reservado para uso por aqueles que o conhecem intimamente e, presumivelmente, lhe desejo mal nenhum. O segundo nome, o que corresponderia ao nome utilizado em Gor, é propriedade comum, um som público não sagradas ou a ser protegido. Ao nível do segundo conhecimento, é claro, as castas de alta, pelo menos em geral, reconhecem a superstição infundada das castas mais baixas e usam seus próprios nomes livremente, geralmente, seguido do nome de sua cidade. Por exemplo, eu teria dado meu nome como Tarl Cabot de Ko-ro-ba, ou, mais simplesmente, como Tarl de Ko-ro-BA. As castas mais baixas, aliás, comumente acreditam que os nomes das castas superiores são realmente nomes falsos, e que as castas superiores escondem seus nomes verdadeiros.
Nossa discussão terminou abruptamente. Houve uma corrida de asas de fora da janela do meu apartamento, e o velho Tarl atirou-se pela sala e arrastou-me para o chão. No mesmo instante, uma flechade ferro de um crossbow, disparado por uma das janelas estreitas, bateu na parede atrás da minha cadeira de pedra e ricocheteou violentamente sobre o quarto. Eu peguei um vislumbre de um capacete preto, através da porta como um guerreiro, ainda segurando um crossbow e montado em seu Tarn, rebocados em cima da uma alça e voou pela janela. Houve gritos e, correndo para a janela, vi flechas de resposta deixar a torre e voar em direção ao assaltante em retirada, que agora era quase meio pasang longe e fazendo boa sua fuga.
"Um membro da casta dos Assassinos", disse o velho Tarl, olhando o cisco recuar na distância. "Marlenus, que quer ser Ubar de todos em Gor, sabe de sua existência."
"Quem é Marlenus?" Eu perguntei, abalado.
"Você vai aprender na parte da manhã", disse o velho Tarl. "E de manhã você vai aprender porque você foi trazido a Gor".
"Porque eu não posso saber agora?" Exigi.
"Porque a manhã vai chegar em breve", disse o velho Tarl.
Olhei para ele.
"Sim", ele disse, "amanhã será em breve."
"E esta noite?" Eu perguntei.
"Esta noite", disse ele, "vamos ficar bêbados".
Pela manhã eu despertei no tapete no canto de meu apartamento, frio e tremendo. Era logo antes do amanhecer. Eu virei fora o interruptor de força no tapete e dobrei seus lados atrás. Estava agora frio ao toque, porque eu tinha fixado o dispositivo de temperatura de cronômetro para virar a “frio” uma hora antes da primeira luz. A pessoa tem pouca vontade em permanecer em uma cama fria. Eu decidi que desaprovaria esse dispositivo Goreano por separar os mortais das camas deles, tanto quanto eu detestei os despertadores e rádios -relógio de meu próprio mundo. Além disso, eu tinha uma dor de cabeça como o espancamento de lanças em um escudo de bronze, uma dor de cabeça que levou todas as considerações menores, como o atentado contra a minha vida, ontem, da minha mente. O planeta parecia estar prestes a explodir. Sentei-me, de pernas cruzadas, sobre o tapete, que agora estava retornando à temperatura ambiente. Eu esforcei-me para os meus pés e cambaleei para a tigela de lavagem sobre a mesa e espirrei um pouco de água na minha cara.
Eu poderia me lembrar de algo da noite passada, mas não muito. O velho Tarl e eu tínhamos rodado as tavernas nas várias torres, e eu recordo titubeando precariamente, enquanto cantava letras obscenas de acampamento, ao longo de pontes estreitas diferentes, sobre uma jarda, larga e sem grades, e a terra em algum lugar debaixo de nós, o quão longe eu não tive nenhuma idéia na ocasião. Se nós estivéssemos nas pontes altas, teria estado fora mais de mil pés. O velho Tarl e eu podemos ter bebido muitos da bebida fermentada preparada com habilidade diabólica do grão amarelo, SaTarna, e chamaram de Pagar-SaTarna, Prazer da Life Daught, mas quase sempre " Paga ". Eu duvidei que eu tocasse de novo nisso.
Também, eu me lembrei das meninas na última taverna, se fosse uma taverna, lascivas nas sedas, dançando, escravas de prazer, criadas como animais para paixão. Se havia os escravos naturais e homens livres naturais, como tinha insistido o velho Tarl, essas meninas eram as escravas naturais. Uma em particular eu me lembrei, jovem, o corpo dela como uma chita, os cabelos pretos selvagem nos ombros marrons dela, as pulseiras nos tornozelos dela, o som das continas na alcova. Me passou um pensamento em minha mente que eu gostaria ter possuído aquela para mais que a hora pela qual eu tinha pagado. Eu tremi o pensamento de minha cabeça de dor, fez um esforço mal sucedido para reunir um senso decente de vergonha, falhou, e estava cingindo minha túnica quando o velho Tarl entrou no quarto..
"Estamos indo para a Câmara do Conselho", disse ele.
Eu segui ele.
A Câmara do Conselho é o quarto em que os representantes eleitos das castas superiores de Ko-ro-ba; realizam suas reuniões. Cada cidade tem tal câmara. Foi no mais amplo das torres, e o teto foi de pelo menos seis vezes a altura do nível de vida normal. O teto era como se iluminado por estrelas, e as paredes eram de cinco cores, aplicadas lateralmente, com início a partir do fundo branco, azul, amarelo, verde e vermelho, cores de castas. Bancadas de pedra, em que os membros do Conselho, sentaram-se, subiu em cinco níveis monumental sobre as paredes, uma camada de cada uma das castas superiores. Estes níveis compartilhava a cor da porção da parede por trás deles, as cores de castas.
A camada mais próxima do chão, a que denotava algum status preferencial, a camada de branco, foi ocupada pelos Iniciados, intérpretes da vontade dos Priest-Kings. No fim, os níveis de ascensão, azul, amarelo, verde e vermelho, foram ocupadas por representantes dos escribas, constutores, médicos e guerreiros.
Torm, observei, não estava sentado na camada de escribas. Sorri para mim mesmo. "Eu sou", Torm havia dito, "muito prático para me envolver nas frivolidades do governo", eu creio que a cidade poderia estar sob cerco e Torm não notaria.
Fiquei satisfeito ao notar que a minha própria casta, a dos Guerreiros, foi concedido status, pelo menos, se fosse da minha vontade, os guerreiros não teriam sido uma casta alta. Por outro lado, eu opus-me aos Iniciates estarem no lugar de honra, como me pareceu que os membros, ainda mais que os Guerreiros, foram improdutivos da sociedade. Os Guerreiros, pelo menos, poderíamos dizer que era uma proteção para a cidade, mas para os Iniciates se pode dizer muito pouco, talvez, só que eles forneceram algum conforto para os males e pragas em grande parte de sua própria fabricação.
No centro do anfiteatro tinha um trono de escritório, e sobre este trono, vestido em seu manto liso castanho, o mais humilde pano na sala, sentou do meu pai, administrador de Ko-ro-ba, uma vez Ubar, Chefe de Guerra da cidade. A seus pés estava um capacete, escudo, lança e espada.
"Vamos em frente, Tarl Cabot", disse meu pai, e eu estava diante do seu trono de escritório, sentindo os olhos de todos na Câmara em mim. Atrás de mim estava o velho Tarl. Eu havia observado que aqueles olhos azuis de Viking mostrou quase nenhuma evidência da noite anterior. Eu o odiava, momentaneamente.
O velho Tarl estava falando. "Eu, Tarl, Espadachim de Ko-ro-ba, dou minha palavra que este homem está apto a se tornar um membro da alta casta dos guerreiros”.
Meu pai lhe respondeu, falando em frases ritual. "Nada em Ko-ro-ba é mais forte que a palavra de Tarl, este espadachim da nossa cidade. Eu, Matthew Cabot de Koro-BA, aceito sua palavra."
Então, começando com o mais baixo nível, cada membro do Conselho falou em sucessão, dando o seu nome e pronúncia que eles, também, aceitam a palavra do espadachim louro. Quando terminaram, o meu pai vestiu-me com as armas que estavam no chão diante do trono. Sobre o meu ombro, ele colocou a espada de aço, presa no meu braço esquerdo no escudo redondo, colocou na minha mão direita a lança, e lentamente abaixou o capacete na minha cabeça.
"Será que você manterá o código de guerreiro?" perguntou meu pai.
"Sim", eu disse: "Vou manter o código".
"Qual é a sua Home Stone?" perguntou meu pai.
Sentindo o que queria, eu respondi, "Minha Home Stone é a Home Stone de Ko-ro-ba".
"É a cidade que você prometeu a sua vida, sua honra e sua espada?" perguntou meu pai.
"Sim", eu disse.
"Então", disse meu pai, colocando as mãos solenemente sobre os meus ombros ", em virtude da minha autoridade como administrador desta cidade e na presença do Conselho de Altas castas, eu declaro que você é um guerreiro de Ko-ro - ba ".
Meu pai estava sorrindo. Tirei meu capacete, sentindo-me orgulhoso como eu ouvi a aprovação do Conselho, tanto na voz e pelos aplausos Goreanos, a rápida, repetida marcante do ombro esquerdo com a palma da mão direita. Além de candidatos para o status de guerreiro, ninguém da minha casta era autorizado a entrar no Conselho armado. Se estivessem armados, meus irmãos de casta da última camada teriam atingido suas lanças em seus escudos. Como era, bateram os ombros na forma civil, talvez mais exuberante do que era compatível com o decoro dessa câmara pesada. De alguma maneira eu tinha a sensação de que eles eram realmente orgulhosos de mim, sem que eu tivesse nenhuma idéia do porque. Eu tinha certeza que não tinha feito nada para justificar os seus elogios.
Com o velho Tarl, deixei a Câmara do Conselho e entrei em um quarto fora da câmara para esperar por meu pai. Na sala tinha uma mesa, e em cima da mesa tinha um conjunto de mapas. O velho Tarl foi imediatamente para os mapas, e, me chamando para seu lado, começou a se debruçar sobre elas, apontando para a uma marca. "É aíí", disse, cutucando com o dedo para baixo ", é a cidade de Ar, inimigo hereditário de Koro-BA, a cidade central de Marlenus, que pretende ser Ubar de todos de Gor".
"Isso tem algo a ver comigo?" Eu perguntei.
"Sim", disse o velho Tarl. "Você está indo para Ar. Está indo para roubar a Home Stone de Ar e trazê-la para Ko-ro-ba".
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fim dos 4 capitulos
tata Oskar
fevereiro 2010
Eu tentei encontrar a menina, mas ele havia fugido. E isso me incomodou um pouco. Mas
Qual foi o que eu queria? Que menina me agradecer? Certamente eu tinha
deixados à mercê de tharlarión, regozijando-se que os seus adversários foram aniquiladas
uns aos outros, enquanto ela poderia alcançar a segurança. Gostaria de saber como poderia avançar
os jovens pela barragem antes de uma segunda seguirá no tharlarión passos. Eu gritei:
- Nar! - E eu olhei em volta de mim, meu amigo, a aranha, mas ela também tinha
desaparecido. Exaustos, encostei-me no tronco da árvore sem soltar o aperto de
espada.
tharlarión Disgusted viu o corpo do morto. Foi desigual e foram os
descobertos os primeiros ossos. Estes pequenos lagartos foram realmente muito rápido.
Eu ouvi um barulho e eu pulei fora pronto para atacar. Mas foi só a aranha
Eu estava se aproximando rapidamente. Suas mandíbulas realizada a filha do Marlenus Ubar. O
Bateu com os punhos Nar pequeno, mas a aranha não parecem
se preocupar com isso e colocou diante de mim, os olhos brilhando, como
botões, luas parecia vazio, sem expressão, em um céu noturno.
"Esta é a filha do Marlenus Ubar Nar disse, acrescentando com ironia:
Infelizmente esqueci de agradecer a quem salvou sua vida, que é um pouco estranho
no caso de um ser racional, não é?
- Cale a boca, bug! "Confessou a filha do Ubar. Nar parecem não ter medo, talvez porque
Ar residentes estavam familiarizados com o povo de aranhas. No entanto,
havia dúvida de que o contato das garras foi de mau gosto.
Olhei para a menina, que agora realmente não tinha como oferecer uma aparência atraente.
Suas roupas pesadas foram salpicadas de lama, e várias partes tinham
brocado rasgado. Talvez eles passaram várias horas para embelezar a festa.
Através da fenda estreita de seus véus, os olhos me olharam com raiva. Notei que
eram verdes, os olhos da filha de um rei, selvagem, rebelde, habituado a
comando. Notei também que a insatisfação com a filha do Ubar medir vários centímetros
mais do que eu, quase parecia que algo estava acontecendo com relação à proporção de
corpo.
"Você me faz imediatamente liberado", ele ordenou e as exigências deste passeio inseto
imundo.
"Na verdade, insetos, aranhas são particularmente limpo", eu respondi com um
aludindo ao olhar suas roupas manchadas.
Ele deu de ombros.
- Onde está a Tam? Eu perguntei.
"É melhor você perguntar de onde é a Pedra Principal de Ar", disse.
- Onde está a Tam? "Eu repeti. Naquela época o meu animal de estimação que eu estava mais interessado
pedaço ridículo de pedra para que ele arriscou a minha vida.
Eu não sei ", disse ela E eu não me importo.
- O que aconteceu? "Eu perguntei.
"Eu não quero prolongar esta entrevista", declarou a garota.
Em minha raiva eu tranquei a algemas.
Nar mandíbulas delicadamente começou a apertar o pescoço da menina.
Esta ficou assustada e começou a tremer. - Basta! "Ele disse ofegante, contorcendo-se entre
mandíbulas implacável. Tentou sem sucesso remover os dedos ásperos
alicate.
- Você quer a sua cabeça? , Perguntou a voz mecânica do inseto.
Eu sabia que a aranha não poderia ferir qualquer ser racional, que deve ser
estar agindo em conformidade com um plano. Então eu disse que sim. Ambas as lâminas
implacavelmente começaram a fechar como um par de tesouras gigantes ao redor do pescoço
dos jovens.
- Basta! "Ele gritou. Eu tentei levar de volta para o tarn Ar. Mas nunca antes
tinha criado um animal e não tem o aguilhão da Tam!
Fiz um movimento com a mão e puxou suas mandíbulas Nar.
"Estávamos em algum lugar da floresta paludosa", continuou
menina, quando encontramos um rebanho de tarns selvagens. Mine atacado
para guiar o rebanho.
Ela estremeceu com a memória e eu senti pena. Imaginei assunto, impotente, cadeira
montando um tarn gigante, que é liberado em uma luta de vida ou morte deve
ter sido uma experiência tremenda.
"Meu tarn matou o outro", continuou a garota, e seguiu-o na sua queda ao solo,
onde se despedaçou. Agitação. Eu deixei o cinto de segurança e se escondeu entre
árvores. Depois de alguns minutos seu tarn voou, o bico e as garras cheias
sangue e penas. A última vez que vi dele foi como ele assumiu o rebanho.
Assim, toda a esperança foi embora, pensei. A Tam foi novamente um
aves selvagens. Seus instintos eram mais fortes do que o apito Tam e da memória de
homens.
- E a Pedra Principal de Ar? Eu perguntei.
"No alforje", disse a menina, confirmando meus medos.
Eu tinha fechado o saco, que foi firmemente agarrado à cadeira. A voz dos jovens tinham
parecia oprimido e sentiu vergonha de não ter sido capaz de chegar na Pedra
Home. A Tam tinha escapado, sua natureza selvagem tivesse prevalecido, a Pedra do
Home estava na bolsa de sela. Eu não tinha, era a filha do Ubar
falhou, e assim também éramos cara a cara na clareira verde
Ar pântano.
7 - Ubar DA FILHA
Ela ficou com orgulho, que foi um pouco ridículo se fosse em
aparência conta deplorável. Ele apoiou contra o Nar, e seus olhos me jogou um olhar
fulminante através da abertura estreita de seu véu.
"Foi um prazer para a filha do Ubar", disse ele informá-lo e sua irmã
oito patas sobre o destino do seu Tam e Home Stone. E agora eu
você vai colocar libertação imediata!
"Você é livre", disse ele.
Ele olhou para mim, um pouco confuso, e voltou sem tirar os olhos
fora, procurando especialmente Nar. Ele também dirigiu o olhar para a minha espada, como
se esperava me matar assim que eu voltar.
"Tudo bem", disse finalmente, "melhor para você obedecer minha ordem. Talvez você
feita uma morte fácil.
- Quem poderia negar algo para a filha de um Ubar? Eu perguntei, acrescentando
maliciosamente: "E boa sorte no pântano.
Ele parou e estremeceu. Afastei-me dela, coloquei minha mão sobre a perna da frente
Nar-muito cuidado para não danificar o cabelo tão sensível.
"Bem, irmã, eu disse e pensou em como tinha sido ofendido pela menina
"Nós continuamos nossa jornada? "Eu queria dar a entender que Nar nem todos os seres
pensamento humano, da mesma forma que o povo do Ar em comparação com
pessoas das aranhas.
"Sim, irmão", disse a voz mecânica. E, na verdade, teria preferido para ser
Irmão de doce e inteligente que antes monstro amigo do homem
bárbara, como eu havia encontrado mais de uma vez em Gor. Talvez fosse mesmo um
Estou honrado que você teria me chamou irmão.
Subi para a parte de trás do Nar e partimos em movimento.
- Espere! Exclamou a filha do Ubar "Você não pode me deixar aqui sozinho!
Ele tropeçou no monte de grama e caiu na água. Ele estava ajoelhado no líquido verde
e levantou os braços em um gesto suplicante, como se ela estivesse ciente de
situação desesperadora. Foi um promissor destino que o aguardava se nós deixarmos
sozinho na floresta paludosa.
"Leva-me contigo", disse ele.
"Espere", eu perguntei Nar, ea aranha gigante parou.
A garota tentou se sentar, mas de repente, uma de suas pernas pareciam
muito mais do que o outro. Ele tropeçou e caiu novamente. Ele amaldiçoou como
tarnsman. Eu ri e desci a espinha dorsal do Nar. Eu entrei para o lugar onde
achou e levou o monte. Dada a sua dimensão foi surpreendentemente
luz.
Só estava em meus braços, quando ele começou a me bater com raiva. -
Como pode você se atreve a jogar a filha de um Ubar? "Ele gritou. Dei de ombros e
Eu deixei cair na água. Furioso, ele tomou coragem e mancando para a árvore. O
Eu fui e olhou para sua perna. Um sapato enorme caiu de pé e pouco
soltos. O único foi de cerca de oito centímetros de espessura. Eu ri. Finalmente
tinha encontrado a explicação para o incrível tamanho dos jovens.
"O sapato está quebrado," Eu disse que sinto muito.
Ele tentou levantar-se mas não conseguiu.
Também desfez o outro sapato. "Não admira que você mal consegue andar
"Eu disse: Por que você está vestindo essas coisas ridículas?
"A filha do Ubar deve olhar de cima, seus súditos", foi a resposta.
Quando voltei mal chegou ao seu queixo. Furious olhou para baixo.
A filha de um Ubar não ver ninguém de baixo.
"Eu te ordeno para me proteger", disse ele.
"Eu não aceito ordens da filha do Ubar do Ar", eu respondi.
- Você não vê que você tem que tomar? "Ele disse.
- Por quê? Eu perguntei. De acordo com os costumes bruto do país que eu não devo
qualquer coisa, em qualquer caso, era ela quem estava na minha dívida. Depois de sua tentativa
me matar, que só foi frustrado pela rede de Nar, eu realmente tinha a
direito de matá-la e deixar seu corpo para os lagartos aquáticos. Naturalmente, não
poderia ver essas coisas do ponto de vista Gorean, mas como ela poderia
sabe? Como eu poderia não suspeitar que seria o modo como ela
mereciam ser tratados de acordo com a justiça dura Gorean?
"Você tem que me proteger", disse ele: sua voz tinha algo de atraente.
- Por quê? Eu perguntei, irritado.
"Porque eu preciso de sua ajuda", disse ele. Então ele disse muito irritado: eu não deveria
já disse isso! Ele levantou a cabeça e por um momento eu olhei nos olhos dele.
Tremendo de raiva abaixou a cabeça.
- Você está me pedindo que você este favor? Eu perguntei.
De repente, parecia estranhamente fraco.
"Sim", disse ele. I, a filha do Ubar de Ar, peço-lhe, um estranho, para protegê-la.
"Você queria me matar", eu disse. Como eu posso saber que você não é meu inimigo?
Ele ficou em silêncio por um tempo.
"Eu sei o que esperar agora", disse a filha do Ubar calmamente, com um
tranquilidade rara, na minha opinião. Eu não entendo. Por que hesitar? Para mim
a filha do ajoelhou Ubar confusão Marlenus antes de mim, um simples guerreiro
Ko-ro-ba, baixou a cabeça e levantou os braços, cruzando os pulsos.
Foi o mesmo gesto simples que Sana tinha espaço no meu pai
apresentação de uma prisioneira. Sem olhar para cima, a filha do Ubar disse com uma voz clara
"Eu apresentar.
Mais tarde, eu queria ter tido um cordão para segurar os bonecos ficaram
inocentemente. Dumb um momento, mas depois lembrei-me da regra segundo a qual Gorean
foi obrigado a aceitar a submissão ou para matar meu prisioneiro. Levei as mãos e
Eu disse: "Eu aceito a sua apresentação. Em seguida, levante suavemente.
Levei-a pela mão até o lugar onde Nar, eu ajudei-a subir ao longo do
volta, brilhante da aranha peluda e fez o mesmo. Sem dizer nada, entrou em Nar
movimento. Os oito pernas finas do inseto parecia imersa em água
verde. Em uma ocasião, Nar pousou na areia movediça e sua corcunda
de repente. Fortemente abraçou a filha do Ubar, enquanto o erro novamente
incorporadas e nadou por um segundo na lama, em seguida, pisou em terra.
Após cerca de uma hora, Nar parou e levantou uma pata
frente. A uma distância de cerca de três campos Bezoar poderiam ser distinguidos
verdes e campos de Sa-Tarna. A voz mecânica disse: "Eu estaria mais perto do
terra, é perigoso para as pessoas das aranhas.
I deslizou para o chão e ajudou a reduzir a filha do Ubar. Estávamos
lado a lado em águas rasas. Eu coloquei minha mão em seu rosto grotesco
Nar eo monstro rapidamente empurrou meu braço com as mandíbulas. "Fare-te bem
Nar disse.
Eu respondi a sua saudação e desejou-lhe felicidade para ele e seu povo.
O inseto colocou as patas dianteiras nos meus ombros. "Não peça para o seu
nome, guerreiro ", disse ele. Nem vou repetir o nome da sua cidade antes da
assunto, mas eu quero que você saiba que as pessoas das aranhas tem a honra de lembrar
e sua cidade.
Mais uma vez eu ouvi a voz mecânica: "Cuidado com a filha do Ubar.
"Ele apresentou", eu respondi, esperando que ela respeitou o acordo.
Quando Nar desapareceu no pântano, deixei ela com um gesto. Imediatamente
Eu parei de ver o meu amigo grotesco.
"Venha", eu disse para a menina e rumou para os campos de Sa-Tarna. A filha de
Ubar eu estava a poucos metros de distância.
Tínhamos aberto através do pântano cão mais de vinte metros,
quando de repente a garota gritou. Virei-me. Ele tinha afundado
quadris em água salobra em um poço de areia movediça! Ela gritava histericamente.
Tentei aproximar-se com cuidado, mas o chão começou a ceder sob meus pés.
Tentei apanhar com o cinto da espada, mas foi muito curto. O aguilhão da Tam,
que estava em sua cintura, caiu ao mar e desapareceu.
Ela afundou-se cada vez mais profundo na água, e logo ele estava apenas
viu a cabeça e ombros. Ela gritou descontroladamente, contra esta morte terrível
tinha perdido todo o controle sobre si mesma. - Não se mexa! Eu gritei. Mas ela
contratada histericamente, como um animal enlouquecido. - O véu! "Eu chorei. Vamos!
Tíramelo! Seus dedos tentou puxar o véu, mas em seu pânico não
removê-lo a tempo. A lama chegou a cobrir os seus olhos arregalados e sua cabeça
desapareceu na água verde, suas mãos tremiam de desespero
ar.
Rapidamente eu olhei em volta e vi um registo semi-submersos. Sem
se preocupar com os possíveis perigos, eu corri na direção dele e puxou com toda minha força.
Foi segundo, provavelmente, só, mas eu pensei que eles gastaram horas
até o tronco e eu dei fora da lama. Puxei rapidamente para o local
ele tinha ido a filha de Ubar. Agarrei-me ao tronco, eu andava pela pouca água
profunda sobre a areia movediça, sentindo-se com a mão uma e outra vez
líquido esverdeado.
Finalmente meus dedos tocaram algo, punho da menina, e puxando-o lentamente fui
areia. Senti uma profunda alegria quando ouvi seus gemidos, quando a sua
pulmões sugado o ar húmido, revigorante. Eu puxei o tronco, levantou a menina e
Eu a levei para uma faixa de terreno gramado à beira do pântano.
Colocou-a sobre a grama. A poucas centenas de metros a partir de um campo verde de Sa-
Tarna colorido e uma floresta de árvores de Ka-la-na. Exausto, sentei-me ao lado de jovens
Sorri para mim mesmo. A filha orgulhosa do Ubar com suas roupas de festa
cheirava a pântano e suor.
"Você está de volta para salvar minha vida", disse ele.
Concordei.
"Agora, temos deixado o pântano? Ele perguntou.
Concordei novamente.
Isto pareceu gostar. Com um movimento que não tinham relação com os seus
festa a fantasia, recostou-se e olhou para o céu. Sem dúvida, ele era tão
esgotado como eu sou. Ele também era uma menina. Eu senti pena.
"Por favor", disse ele.
- O quê? Eu perguntei.
"Eu tenho fome.
"Eu também, eu disse e eu ri. Existem algumas árvores Ka-la-na. Fique aqui, traga
alguns frutos.
"Não, eu vou com você, se eu puder.
A apresentação súbita me surpreendeu, mas me lembrei de seus gestos no pântano.
"Claro que eu gostaria de me acompanhar.
Tomei o braço, mas ela recuou. "Como eu sofri", disse ele, deve ir
atrás de você.
"Nonsense", disse. Vem, anda comigo.
Mas ela baixou a cabeça timidamente. "Isso não é permitido.
"Seja como for," Eu ri, e começou a se mover. Ela me seguiu tímido, ou então
pareceu-me, pelo menos.
Tivemos quase alcançou as árvores do Ka-la-na quando um ligeiro crepitar
brocado atrás de mim. Virei-me mesmo a tempo! Com um empurrão eu tenho
pegue a sua mão que segurava uma faca, longa e fina. Gritou com raiva quando eu levei
arma.
- Animal! "Howled're um animal irracional, sujo, fedorento, ingrato!
Eu estava tentado a perfurar seu peito com a faca. Furioso, ele finalmente colocado
em seu cinto.
"Você colocou" eu disse.
Embora eu segurei firme e que isso iria prejudicar, a filha de
Marlenus diante de mim e disse com orgulho: - Você é um tharlarión! A
acha que a filha do Ubar de todos Gor estaria sujeito a alguém como você?
Cruelmente pressionado joelhos até você ver que a menina suja e orgulhoso.
"Mas você enviou", eu respondi.
Xinguei e seus olhos verdes brilharam de ódio. - É assim que você tratar a filha de um
Ubar? "Ele gritou.
- Eu vou te mostrar como eu trato as mulheres mais traiçoeiro de todos Gor! Eu chorei, e
deixar ir. Com ambas as mãos, puxou o véu do rosto e pelos cabelos e arrastou
atrás de mim, como uma menina taberna vulgar ou uma prostituta
acampamento, à sombra das árvores Ka-la-na. Uma cachoeira esplêndido
cabelos negros emolduravam seu rosto, escuro como as asas da minha tarn. A pele maravilhosa
A cor dos olhos fronteira verde oliva, sua face brilhou com uma beleza que eu
fôlego. Apenas o rosto estava desfigurado pela raiva. "Estou contente por ver-me-
o rosto de meu inimigo.
Deixei-o na grama, e surpreendente da minha fúria desapareceu. Enfurecido, o
engatinhou para a sombra das árvores, de acordo com todas as regras do presente
mundo me pertencia. E mais uma vez que eu vi uma menina, uma beleza
que não se deve abusar.
"É claro que você vai entender, eu disse que eu não posso confiar em você.
"Claro que não", disse "eu sou seu inimigo. E não tenho medo da morte.
"Undress" Eu pedi.
- Não! Ele gritou e recuou. Ele se ajoelhou diante de mim, colocando a cabeça no meu
pés-a filha de um Ubar pede-lhe todo o meu coração: atraviésame com sua espada. Pronto!
Eu ri alto. A filha do Ubar tinha medo que eu violado, eu, um soldado
comum. Mas, confesso, envergonhado, que fez um instante pensou
Assim, quando arrastado para o mato, mas o encanto da sua beleza tinha me
humilhar desanimado. Senti-me envergonhado e decidiu que não iria acontecer qualquer dano ao
essa menina, mas foi mal e traiçoeiro como um tharlarión.
"Não viola", eu disse que não iria matá-lo.
Ele levantou a cabeça e olhou surpreso. Então ele se levantou e olhou para mim
desdenhosamente.
"Se você fosse um verdadeiro guerreiro, eu tinha tomado na parte de trás do seu tarn em
através das nuvens, e teria jogado a minha roupa nas ruas de Ar, para mostrar o meu
pessoas o que tinha acontecido com a filha de seu Ubar.
Aparentemente, ele achava que eu estava com medo de danificá-lo e como a filha de um Ubar é
estava acima dos perigos do cativeiro.
"Undress", eu repeti "Eu tenho que ver se você levar mais armas.
"Nenhum homem pode ver a filha do Ubar nu", disse.
"Undress agora", eu disse e vou cuidar dele.
Furioso, ele começou a desabotoar as vestes pesadas.
Ele mal tinha começado a fazer quando de repente os olhos brilharam triunfante
soltou um grito de alegria.
- Não se mexa! Disse uma voz atrás de mim, "Você tem uma besta em suas costas.
"Bem feito, os homens de Ar", disse a filha do Ubar.
Virei-me lentamente com as mãos estendidas e eu estava enfrentando dois soldados
Ar de infantaria. Um deles era um oficial e outro particular, apontou para mim
sua besta. A tão perto que mal conseguia errarme.
O gestor, um grande homem, cujo casco foi mostrando sinais de luta, veio
cautelosamente com uma espada e me desarmou. Ele sorriu ao contemplar
marca no cabo do punhal. Ele colocou a arma em sua cintura e coloquei algemas.
Então ele se virou para os jovens:
- Você Talena, filha de Marlenus? Ele perguntou, e bateu o punho da adaga.
- Você não vê Eu carrego as roupas da filha do Ubar? Disse a menina, sem
grandes reparações no oficial. Foi colocado diante de mim, me deu um olhar
triunfante. Eu cuspi na cara dele e me bateu com toda sua força. Minhas bochechas queimadas.
- Você Talena? "Mais uma vez perguntou ao oficial.
"Sim, eu sou Talena, heróis Ar", ela respondeu e virou-se orgulhosamente
eles, eu Talena, filha de Marlenus, Ubar de todos Gor.
"Bem", disse o oficial falando com seu despir, subordinado a ele e encadénala
como um escravo.
8 - companhia com você
Eu pulei para a frente, mas eu parei a espada oficial. O soldado do lado esquerdo
seu arco e fui Talena, que olhou com horror. O homem começou
quebrar os laços bordados metodicamente rasgou suas roupas, abriu e bateu
baixo sobre seus ombros. Pouco depois, ele estava nu na frente de
nós, a sua roupa suja reduzido a um monte empilhado em seus pés. Seu corpo, parcialmente
sujo, era de uma beleza extraordinária.
- Por que você está fazendo isso? Eu perguntei.
-Marlenus fugiu ", disse o oficial. Na cidade há um caos. Os Iniciados
poder apreendidos e ordenou que Marlenus e todos os membros da sua família,
publicamente empalado nas paredes do Ar.
A menina soltou um grito de terror.
O oficial continuou: "Marlenus perdeu a casa de pedra, a pedra que lhe trouxe sorte
Ar. Ele, entretanto, escapou com tarnsmanes cinqüenta e grande parte do tesouro da cidade.
Na batalha travada entre as ruas são os grupos que buscam tomar o poder no Ar. O
saque e pilhagem estão na ordem do dia. A cidade está sob lei marcial.
Ela levantou os braços, sem resistência, eo soldado pegou a cadeia de
de escravos: dois anéis de luz de ouro, adornado com pedras azuis, que quase
jóia. Talena parecia mudo. No espaço de alguns segundos
seu mundo desabou. De repente, ele havia se tornado a filha condenado
infractor sob cujo mandato tinha sido roubado a pedra do Lar. Como
todos os outros membros da família, estava agora exposto à vingança dos
assuntos exacerbado.
"Eu sou o homem que roubou a pedra do Lar", disse.
O gestor desferiu um golpe com sua espada: "Eu suspeitava da
encontrar nesta empresa ", riu. Não se preocupe, que, apesar de que
Ar mais de um alegre-lhe a sua obra, sua morte será rápida nem agradável.
"Deixe a menina em liberdade", eu disse, é inocente. Ele tem feito tudo o possível para
Piedra del Hogar salvar sua cidade.
Talena olhou surpreso ao ver que eu vim para a sua defesa.
"Os Iniciados têm dado o seu veredicto", disse o oficial, "Eles decidiram que
ofereceu um sacrifício para o Kings Priest para mostrar piedade de nós
e recuperar a pedra.
Naquele tempo desprezado os Iniciados do Ar, que, como outros do mesmo
raça em todo Gor estavam dispostos a tomar o poder político, que
supostamente abandonado por sua vocação. O verdadeiro propósito por trás da
"Sacrifícios à Priest Kings" foi, provavelmente, para se livrar de outras
concorrentes ao trono do Ar e fortalecer sua posição política.
O oficial de cara amarrada: - Onde está a Stone Home?
Eu não sei.
Ele colocou a espada no pescoço.
Naquele momento, a filha do Ubar disse para minha surpresa: "Ele fala a verdade. The Stone
Home estava na bolsa da sela do seu tarn. A Tam está escapou e Pedra
desaparecido.
O gestor maldito silêncio.
"Take Talena Ar disse. Eu estou pronto.
Ele deixou o círculo de suas roupas e ficou orgulhosa por entre as árvores. Vento
brincando com seus longos cabelos negros.
O oficial de examiná-la da cabeça aos pés, e seus olhos brilhavam. Sem olhar para o soldado deu-lhe
encadeamento de ordem. Então ele bainha da espada, nunca tirar os olhos
Talena. "A garota estava acorrentada a mim mesmo", disse ele. Ele pegou uma corrente do bolso e
aproximou-se da menina.
"A cadeia não é necessário Talena respondeu orgulhosamente.
"Isso é o que eu decidir", respondeu o funcionário, e riu, segurando o metal no pescoço
jovens. Divertidamente puxou para ele, eu nunca teria sonhado
Marlenus filha acorrentada na.
- Você é um monstro! Ela gritou.
"Eu vejo que ainda tenho para te mostrar o respeito que você me deve", disse o oficial. Colocado
a tua mão entre a coleira e corrente, e Talena atraída por ele. Com um gesto selvagem
de repente caiu sobre ela, a menina de volta no gramado, deu um
chorar. O soldado estava assistindo: provavelmente esperava que ele, também,
queria voar. Eu levantei minhas algemas de metal pesado e feriu um golpe
no templo. Sem proferir um gemido caiu.
O oficial se levantou. Rosnou com raiva e tentou tirar a espada. Houve ainda
conclusão do desenho, quando eu ataquei. Minhas mãos acorrentadas fechado
em torno de seu pescoço. Ele se defendeu e tentou desesperadamente manter meus dedos, o
espada escorregou para fora da vagem. Mas não soltou. Então, ele puxou o punhal do cinto
de Talena, algemado como estava, certamente não teria sido capaz de evitar o golpe fatal.
Esporadicamente contratado de repente, viu um tronco de sangue ao invés de seu
mão Talena tinha exercido a sua espada cortou a sua mão que segurava o
punhal. Eu deixei o oficial. Ele se contorcia na grama e logo depois ele estava morto. Talena,
nu, ainda segurando a espada sangrenta nas mãos, olhos refletiu o
horror o que tinha acontecido.
"Largue a espada", ordenou subitamente preocupado que possa ocorrer a
também me atacar. Ela obedeceu, caiu de joelhos e cobriu o rosto com
mãos. Aparentemente, a filha do Ubar não era tão desumano como eu esperava.
Eu peguei a espada, eu fui a um outro soldado, e eu perguntei se ele iria matá-lo, se
ele ainda estava vivo. Talvez ele teria poupado sua vida, eu não sei, e mesmo assim não
era necessário tomar uma decisão. Ele estava parado na grama: a algemá-lo
havia deixado o crânio.
Officer procurou o saco e encontrou a chave para a minha esposa. Eu tive problemas
lugar na abertura indicada.
"Deixe-me fazê-lo", disse Talena, pegou a chave e abriu a trava. Me puxou para baixo o
Redes e esfregou meus pulsos.
Por favor ", disse Talena, que estava perto de mim, batidas, as mãos amarradas
as esposas coloridos para os escravos.
"Claro, eu disse. Desculpe.
Fiquei olhando no saco e, finalmente, encontrou o pequeno-chave cadeias
escravos. Eu colocá-lo em liberdade.
Em seguida, dediquei-me a olhar cuidadosamente para o saco e armas.
- O que você quer? Talena perguntou.
"Eu tomo o que poderia ser útil para nós", disse eu, e classificar o conteúdo de
sacos. Os objetos mais importantes foram a bússola, cronômetro, algumas rações
alimentos, duas garrafas de água, cordas arco, cordões e óleo para
funcionamento de uma besta. Eu decidi fazer com minha própria espada e arco de
soldado. O quiver contendo dez rodadas. Nenhum dos dois soldados
interposto com lança ou escudo. Finalmente dirigiu ambos os organismos a mãe eo
jogaram na água suja.
Quando voltei para a clareira, Talena encontrado sentado na grama. Me
surpreso que ele ainda não tinha vestido. Ele apoiou o queixo em seu
joelhos e quando ele me viu, muito submissa perguntou: - "Eu posso voltar a
vestido?
"Claro.
Sorriu
"Você vê, eu não carregam armas.
"Você subestima" eu disse.
Ele parecia sentir-se lisonjeado. Entre as suas roupas sujas escolheu um pouco de brilho, de
seda azul, deixando os ombros livres, colocá-lo no e amarrado com um cinto de seda
véu. Não pegou nada. Com surpresa notei que não parecia preocupado com a sua
aparência, mas genuinamente aliviado por ter derramado as roupas desconfortáveis
filha de Ubar. A peça, que, naturalmente, foi calculado para ser usado com
sapatos enormes, cobertas de seus pés. A seu pedido, eu cortei o tecido até que ele esteja certo
centímetros acima dos tornozelos.
"Obrigado", disse ele.
Eu sorri. Talena parecia ser uma forma totalmente nova. Ele tomou uma volta para o
compensação. Era evidente que ele se sentiu muito confortável com seu novo traje, virou
várias vezes sobre si mesma e parecia contente com a liberdade de circulação
havia conquistado.
Eu peguei algumas frutas de Ka-la-na e abriu duas porções de alimentos. Talena sáb
me na grama e partilha de alimentos.
"Lamento que isso tenha acontecido com seu pai," eu disse.
"Foi o Ubar Ubar tudo dito e hesitou por um momento. A vida de um Ubar
é sempre cheio de perigo, a grama parecia pensativo tinha que saber
um dia algo iria acontecer.
- Você já falou com você sobre isso? Eu perguntei.
Ele jogou a cabeça para trás e riu: - Você não Gorean? Eu só vi o meu pai
em festas públicas. As filhas de alta casta são cultivadas no Ar nos Jardins
High como flores, até um pretendente de alta linhagem, de preferência um
Ubar ou administrador, a noiva paga o preço é fixado pelos pais.
- Quer dizer que você não sabia que seu pai? Eu perguntei.
- É diferente em sua cidade, guerreiro?
"Sim", disse lembrando que em Ko-ro-BA ainda estava em alta estima para a família.
Mas eu queria saber se talvez essa idéia poderia ser devido à influência de meu pai, cuja
atitude de terra, por vezes, em conflito com os costumes rudes de Gor.
"Então, eu gostaria de ver", disse ele. Então olhei de perto. De que cidade
vir, guerreiro?
"Eu não venho de Ar-respondidas.
- Posso saber o seu nome?
"Eu chamo isso.
- Ah! Tarlo Você Cabot de Ko-ro-ba, não é?
Eu não poderia esconder a minha surpresa e ela riu alegremente. "Sim, eu sei", disse ele.
- Como você pode dizer?
"O anel", continuou ele, ressaltando o anel vermelho de metal que eu tinha na minha mão
"Esse direito é sinal de Cabot, o administrador do Ko-ro-ba, e você é o filho Tarlo, um
que os guerreiros de Ko-ro ba-ter treinado em artes marciais.
Ar-espiões são muito qualificados ", disse.
"Mais do que habilidosos assassinos", disse Ar-Pa-Kur, Master, entre eles, deve
matá-lo, mas falhou.
Lembrei-me do ataque à casa de meu pai, um ataque que certamente não
sairia vivo, mas para a vigilância do Tarlo Velha.
-Ko-ro-ba foi uma das poucas cidades que meu pai temia ", disse Talena, porque
estava consciente de que talvez um dia a outras cidades poderiam levantar contra ele.
Nós, opinábamos Ar você treinar para esse efeito e, portanto, queria
removê-lo. Ele fez uma pausa e olhou para mim: O que nós nunca suspeitou que
que pretendia roubar nossa Casa de Pedra.
- Como você sabe disso? Eu perguntei.
- Oh! Mulheres no Jardim Alto estão bem cientes ", respondeu.
Comecei a dividir as rações tinham tomado dos soldados.
- O que você está fazendo? Talena perguntou.
"Eu dou-lhe metade da comida que eu disse.
"Mas por quê? Ele perguntou, olhando para mim com preocupação.
"Porque eu vou deixá-lo", disse eu, e ele puxou um pedaço de comida, bem como um dos
garrafas de água. Por fim, ele jogou o punhal, podem ser úteis.
Ubar filha pareciam atingidas. Seus olhos se arregalaram como um sinal de interrogação, mas
leia resolução apenas no meu rosto.
Eu mantive minhas coisas, pronto para ir. Ela se levantou e colocou a sua pequena trouxa
sobre um dos ombros ", eu disse:" E você não pode parar.
- E se você fosse acorrentado à árvore? Eu perguntei.
"Você não é como outros guerreiros de Ar-disse" não fazer algo semelhante.
"Bem, você não deve seguir.
"Sozinho eu estou perdido.
Eu sabia que ele estava dizendo a verdade. Uma mulher indefesa não tinha chance de sobreviver
nas planícies de Gor.
"Mas o que eu posso fazer para confiar em você? Eu perguntei.
"Você não pode fazer nada", disse abertamente, "porque eu venho e tenho de Ar
para ser seu inimigo.
"Então eu deveria deixá-lo.
"Mas não posso forçá-lo a me levar com você.
Ele se ajoelhou diante de mim, abaixou a cabeça e abriu os braços cruzados. "Agora
você tem que ter ou não, eles provavelmente não irá me matar.
O amaldiçoado.
- Que bom é a apresentação de Talena, filha do Ubar? Eu perguntei sarcasticamente.
"Nada", disse ele. Mas você tem que aceitá-la ou matar-me.
Furioso, eu fui para onde as mulheres estavam na grama, pegou o boné também
escravo e da cadeia.
"Eu quero ser um prisioneiro", eu disse, você vai ser tratado como tal. Eu aceito a sua apresentação.
O preso e tomou o punhal, que eu coloquei no meu cinto. Irritado, eu joguei os dois
amarrada sobre seus ombros. Então tomei a proa e deixou a compensação. Atrás
Me veio a jovens surdos, desenhada por mim. Para minha surpresa, ouvi-la rir com o seu
cap.
9 - KAZRAK de Kar PORT
Caminhamos juntos, à noite, no âmbito dos três fugitivos luas de Gor. Pouco depois
Clearing deixar o galpão para Talena, que se divertia com ele, o chapéu e
cadeia. Quando cruzamos os campos de cereais, eu falei sobre os perigos
ameaçando-nos lá, os animais selvagens das planícies ou estranhos
podemos encontrar no caminho. Curiosamente, na língua Gorean
nome estranho para uma palavra idêntica à do inimigo.
Talena parecia cheio de uma nova vida, como se ele fosse muito feliz
deixaram para trás o Alto Jardins. Agora ele era uma pessoa relativamente livre. O
vento brincava com seu cabelo e ela aspirou como o vinho Ka-la-na. Notei que
minha empresa sentiu mais livre do que nunca tinha sido antes. Sua alegria era
altamente contagiosa. Nós conversamos e brincou como se não estivéssemos mais
terríveis inimigos em torno de Gor.
Eu tentei tomar a direcção de Ko-ro-BA. Era impossível voltar a Ar, como não há morte
ameaçadas nós dois. Provavelmente esperavam um destino semelhante na maioria dos
Gorean cidades, as cidades livres não eram exatamente famosos por sua
hospitalidade. Por causa do ódio que sentia mais Goreans pela cidade de Ar,
foi essencial para manter em segredo a identidade do meu companheiro bonito.
Mas eu estava preocupado, Talena O que aconteceria se tivéssemos a sorte incrível
chegar a Ko-ro-ba? Existe empalarían pública ou entregues os Iniciados do
Ar? Não se propõe a colocar talvez para o resto de sua vida em um calabouço de uma
porão da cidade? Pode ser concedido a graça de viver como um escravo.
Se Talena estava interessado em tais especulações, nada podia ser visto nela. Ele explicou
o seu plano:
"Eu simularé ser a filha de um rico mercador, que você tem conquistado. Homens
meu pai matou sua tarn, e você me levar para sua cidade, onde agora eu vou ser seu escravo.
Relutante, eu aceito essa fantasia, que tinha uma certa lógica. Talena e eu estávamos
acordo que o risco de ser reconhecido foi relativamente pequena. Em
Geralmente, tudo que significaria que o homem que havia roubado a Home Stone
desapareceu com a filha do Ubar e teria voltado há muito tempo para um desconhecido
ponto de partida.
Na manhã comemos nossas rações e encher nossas garrafas de água
uma primavera escondida. Então nadamos e nos deitamos para dormir. Talena é
sentia irritada quando eu tinha poucos metros de distância, colocando os braços
em torno do tronco de uma muda e subordinação. Eu não queria me esfaquear
sono.
À tarde, retorno ao local e, finalmente, se atreveu a viagem em um dos
estradas pavimentadas Wide, que se afastou de Ar: um percurso semelhante a uma parede,
composto de rochas sólidas justapostos, feitas para durar mil anos. Havia muito pouco
trânsito por lá, talvez devido ao caos na cidade. No caso de haver
fugitivos, ainda estavam em segurança atrás de nós, e apenas alguns
comerciantes se aproximavam da cidade. Para quem queria fazer valer seus
mercadorias em tal situação caótica? E o tempo de vez em quando nós
encontramos com um passageiro, que se aproximou com cautela. Como em
meu país de origem, na Inglaterra, em Gor é passar pelo lado esquerdo da estrada, que
significa mais do que um hábito, uma vez que, indo do lado esquerdo, o braço que carrega
a espada é voltado para aqueles que vêm ao nosso encontro.
Nossa preocupação era infundada, e logo passou várias pedras sem-Bezoar
ter notado nada ameaçador, não ter visto ninguém, exceto para alguns
camponeses carregando canas nas costas e correu as duas iniciativas
etapa. No entanto, em uma ocasião, Talena me para fora da estrada, e dificilmente
esconder o nosso horror diante da visão de um leproso passou ao nosso lado. Ele sofreu com a incurável
Dar-Kosis doença. Ele estava envolto em panos amarelos e utilizado um
chocalho de madeira para avisar os transeuntes.
Gradualmente, a estrada tornou-se mais solitário e parecia estar em geral, menos
percorrida. A grama cresceu nas fendas entre as rochas e os traços visíveis do mal
rodas. Passamos vários cruzamentos, mas eu continuei a direção do Ko-ro-BA. Eu não sabia
o que fazemos quando chegamos à área de terreno baldio e Vosk ribeirinhas.
"Eu nunca chegar a Ko-ro-ba", disse Talena desesperada.
Naquela noite, comemos as rações passado e esvaziou uma garrafa de água.
Quando eu tentei cadeia a garota, me empurrou.
"Temos que encontrar um mecanismo mais adequado", disse ele, e tirou as algemas para
Esta palavra é muito desconfortável.
- O que você sugere?
Ele olhou ao redor e, de repente, ele sorriu:
"Aqui", ele tomou uma série de escravos do meu saco, transformou-o várias vezes
em torno dos tornozelos esguios e fechadas. Então ele me deu a chave. Em seguida, tomou a
corrente a uma árvore próxima, dobrado e colocado na ponta, que foi solto
ao redor do tronco. esposas Dame! "Ele ordenou. Eu trouxe o que queria e passei dois
anéis de mulheres pelo pedaço de corda ao redor da árvore, fechou e me deu
chave.
"Você vê, tarnsman negrito", ele disse que eu vou mostrar-lhe como tratar um prisioneiro! Y
Agora você pode dormir em paz, e eu prometo que hoje eu não matá-lo.
Eu ri por um momento e eu tinha os meus braços. De repente, percebi como bater
meu coração. Talena Nem parecia indiferente ao nosso contato. Ele não queria deixar ir
mais, queria só para mim. Apenas fazendo um grande esforço que eu poderia me livrar
o poder mágico de seus olhos.
"Então, dessa maneira", disse ele com desprezo tarnsman é filha de um rico
mercante.
Deitei na grama longe dele. Há muito tempo eu não conseguia dormir.
No início da manhã deixamos o nosso acampamento. Nosso café da manhã
consistia de um copo de água e algumas bagas pequenas secas que encontraram na
arbustos. Nós não tínhamos andado muito quando ele me pegou pelo braço Talena. Emprestado
atenção e escutou uma tharlarión estamparia. "Um guerreiro", disse.
- Rápido! Talena ordenado o chapéu!
Cobri a cabeça e acorrentados em uma pressa.
Foi ouvido o barulho dos cascos tharlarión.
Um pouco mais tarde, o piloto, um grande guerreiro barbudo carregando um capacete
tharlarión de ouro e uma lança. Ele parou o cavalo a poucos metros à minha frente.
Tharlarión montou uma espécie que também é chamado tharlarión grande, um
animal avança fazendo grandes saltos sobre as patas traseiras. A frente,
pequena e ridícula, inútil pendurado.
- Quem é você? Ele perguntou.
Bristol-Tarlo eu respondi.
- Bristol? Questionado sobre o guerreiro perplexo.
- Você nunca ouviu falar desse lugar? Eu perguntei, incrédulo.
"Não", admitiu abertamente. Estou Kazrak Port Kar, e estou servindo
Minter, da casta dos comerciantes.
Eu tinha ouvido falar de um Kar Puerto. Era uma cidade no delta Vosk,
completamente em uma má reputação.
O guerreiro sacou sua Talena lança:
- E quem é esse? Ele perguntou.
"Não precisamos saber nem seu nome nem sua origem.
O guerreiro riu e bateu nas coxas:
"Você provavelmente vai querer me convencer de que vem de uma casta superior", disse ele
Certamente, não mais do que a filha de um pastor.
- Novidades no Ar? Eu perguntei, não se preocupe com agitação
Talena nervoso.
"Não há nenhuma guerra", disse o piloto com um tom satisfeito. Enquanto os habitantes de Ar
lutam entre si para os cilindros, ao longo da Vosk reúne um exército de
cinquenta cidades Warriors Ar para fazer o assalto. Raramente vi um
semelhante ao que o acampamento está lá: a cidade de barracas e canetas
tharlariones para o tamanho de um bezoar, as asas do tarns ressoa como
trovão do céu.
Eles ouviram a voz de Talena, algo abafado sob o chapéu: "Os urubus vêm e caem
em tarnsmanes feridos. Foi um Gorean disse.
"Eu não falei com a menina", respondeu o guerreiro, provavelmente recentemente
principais cadeias.
- Qual é o seu destino? Eu perguntei.
"A cidade de barracas nas margens do Vosk", respondeu ele.
- O que há de novo sobre Marlenus Ubar? Talena perguntou.
"Você deve bater", disse o guerreiro. Mas apesar de todos responderam: "Nada. O
fugiram.
- O que se sabe sobre a Casa de Pedra e Ar Marlenus filha? Di-me
percebi que esta era a pergunta que o guerreiro que esperava fazer.
"Se você ignorar os rumores, a pedra pode ser encontrado em centenas de cidades
diferentes. Diz-se também ter sido destruída. Só sei o Kings Priest
verdade.
- E a filha de Marlenus?
"Provavelmente no quarto é o mais audacioso tarnsman Gordon disse
guerreiro e riu. Espero que você tenha tanta sorte com ele como com a pedra. Como
dizer, tem o temperamento de um tharlarión, e coincide com o seu rosto.
Talena rígidos: "Eu ouvi", disse orgulhoso "de que a filha da mulher Ubar
Gor tudo lindo.
"Eu gosto da menina," o guerreiro. Deixe-o!
"Não", respondeu.
- Por favor, deixe-me ou a minha tharlarión fará peças! "Ele chorou Ou você preferiria que você transferiu
minha lança?
"Você conhece as regras", eu disse calmamente. Se você quiser a garota, você tem
desafiar-me e me deixe escolher as armas.
O rosto do guerreiro escurecido. Então ele jogou a cabeça para trás bonito,
rindo. Seus dentes brilhavam através de sua espessa barba.
- Concordo! Berrou. Ele segurou sua lança para a cadeira e caiu ao chão. - Te
desafio!
"Sword disse.
"Tudo bem", respondeu ele.
Foi deixado de lado um Talena medo, que agora teve de testemunhar como
resolvidos dois guerreiros lutaram por ela. Kazrak de Porto Kar foi um excelente
espadachim, mas depois de alguns segundos, e nós sabíamos que estava para além dele. Sua
rosto pálido sob o capacete ao tentar parar meus ataques violentos. Em um
oportunidade, recuou e saiu da ponta da espada no chão, um sinal da graça
evento simbólico que parar a luta. Mas ainda parecia inflamar
Além disso, prossegue o ataque com fúria redobrada.
Finalmente, depois de um encontro particularmente violento, eu pudesse enfiar minha espada
no ombro, e da queda da exploração do braço da arma, ele rasgou da mão.
Kazrak estava orgulhosamente no meio da estrada, à espera do golpe mortal.
Eu me virei e tomou o meu lugar ao lado de Talena, que foi abatido na borda da
estrada, aguardando o momento em que o vencedor levará para fora do capô.
Quando eu levantei o capô e me viu soltou um grito de alegria. Então ele olhou para
guerreiro ferido. Ele estremeceu: - Matem-no! "Ele ordenou.
"Não", eu disse.
O guerreiro, que estava segurando o ombro sangrando, sorriu amargamente, "Was
vale a pena lutar por ela ", disse ele, e examinou Talena.
Ela pegou o punhal do meu cinto e correu para Kazrak. Eu mal podia evitar
que perfura o peito com sua arma.
Ele não tinha saído do lugar: "Você deve chicote", disse ele, impassível.
Cortar a poucos centímetros de tecido do vestido borda Talena, que tinha pleno
fúria. Ele tinha acabado de vestir a ferida, quando ouvi os sons de metal, eu vi
subitamente cercado pelos cavaleiros tendo lanças, vestindo as mesmas roupas
que Kazrak. Atrás deles, foi uma longa linha de tharlariones de largura, a variedade de
quatro pernas da corrida. Estes seres monstruosos, que institui puxou carroças,
foram carregados até a borda, coberta com lona vermelha.
"Este é o comboio de Minto, da casta dos comerciantes Kazrak disse.
10 - A Caravana
"Não vos prejudicar Kazrak disse. É meu irmão espada, Tarlo de Bristol.
aviso Kazrak refletiu o estranho código dos guerreiros de Gor, as regras
eram tão natural como respirar. Os homens que derramaram o
sangue de um adversário se seus irmãos da espada, salvo
maldição de sangue na arma. Esta é uma regra que, independente de qualquer envolvimento com
Stone House, apenas diz respeito os dois guerreiros em questão.
A parede de lanças foi aberta para dar lugar ao comerciante Mintar. Uma maca
adornado com jóias, suspensa entre dois tharlariones, balançando
lentamente de um lado para outro. Quando o monstro parou, o parted
cortinas da cama. Bordados em almofadas sentou-se um grande homem;
sua cabeça era redonda como um ovo de Tam e os olhos quase perdido na rola
adiposo seu rosto. Um tufo de cabelo usado pendurado queixo gordura.
"Então Kazrak de Porto Kar encontrou seu jogo", disse o comerciante
rapidamente captar a cena.
"Esta é a primeira vez que eu fui batido Kazrak respondeu orgulhosamente.
- Quem é você? Mintar perguntou, virando-se para mim.
Bristol-Tarlo eu disse. E esta é minha esposa, em que eu afirmo minhas reivindicações
o direito da espada.
Mintar não deu a entender que ele nunca tinha ouvido falar da cidade de Bristol. Fechado
os olhos por um momento e depois voltando-se para os pilotos em torno de mim: - Será que
uma das quais é a de servir-me querer lutar por uma mulher amorosa de Bristol?
Ele perguntou.
Os guerreiros, montados em seus cavalos, parecia nervoso. Riu Mintar
desdenhosamente, em seguida, seu rosto escurecido ", disse Tarlo Bristol", você coloca
bater o meu melhor guerreiro. Portanto, você me deve alguma coisa. Você pode
me pagar o alto preço que corresponde a esse guerreiro?
"Eu não tenho mais propriedade do que essa menina", disse eu, e eu não estou disposto a entregá-lo.
Mintar bufou: "No carro, eu tenho quatro meninas tão bonito quanto
disse ela. Talena cuidadosamente examinadas, mas não se mexeu: "Ela não fornecer ou
até a metade do dinheiro que deveria gastar para adquirir um guerreiro como Kazrak.
Talena se assustou como se tivesse batido face.
"Então eu não posso pagar o que devo eu disse.
"Eu sou um comerciante Mintar respondeu," e faz parte dos meus princípios exigir o pagamento
de todas as dívidas.
I preparado para vender minha vida cara. Estranhamente o que eu estava preocupado
Assim que Talena.
Port Kar-Kazrak Mintar disse, "você está disposto a deixar o Tarlo Bristol
resto do preço do aluguel, se você colocar o meu serviço no seu lugar?
"Sim", respondeu Kazrak. Ele honrou-me: é a minha espada irmão.
Mintar examinou-me feliz ", Tarlo de Bristol, você começa o serviço de Minto,
pertencentes à casta dos comerciantes?
- E se eu recusar? Eu perguntei.
"Então eu vou para os meus homens para matá-lo", suspirou Mintar, e ambos sofrem
uma perda.
- Oh! Ubar de todos os comerciantes ", disse eu, como eu ia permitir que
diminuiu seus ganhos?
Mintar visivelmente relaxado: - E quanto a menina? Se você quiser, eu vou
compra.
"Não é para venda. Você deve me acompanhar ", disse.
"Vinte discotarns", disse Minter.
Eu ri.
Mintar sorriu: "Quarenta", disse ele.
"Não", respondeu.
Mintar não estava sorrindo: "Quarenta e cinco tons oferecidos oprimidos.
"Esqueça isso.
- Vem de uma casta superior? Questionado sobre o comerciante.
"Eu sou a filha de um rico mercador", anunciou orgulhosamente Talena, os mais ricos
todo Gor. Eu fui seqüestrado por este tarnsman. Eles mataram sua tarn, e ele me leva para ...
Bristol, onde eu vou ser seu escravo.
"Eu sou o mais rico comerciante Gordon Mintar disse suavemente.
Talena estremeceu.
"Se o seu pai é um comerciante, diga-me o teu nome", continuou ele, com certeza
Eu sei.
"Mighty Mintar terços no diálogo desculpa, para tharlarión esta mulher de vestido.
Seu pai era um pastor de cabras no pântano florestas de Ar e eu seqüestrado. Em
Bristol vai cuidar de minhas cabras.
Os soldados riram e fizeram mais de Kazrak riu. Durante uma
Talena momento eu temia que sua verdadeira identidade descoberta.
Mintar sorriu divertida: "Quando você está no meu serviço, você pode anexá-lo à minha corrente -
disse.
-Mintar é generoso ", eu respondi.
"Não", disse Talena. Eu quero compartilhar a barraca com meu guerreiro.
"Seja qual for", disse Minter, e não se importava mais para ela. Deu instruções para
novamente para fechar as cortinas de sua cama.
Talena Kazrak nós e eu assumi a caravana do tempo para encontrar um
aumento para os jovens. Junto com um vagão de comprimento, coberta com seda com listras amarelas e azuis,
Tirei as algemas e permitir que o detentor.
"Eu tenho uma manilha disponíveis", disse ele Talena tomou-lhe o braço e empurrou o
dentro do vagão. Dentro estavam sentados cerca de vinte meninas, de dez a
cada lado. Eles estavam acorrentados a uma haste de metal que passa pelo centro de
vagão. Eles estavam vestidos como escravos. Antes que Talena obrigado, eu chorei
por cima do ombro: - Não seja tão fácil se livrar de mim, Tarlo Bristol!
"Tente se livrar do anel", riu Kazrak e preparou para sair.
Nós tivemos apenas dez metros de distância, quando ouvimos os gritos de uma
menina, e, em seguida, gritos e gritos. O vagão estava em alvoroço e
cadeia de ruído foi ouvido. O guarda saltou com o chicote sob a lona, e
adicionado ao din suas maldições e cílios. Pouco tempo depois reapareceu furioso
ofegante, Talena arrastando pelos cabelos. Ela resistiu e se contorcendo fúria. O
encorajou os jovens a partir do vagão com os gritos do guarda, que, enfurecido, jogou
Talena em meus braços. Seu cabelo estava emaranhado, as costas cobertas
colmeias e os ombros, arranhado. Um braço estava machucado e suas roupas penduradas
farrapos.
- Mantenha-o em sua tenda! Bufou o guardião. "O testemunho Priest Kings
que o que realmente admirado Kazrak disse. A tharlarión real
vestido de mulher!
Talena levantou o nariz sangrento mostrando um sorriso radiante.
Os dias seguintes foram entre os mais felizes da minha vida. Talena e eu
tornar-se parte do comboio de comprimento e gritos de Minto, uma procissão
intermináveis e extremamente coloridas. Era como se isso fosse sempre agradável viagem
final, e eu encontrei-me à vontade entre as longas filas de vagões, carregados com
itens diversos, misteriosa e metais preciosos, com fardos de pano
comida, vinho e salários, armas e armaduras, cosméticos e perfumes, medicamentos e
escravos.
Toda manhã, pôr em marcha muito antes do amanhecer,
Quando viajamos para mais calor. No início da tarde paramos para
camping. Eles foram alimentados e regado a animais de tração, foram colocados
tutores, eles se certificaram os vagões, e os membros da caravana é ocupada
o fogo para o preparo de alimentos. Ao anoitecer cocheiros e os soldados foram recebidos pelo
suas histórias e canções, tinha inventado e aventuras real, e sob a influência de
Pague suas canções cantando em bruto alto.
Foi naqueles dias em que eu aprendi a dirigir um tharlarión alta. Estes lagartos
Gor são criados em enormes de mil gerações atrás. Reagir aos sinais
verbal, mas às vezes você também tem que ajudar um pouco com a ponta da lança.
O tharlariones alta são carnívoros, mas seu metabolismo é mais lento do que o
tarn, que parece estar constantemente pensando em comida. Eles também precisam de muito
pouco de água.
Tharlarión cadeira é feita tendo em conta o objectivo de atenuar
choque devido a quebra irregular desses animais. Isto é realizado;
essencialmente segurando a sela de um objecto hidráulico que nada
líquido espesso. Assim também manter a cadeira horizontal. Apesar de
desta invenção, que montou uma tharlarión também um cinto de couro largo
e mais grosso do que os sujeitos à cadeira, e botas de cano alto e macio. O couro protege
as pernas do piloto da pele áspera do animal. Quando sua pele galopa tharlarión
pode rasgar a carne da perna de ciclista desprotegido.
Como prometido, Kazrak deixei o resto de seu salário: discotarns oitenta e um
bela soma. Tive que convencê-lo a reter uma parte desse montante para o seu
próprias necessidades: no final eu era o seu irmão espada. Tanto
Talena compartilhada uma tenda, sob o olhar zombando Kazrak separados por uma
cortina de seda, uma parte da tenda para a menina.
Kazrak para Talena e eu adquiri um vestido listrado, os destinados a
escravos, o que parecia ser uma medida adequada para evitar perguntas sobre sua
verdadeira identidade. Além disso Kazrak conta própria, ele comprou dois objetos
tão importante, um colar gravada e um chicote para os escravos.
Voltamos para a barraca e deu-lhe a roupa nova. Furioso, ele mordeu o lábio
inferiores. Exceto pela presença de Kazrak, certamente fui informado
outras manifestações de raiva.
- Você acha que se vestir como uma mulher livre? -La bronca.
Ele olhou para mim, consciente de ter de desempenhar o seu papel. Ele jogou a cabeça
verso: "Claro que não", disse ele, acrescentando com ironia: "Senhor.
Bem na vertical e desapareceu por detrás da cortina de seda, só para reaparecer em
uma vez em seu casaco curto sem mangas. Coquete virou antes
nós.
- Você gosta de mim? Ele perguntou.
"Ajoelhe-se," eu disse e levou o colar de um escravo.
Talena pálido, mas quando eu comecei a rir Kazrak obedecido. Eu segurei o colar
ferro, que trazia a inscrição: "Eu pertenço a Tarlo de Bristol.
Então deixe o anel de metal fino é fechado no pescoço e tem a chave
meu saco.
- Do que você deseja enviar para trazer o ferro quente? Kazrak perguntou.
Talena implorou "Não, agora, pela primeira vez, parecia muito assustada.
"Eu ainda não marcá-lo", disse com uma expressão séria.
- Para o Kings Priest! Kazrak riu. Quase me faz acreditar que você se importa
tharlarión para que selvagem!
"Deixe-nos em paz guerreiro", disse ele.
Kazrak ela riu, piscou e esquerda, curvando-se ironicamente.
- Como você se atreve! Berrou Talena-Chaining a filha do Ubar do Ar!
Eu tentava desesperadamente desalojar o anel.
"A filha do Ubar de Ar-me levar de um colar amorosas de Bristol.
Ele tremia de raiva, mas rapidamente controlada e tentou manter a calma: "Talvez
realmente apropriado para um tarnsman você colocar o seu colar para a filha de um rico em cativeiro
mercante.
"Ou a filha de um pastor de cabras" Eu alterada.
Seus olhos brilharam: "Sim, talvez", disse ele. Bem, eu reconheço que o seu plano é razoável.
Com um gesto dominante estendeu a mão pequena.
"Mas me dê a chave", continuou ele, "para que você possa tirar o colar a qualquer momento.
"Eu guardo a chave", disse I. "E a coleira é removido quando você me quiser, se for
removido.
Ele ficou com raiva: "Bem", respondeu. Em seguida, seus olhos caíram sobre a
Kazrak segundo objeto que me deu o chicote para os escravos. E o que são
vem?
- Você não familiarizados com um chicote de escravos? Eu perguntei.
"Sim", ela disse calmamente. Eu tenho usado com freqüência com os meus escravos. Mas você
também quero ...?
"Se for necessário, eu disse.
"Eu não teria coragem de fazer isso", disse ele.
"Mas talvez não vencer", eu respondi.
Ele sorriu. Sua observação próxima me intrigou: "Use-o quando eu calmamente
Não gosto disso, Bristol-Tarlo disse, e se afastou.
Os próximos dias eu vi com surpresa que Talena alegre e comunicativo. O
interessado no trailer e caminhou durante horas com os vagões coloridos,
deixe os motoristas ocasionalmente levá-la um pouco com ele, perguntei a um
fruta ou doce. animada conversa com os passageiros dos carros azuis
amarelo, transmitir suas notícias e fofocas e brincar com eles sobre o aparecimento de
seus mestres futuro.
Tornou-se o favorito de todos os caravana. Uma ou duas vezes alguns
Guerreiros da caravana estava interessado por ela, mas ao ler o
Registo colarinho e mal-humorado aposentado sofreu sua relutância
comentários irônicos. Na parte da tarde, quando estávamos acampando, ajudamos Kazrak e me
configurar a barraca e, em seguida recolhidos lenha. Ele também cozinhou para
nos joelhos, pelo fogo, com os cabelos cobertos, para que não presa
as chamas, com o rosto coberto de suor, olhando para o pedaço de carne, que
No entanto, geralmente terminando meia chamuscado. Após a refeição
nossos utensílios de limpeza e sentar-se no tapete da barraca com a gente
para dizer coisas agradáveis e inconsequentes que ocorreram durante o dia.
"Parece que a escravidão parece bom", disse Kazrak.
"Não só a escravidão", disse e sorriu. Eu não entendi o que ele
dizer. Talena corou, baixou a cabeça e polido, com ênfase minhas botas
tharlarión.
11 - A CIDADE DE LOJAS
Durante vários dias, a caravana atravessou a faixa devastada limitar o Reino de
Ar. Agora, ouvir o trovão distante de Vosk amortecido. Passando por cima
uma colina, de olhar para o rio antes de nós, uma cena incrível. A
Camp é composto por inúmeras barracas coloridas esticada ao
horizonte, uma cidade construída rapidamente a um dos maiores exércitos
agitando a tendas e através do sopro constante do rio, ouviu o estrondo da
tarn grandes tambores, os tambores, cujos sinais orientou a complicada
estratégia de guerra da cavalaria aérea Gorean. tharlarión Talena correu ao meu lado e
Fui para minha cadeira para que ele pudesse ver melhor. Pela primeira vez em muitos dias
Vi a raiva nos olhos.
"Os urubus vêm e caem no tarnsmanes ferido chorou.
Eu não respondi, sabendo que eu era, em última instância responsável por esta
concentração. Ele havia roubado a Stone Home de Ar e provocado a queda
de Marlenus, cuja fuga, por sua vez, tinha provocado o caos.
Talena recostou-se em convulsão. Ela estava chorando.
Se estivesse em meu poder para mudar o passado, naquele momento teria preferido não
nunca ter roubado a pedra do Lar.
Nesse dia acampamos no horário habitual, mas vamos tentar chegar ao
grande cidade de tendas antes de escurecer. Nestas Bezoar passado, os guardas
caravana, e eu, nós ganhamos a pagar, porque fomos atacados em várias
oportunidades, a última de uma dúzia tarnsmanes que queria
pegue o nosso vagão cheio de armas. Mas eles foram repelidos por um
Download besta e flechas foram obrigados a recuar.
Naquela noite, nós tomamos a caravana para um recinto preparado especialmente para
Mintar por Kur Pa, chefe dos assassinos. Pa-Kur foi o Ubar desse grande e
horda desorganizada dos guerreiros. A caravana foi feito com muito cuidado, em alguns
horário comercial deve começar. O acampamento é esperado urgente
chegada da caravana e os bens são vendidos mais barato.
Meu plano, como expliquei a Talena, era simples. Propus para adquirir um tarn, se
Eu poderia pagar, caso contrário, tentar roubar o animal. E então seria fugir para
Ko-ro-BA. Poderia ser um negócio arriscado, mas era preferível a atravessar uma Vosk
barco e continuar a marcha a pé ou montado em um tharlarión.
Talena parecia abatido e apresentou um estranho contraste com a vivacidade do
últimos dias: - O que será de mim em Ko-ro-ba? Ele perguntou.
"Não sei", eu disse e sorriu. Talvez você possa se tornar um escravo das tabernas.
Ele sorriu com amargura: "Não, Bristol-Tarlo disse. Presumivelmente I será despedaçado,
Eu sou, e continuará a ser a filha do Marlenus.
Eu parei, mas não foi determinada a viver sem ele. No caso de Ko-ro ba-do
esperam esse destino, eu queria morrer com ela.
Talena rosa: "Hoje à noite vamos beber vinho", disse ele.
Foi uma expressão Gorean com que deixou nas mãos dos Reis Priest
eventos futuros.
"Vamos beber vinho", disse.
Talena Naquela noite eu levei comigo para a cidade de barracas, e à luz de tochas
andou de braços dados pelas ruas animadas. Ele não só
tarnsmanes guerreiros, mas também os comerciantes e os agricultores, as mulheres
acampamento e escravos. Fascinado, Talena agarrado ao meu braço. Em uma barraca
contemplar uma pele bronze gigante, que parecia engolir bolas de fogo em
Em seguida, um comerciante ofereceu suas sedas, eo terceiro, são escravas
movidos e dançou como seu proprietário afirmou que o preço do aluguel.
"Eu quero ver o mercado", disse Talena veementemente, e eu sabia o que o mercado
significava. Relutante, eu a levei para a grande tenda de seda azul e amarelo. Nós fizemos o nosso caminho
entre o quente e fedorento corpos dos compradores, até que finalmente
vez que apresentámos. Talena animado observando como uma menina lá em cima
após a outra foi colocada em um círculo grande bloco de madeira e era vendido.
"É lindo", disse Talena, quando o leiloeiro soltou o simples fita
cobertor que cobre a menina e ele caiu no chão. No caso de outras meninas
aspirada com desprezo. Eu sabia que alguns dos escravos da caravana e parecia
ter seus amigos e inimigos.
Para minha surpresa, vi que as meninas pareciam felizes com a perspectiva de venda,
e corajosamente mostrando seus encantos, tentando superar o seu antecessor.
Claro que era muito mais agradável de ser vendidos a preços elevados e têm o
certeza de que o futuro proprietário seria um homem rico. Por conseguinte,
meninas fizeram o possível para despertar o interesse do comprador. Talena, o
Como outros leitores, não parecem sentir-se que este comércio não tinha
abjeta. A escravidão era uma parte aceita da vida Gorean.
De repente, o público pode distinguir entre figura grande e sombrio, assentado em um
trono de madeira, rodeado por tarnsmanes. Seu casco escuro da Casta
dos assassinos. Talena eu agarrei o braço dele e, ao contrário de seus desejos, eu agüentei
a multidão até que estávamos fora da barraca.
Nós compramos uma garrafa de Ka-la-na e bebeu, como nós andamos a
ruas. Talena me pediu para dar um décimo de discotarn. Comportando-se como uma
menina foi um dos posts e me pediu para voltar. Depois
alguns minutos voltou com um pacote pequeno na mão. Ele devolveu o dinheiro
excedentes e inclinou-se no meu ombro, dizendo que ele estava cansado. Voltamos
nossa barraca. Eu achava que era Kazrak não voltaria naquela noite.
Talena recuou por trás da sua cortina de seda e eu acendi o fogo no centro
tenda. Eu ainda não estou cansado. Eu não poderia esquecer o homem no trono,
homem no casco preto e quase receava que eu tinha visto e já tinha tomado a sua
medidas. Sentado no tapete macio, pensativo agitou o fogo. De um
barraca vizinha ouviu o som de flautas e percussão leve e ao som rítmico de
um tambor.
Eu estava perdido em meus pensamentos quando Talena apareceu por trás da
cortina de seda. Pensei que ela tinha dormido. Em vez disso, ele tinha sido um
bola bata de seda foi transparente e batom. I foi marcado por
o cheiro intenso do seu perfume. Em seus tornozelos pendurado minúsculo verde-oliva
sinos de dança. No polegar eo indicador de cada mão Firmara tiny
pratos. Ele dobrou os joelhos ligeiramente e levantou as mãos acima da graciosa
cabeça. Os pratos em seus dedos começou a tocar e, em seguida Talena, filha de,
Ubar de Ar, começou a dançar para mim.
Ele moveu-se lentamente na minha frente e sussurrou: - Gostou, senhor? "Não
Eu não ouvi nada de ironia e desprezo em sua voz.
"Sim", eu disse, ignorando o título pelo qual ela me chamou.
Ele parou e ficou de lado. Ele pareceu hesitar. Então, com um
movimento rápido, ergueu o chicote e da cadeia de escravos. Ajoelhou-se diante
mim, não na posição de um escravo torre, mas um escravo do prazer.
"Se você quiser, para você dançar a dança do chicote.
Eu joguei fora o meu chicote e à corrente: "Não", exclamou, irritado.
"Então eu vou te mostrar uma dança de amor", disse ela feliz. Eu aprendi na
Ar jardins suspensos.
"Agora que eu falei. Talena me mostrou a dança maravilhosa
paixão enquanto dançavam no Ar.
Por vários minutos ele dançou na minha frente, suas vestes vermelhas brilhando na luz
as chamas e os pés descalços que se deslocam suavemente sobre o tapete. Com um
tilintar passado de pratos em seus dedos caiu no chão em frente a mim, arquejando, a
desejo em seus olhos. Então eu estava ao lado dela e tomou-a nos braços. O
Seu coração batia violentamente. Olhei em seus olhos, os lábios tremendo.
"Deixá-los levar o ferro disse:" Eu quero ser seu, senhor.
"Não, Talena", eu disse e beijou-a.
"Eu pertenço a você", ela chorou. Eu pertenço a você totalmente, todos os
maneiras. Eu quero ter a sua marca de fogo, Tarlo de Bristol. Você não
entendeu? Eu quero ser seu escravo.
Eu a levei colarinho escravo, eu abri o cadeado e jogou-o de lado:
"Você é livre", sussurrei o meu amor sempre livre!
Talena balançou a cabeça, chorando: "Não", disse ele. Eu sou seu escravo. "Excited é
agarrei-me: "Eu sou seu", ele sussurrou. Leve-me.
Um ruído súbito me assustou: a tarnsmanes invadiram a tenda. Durante
uma fração de segundo pude ver um pólo lança ainda dirigida para o meu rosto. Ouvi
Talena gritar. Houve uma súbita e, em seguida, houve trevas.
12 - No ninho de Tarn
Ele foi acorrentado pelos braços e pernas para um flutuante de madeira
na água. Devido ao peso das cadeias de meu corpo penetrou profundamente em minha
carne. Virei a cabeça e atirou-se nas águas do Vosk amarelo. Então piscou antes da
sol quente e tentou mover.
Alguém disse: "Ele está acordado.
Vagamente percebido o movimento de alguns pólos Spears inclinou-se contra a minha
frame, pronto para empurrar para o fluxo. Dentro do meu campo de visão
apareceu um objeto preto que acabou por ser o casco de um membro da casta
Assassinos. Ele lentamente levantou o capacete e olhou rosto fino e cruel, um rosto
cinza metal apareceu.
I-Pa-Kur ", disse o homem. Assassinos Ar-Chefe. Supreme Commander
este exército.
"Então nos encontramos de novo", eu disse.
Seus olhos se mantiveram sem qualquer expressão.
"O cilindro em Ko-ro-BA. A primavera acrescentado.
Ele ficou em silêncio.
"Naquele tempo que você não me matar", disse ironicamente: "Talvez você queira
agora o risco de um segundo tiro. Possivelmente, o alvo desta vez é mais
gama de suas possibilidades.
Os homens por trás Pa-Kur murmurou. O casco negro não parecem reagir.
"Minha arma", disse ele, e estendeu o braço. Imediatamente colocou nele uma besta. O
era um metal grande arma, pronto para disparar.
Eu me preparei para receber o tiro fatal, pensando se ele iria sentir a
impacto. Pa-Kur levantou o braço com um gesto dominante. Desde que eu não sei onde um objeto
redondo pequeno voou através do ar, acima do rio. Foi um discotarn, acionada por
um dos homens de Kur Pa. Quando um objeto minúsculo, preto em contraste de cores
com o céu azul, atingiu seu ponto mais alto, eu ouvi o clique do obturador, a vibração de
corda eo pivô apito curto. Antes o dinheiro poderia começar a cair,
foi atingido pela bala que foi arrastado cerca de duzentos cinquenta metros.
"Eu era um idiota", eu gemia.
"E morrer assim", disse ele. Sua voz não soou qualquer emoção.
"Espere", eu disse. Eu peço um favor, eu mal conseguia falar: "Diga-me o que você fez
com a menina.
"A menina é Talena, filha do Marlenus Ubar", disse o Pa-Kur. Reign in Ar
meu lado como minha rainha.
"Antes de fazer isso", eu preferiria morrer Talena.
"Ela me aceitou", disse o Pa-Kur.
Merciless olhos olhou para mim sem expressão: "Era seu desejo de que a morte teve a
um vilão, ele acrescentou, sobre este quadro humilhante mancha indigna de nossa
armas.
Fechei os olhos. Eu deveria ter imaginado que o orgulho Talena, filha de um Ubar,
agarrar a primeira oportunidade que você enviar para retornar ao poder na AR. E para mim,
seu protetor, eu descartei. De acordo com os costumes de cada Gorean
homens cuspiu em mim. Finalmente Pa-Kur mão e cuspiu em mim
colocado no peito.
"Eu teria dado uma morte digna", disse ele, com o rosto imutável ", a menos
foi para a filha de Marlenus que se opunham a ele. Juro por minha capacete preto
casta.
"Eu acredito que você disse deprimido. Eu não gostaria de viver ou morrer.
Lentamente, o meu quadro era off shore fui apanhado pela corrente e
moldura de madeira, descrevendo círculos lentos, era cada vez mais internar no
Vosk.
Eu esperava uma morte horrível, indefeso, preso ao quadro, sem
alimentos ou água, a poucos centímetros acima da superfície da água em causa, sob o sol
quente. Em tais condições, só atingem o delta do rio, se alguma vez, sob a
forma de um corpo murcho. Mas, provavelmente, os lagartos aquáticos ou
tartarugas grande rio acabar antes de mim.
As articulações das mãos e dos pés tinha-se tornado brancos e dormentes. O
dom opressivo brilhar me atormentava. Minha garganta estava seca e as águas do rio
tão perto! Os pensamentos passando pela minha cabeça como agulhas quentes.
Talena dança em seu vestido, um prisioneiro em meus braços, ela que deu o seu amor ao frio
Pa-Kur como um trono, ela, cujo ódio que eu pretendia que esta morte horrível e nem sequer
concedida a digna de um guerreiro. Eu queria odiá-la, mas não conseguiu. Ele a amava. Sobre
grama na borda da floresta paludosa, nos campos de grãos do Império, no
Ar longo caminho a caravana Mintar exóticas tinha encontrado a mulher que amava,
a flor de um bárbaro em um mundo distante, desconhecido.
A noite pareceu durar uma eternidade, mas finalmente o sol se pôs e se sentiu aliviado, o
Fresh escuro e ventoso. A água murmurava em torno da estrutura de madeira, a
estrelas eram distantes e indiferentes. Uma vez fiquei horrorizado ao ver um
escamas do corpo com meu corpo e eu temi pela minha vida. Mas depois ele desapareceu e
reinou a calma.
Novamente, o sol apareceu no horizonte e começou meu segundo dia no Vosk.
Comecei a temer nunca seria capaz de usar os meus pés e minhas mãos, para não sofrer
o peso das correntes, e de repente comecei a rir de uma forma violenta e
descontrolada perceber que não importa, porque nunca mais seria necessário.
Talvez tenha sido esse riso selvagem que chamou a atenção do Tarn. Eu vi isso acontecer, com o sol na sua
para trás, as suas garras afiadas, como anzóis, fechado em torno de mim
corpo e me levou às alturas junto com a armação de madeira. De repente eu estava
flutuando no ar, e as correntes, que não tinha sido feita para esse peso,
quebrado, o quadro é descartado, eo tarn subiu ao céu com um grito de triunfo.
Eu ainda tinha poucos minutos de vida, a pausa que também têm
ratos, enquanto o falcão leva para o ninho. Em uma rocha nua, bem acima
nas montanhas, o meu corpo seria quebrado. O tarn, tarn marrom com uma crista negra,
dirijam a um ponto distante difuso, que deve ser uma montanha. O Vosk é
fita larga tornou-se uma estrela brilhante no horizonte.
Lá embaixo, longe de mim, pude ver que a banda já mostrava manchas devastada
verde, em alguns lugares onde a natureza foi re-imposto. Como visto, não
aproximou-se da estrada que conduz à Vosk. Não podemos ver o
hordas de guerreiros do Pa-Kur, que marchavam em longas filas para Ar, inúmeras
tharlariones cavalaria montada, as tropas de tarns, carros com fornecimentos e animais
carga. Cuidadosamente, ele abriu e fechou as mãos e os pés que se deslocam a tentar
re-circular o sangue. A Tam voando baixinho. Eu estava grato
finalmente me aliviado do quadro doloroso, e encarou quase serenamente
morte rápida do que eu esperava.
Mas de repente o meu tarn rapidamente e começou a voar nervosamente de um lado
para outro. Eu estava correndo de alguma coisa. Eu podia ver em volta, apesar de estar sujeito às suas
garras, e meu coração se afundou. Os cabelos ficaram em pé quando eu senti o grito
ataque selvagem de uma tarn em segundo lugar, era um animal enorme, negra como
cidade de Pa-Kur, cujas asas batem no ar, atacando impiedosamente nos foi
mais perto. Meu pássaro fez um movimento perigoso para iludir, e grandes garras
tocar outro tarn passado, sem causar danos. Ele imediatamente atingido uma segunda vez, e meu
tarn novamente para afastar, mas o assaltante tinha antecipado essa medida e os resultados
era que os dois se chocaram no ar.
Nesse momento terrível percebi quão terríveis garras penetrou no peito
o meu animal de estimação que, por sua vez, abriu as suas próprias. Eu comecei a cair. Eu ainda podia imaginar
meu tarn correram para baixo e que o assaltante se virou para mim. Como ele caiu
Virei-me, com um grito de terror na garganta e, horrorizada, vi que estava
próximo ao solo. Mas era o meu destino para alcançá-lo, porque o agressor voou tarn
debaixo de mim e me agarrou com o bico, da mesma forma que uma gaivota que
pegar um peixe. O bico curva fechada em torno de meu corpo e eu de novo
tornou-se presa de Tarn.
Logo, o rápido atacante havia atingido as montanhas, uma cadeia de rochas
avermelhada subiu abruptamente para cima. De uma ponta acesa do rock
pelo sol, a Tam caiu-me no seu ninho e colocou o seu domínio sobre o aço reforçado por
meu corpo ao seu grande projeto poderia levar a cabo o seu trabalho tranquilamente.
Quando a ponta do bico para baixo, ameaçador e eu consegui levantar uma perna
empurrar para trás a cabeça do animal com um chute forte. Ao mesmo tempo, jogou
uma praga violenta.
O som da minha voz tinha um efeito inesperado sobre o animal. Em atitude de questionamento
cabeça inclinada para um lado. Gritei para ele. E eu deveria ter sido meio louco
fome e medo, porque só então percebi que era o meu próprio tarn
tarn. Eu dei uma ordem clara, voz firme e empurrou a minha garra de aço revestido
peito. A Tam de volta: obviamente não sabia o que fazer. Fiquei na área
perigo, ela carinhosamente afagou o bico, como se estivéssemos numa caneta
tarns e deslizou sua mão entre as penas do pescoço, uma área que não pode tarn
quando se trata de encontrar parasitas grooming. Entre as suas penas tirou alguns piolhos
o tamanho de bolas de gude, eles foram colocados no pico e foram gastos pela língua. Repetidas várias
Às vezes, esse gesto e se inclinou para a frente tarn. Ele não tinha sela ou rins, que
sem dúvida, tinha caído. Após alguns momentos, a asas estendidas tarn
satisfeito e teve asas para continuar a busca de alimento. Obviamente eu
já não pertence ao reino daquilo que ele considerava comestíveis. Era óbvio que este ponto de vista
poderia mudar rapidamente, especialmente se o animal não conseguia encontrar comida. Eu joguei
uma maldição de ter perdido o ferrão de Tarn das areias movediças da floresta
pântano. Eu olhei para um mergulho no promontório rochoso, mas as pedras, para cima
e para baixo, eram muito íngremes.
De repente eu vi uma grande sombra sobre mim ... Meu tarn tinha retornado. Eu levantei
ver e eu podia ver, com medo, que era um outro animal, um selvagem tarn.
Ele desembarcou no rock e abriu o bico.
Rapidamente eu olhei ao redor de uma arma e eu mal podia acreditar
meus olhos quando nos ramos do ninho feito de restos de sela. Tomei
lança o resto da cadeira e me virei. O animal tinha me dado um momento
vantagem. Quando eu fui para o meu ataque de arma penetrava profundamente em seu peito largo. Seus
pernas cedeu e caiu no chão com as asas estendidas. Ele foi morto eu puxei a arma e
usá-lo como alavanca, rolei o corpo ainda quente para as profundezas.
Depois voltei para o ninho e eu salvei o que pude dos destroços da cadeira. O arco e
falta de primavera. Além disso, o escudo tinha ido embora. Com a ponta da lança abriu o
saco: como esperado continha a Casa de Pedra Ar. Era algo menor
vistosas, pequenas, lisas, sem graça na cor marrom. Grosseiramente gravado nele
poderia ler uma carta em Gorean arcaico.
Coloque a pedra impaciência de lado. Muito mais importante para mim era o que
manteve o conteúdo do saco, ou seja, para o meu disposições para o vôo
voltar para Ko-ro-BA. Primeiro eu abri uma das duas garrafas de água e tomou um
ração de carne seca. E lá em cima sobre um promontório rochoso fustigada pelos ventos, I
alimentados com uma refeição que me satisfez mais do que qualquer outra refeição anterior, apesar
que era apenas alguns goles de água, biscoitos velho e um pedaço de carne seca.
Esvaziar o saco e tive o prazer de encontrar mapas antigos e
instrumento que serve como uma bússola Goreans como cronômetro. De acordo com o
Eu poderia determinar, de acordo com o mapa e as minhas memórias, eu estava no
Voltaire Cordillera, às vezes também chamado de Red Mountain, sul e leste do rio
Ar. Isto significa que, mesmo sem perceber, tinha atravessado a estrada, mas
não sabia se eu tinha feito para a frente ou para trás hordas guerreiro da Pa-Kur.
Peguei minha bolsa cordas e cordas de substituição, que servem para fixar-me
a sela e freio. Foi uma pena que teria me levado na bolsa, um
substituição tarn sting, eu também tinha sido bom um segundo apito
tarn. Minas perdeu Talena jogar a traseira do meu tarn pouco depois
vôo.
Eu não sei se o pássaro levaria sem o ferrão de Tarn. Em meus vôos anteriores à
raramente tem sido aplicado, menos do que aquilo que é recomendado, em geral, mas
sempre tive à minha disposição para o caso de necessidade. Eu não tinha mais
com ele. Confira o pássaro por algum tempo dependia da caça teria sido
frutífero e certamente também teve um impacto sobre a forma como o animal súbita
gozo de liberdade. Tarn poderia matar a minha lança, mas isso não resolve o meu
problema de como sair deste planalto rochoso. Eu não tive nenhum desejo de morrer
fome lá em cima que a solidão.
Nas horas que se seguiram gerido da melhor maneira possível o freio e sela com
cabos foram encontrados. Quando o meu grande cavalo parou em
promontório rochoso, tinha terminado a minha tarefa e tinha mesmo veio para salvar
vários objetos na bolsa, incluindo a Casa de Pedra Ar, aquele pedaço de rocha
tiveram influência desprezível em ambos o meu destino.
Nas garras da tarn pendurou um antílope morto, o pescoço ea cabeça pendurada
livremente e balançou em ambas as direções. Depois da presa devorada me tarn
se aproximou do animal e lhe falou familiarmente, como se isso fosse o mais natural. Eu deixei o
av você dê uma olhada no chicote de fios e, em seguida, eu segurava seus movimentos sereno
pescoço emplumados. Então eu joguei a sela nas suas costas e se arrastou em sua
barriga para ajustar a correia. Finalmente calmamente subiu a escada para
tinha de reparar, o laminado e anexado ao lado da cadeira. Por um momento
Eu permanecia imóvel, sentado e em seguida, com um movimento proposital, puxou a rédea em primeiro lugar.
Eu respirei aliviada quando o monstro de asas negras até o vôo.
13 - MARLENUS, Ubar DO AR
Tome curso para Ko-ro-BA. Na minha bolsa foi o troféu, que tinha entretanto sido
tornar-se inútil, pelo menos para mim. Que há muito tinha guardado o seu troféu
cometida. Seu desaparecimento abalaram um império e foi segurado,
pelo menos temporariamente, a independência do Ko-ro ba-e sua irmã cidades hostis.
E ainda a minha vitória, se você pode chamá-lo assim, eu poderia realizar qualquer
alegria. Ele tinha perdido a mulher que amava, apesar de sua crueldade e
ingratidão.
Desisti do Tarn, antes que eu pudesse cobrir um território, com a visão de alguns
Bezoar cem. Longe ele poderia reconhecer uma banda de prata, que foi
Vosk correspondem a alta, antes que ele viu a fronteira entre a cobertura lisa
pista de grama e devastado. Dominado com ele uma parte da Cordilheira Voltaire;
descobertos no Sul reflete a luz à noite na torre e observado no Ar
norte, perto da Vosk, o brilho das fogueiras. Foi o acampamento
Pa-noite Kur.
Quando eu puxei as rédeas para liderar o tarn segundo a Ko-ro-ba, eu descobri uma coisa
inesperado, diretamente abaixo de mim. Fiquei intrigado. Protegido do agreste
Voltaire rochas da Cordilheira, só reconhecível a partir do topo, eu fiz quatro ou cinco
pequenos incêndios, como eles são, talvez, no campo em patrulha no
montanhas ou inflamados por um pequeno grupo de caçadores que ir atrás da cabra ágil
Gorean das montanhas ou a Larla perigoso, uma besta como o leopardo, cor
marrom amarelado freqüentemente encontrados nas montanhas Gorean. Este monstro
verticalmente a uma altura de dois metros, e temo pelos seus ocasionais
incursões nas planícies civilizado. Motivados pela curiosidade, eu descer para o tarn;
Parecia improvável no momento uma patrulha estavam no Ar
Cordillera Voltaire, e para não mencionar um grupo de caçadores.
Quando me aproximei minhas suspeitas foram confirmadas. Talvez o homem mistério
acampamento ouviu o bater das asas da Tam, talvez por uma fração do
segundo poderia ser minha silhueta na frente de uma das três luas Gorean, o fato é que
os fogos de repente desapareceu após uma chuva de faíscas e cinzas quentes,
foram extintas imediatamente. Talvez fossem bandidos, desertores talvez
Ar exército. Poderia ser muitas pessoas que buscavam refúgio nas montanhas. Meu
curiosidade foi satisfeita e senti pouca vontade de terra lá em baixo no escuro
o que poderia facilmente ultrapassar uma flecha disparada de qualquer direção, puxado,
Portanto, a rédea primeiro e eu estava pronto para voltar ao Ko-ro-ba, onde teve correspondência
por vários dias, uma eternidade atrás.
Quando o tarn subiu às alturas, ouvi o grito terrível e assustadora de caça
Larla. My tarn parecia tremer em vôo. A resposta chorar e logo encontrou
terzo eco foi ouvido em outro local a alguma distância. Ao sair só Larla
move jogo em silêncio e não de som até que de repente grita de
tempo antes do ataque, que visa paralisar a vítima. Mas hoje à noite
uma horda de larls estava caçando e os gritos eram destinadas ao vôo
da barragem, que normalmente consiste de vários animais, para onde
ficou em silêncio. Há, geralmente espera para o resto do bloco.
As três luas brilhando uma luz brilhante e em meio ao caos exóticas de luz e sombra vislumbrou um
larls de trote em silêncio, seu corpo parecia quase branco, à luz da lua. O
monstro parou, levantou a cabeça e cheirando a gama reeditada uma chamada de caça,
imediatamente encontrar uma resposta no oeste e sudoeste. De repente, mais uma vez
parar e pararam suas orelhas pontiagudas. Eu pensei que talvez eu tivesse escutado minha tarn,
mas não nos incomoda.
Eu caio de aves descrevendo grandes círculos, sem perder de vista o Larla. O
cauda do animal começou a bater aborrecido para os dois lados. Então Larla dobrado
e correu.
É evidente que algo de anormal estava acontecendo lá embaixo. Alguns dos animais pareceram intenção
Larla romper o cerco de que ele não estava preparado de forma alguma, ser contada
uma fuga única presa, apesar de ele arriscou, desta forma a quebrar o seu
cerca animais de caça selvagem. O Larla, mesmo em um pacote, permanece sempre um caçador
sozinho.
Com horror, eu fiz uma barragem a repentina: ele era um ser humano em movimento
com uma velocidade surpreendente em terreno irregular. Intrigado, eu notei que era
trapos amarela de um leproso que sofre de Dar-Kosis, que a doença Gorean
contagiosa e incurável.
Sem outro pensamento que eu levei a minha lança, puxado abruptamente a partir do quarto e foi capaz de controlar
Assim, um declínio acentuado. O pássaro pousado entre o homem doente e que Larla
ele estava se aproximando.
Eu não me atrevi a jogar meu lança a partir da cadeira de balanço, mas tarn seguro, mas sim
Pulei para o chão. Momentos mais tarde, deu o seu grito de jogo Larla e partiu para o ataque. O
Senti horror ao ouvir que eu era um grito selvagem reflexo incontrolável de me
paralisado. Mas tão depressa quanto tinha chegado, a paralisia desapareceu e eu olhei para cima
lança combater ataque Larla. Talvez a minha aparição repentina fez desorientado ou
hesitação seus instintos, ele deveria ter proferido o seu assassino chorar antes do tempo, assim
Eu poderia recuperar o controle sobre os músculos e nervos. Quando o animal grande, mas
uma distância de cinco metros, deu um grande salto, minha lança e foi colocado no chão
como um pique. A ponta desapareceu Larla peito peludo e começou a pole
afundar-se, porque o peso do animal é feita de forma mais profunda em sua
corpo. Eu pulei para o lado e, ao fazê-lo, eu não poderia escapar das convulsões da
forelegs perigoso. O eixo da lança estava quebrado eo monstro caiu.
Wild e piercing gritos emitidos durante a tentativa de se livrar do objeto pequeno
apontou que o atormentava. Com um arrepio, a cabeça grande tiro finalmente
para um lado e os olhos fechados, até que apenas um poço foi a morte leitoso
entre as pálpebras.
Eu me virei e olhei para o homem cuja vida foi salva. Ele foi
amontoados em frente de mim. Sua capa cobriu o rosto.
"Há mais animais desta espécie," disse que eu deveria vir comigo. Aqui você não é
seguros.
A figura, envolto em panos amarelos, parecia ser ainda menor.
"A doença sagrada", ela sussurrou, e apontou para seu rosto.
Essa foi a tradução literal da palavra Dar-Kosis, Sacred Disease. O nome
decorre da convicção de que esta doença é sagrado para os Kings Priest,
e todos os que sofrem são dedicados a eles. Portanto, é igualmente
considerado um pecado de derramar seu sangue. De qualquer forma, os leprosos tinham pouco
ao medo dos seus pares, sua doença era tão odiado no mundo
que, mesmo condenado a mais corajosa fez um grande desvio para evitá-los.
Em lugares diferentes, existem cavernas de Dar-Kosis onde os pacientes podem
voluntariamente permanecer onde estão fornecendo alimentos, jogado na parte de trás
tarns de voar a altitudes elevadas. Se a vida como leproso caverna, não pode
sair. Aquele pobre homem deve ter escapado de um deles.
- Qual é seu nome? Eu perguntei.
"Eu sou um leproso", lamentou o caráter perturbador. Os leprosos estão mortos. O
mortos não têm nomes.
Senti-me grato à escuridão predominante como o homem tinha coberto
PAC, porque ele tinha pouca vontade de ver o rosto devastado pela doença.
"Não tenhas medo, eu disse e apontou para a Tam, agitando suas asas, impaciente. Pressa.
larls Mais aqui.
"A doença sagrada", repetiu o homem.
"Eu não posso deixá-lo aqui", eu disse. Eu tremia ao pensar que impulsionam a ser
terrível para colocar na minha cadeira. Na verdade, ele temia a doença, mas ao mesmo tempo
não poderia deixar o paciente à mercê de animais selvagens.
A figura deu um leve ruído, gemendo: "Algum tempo atrás eu estou morto", riu
selvagem. Quer entrar na doença sagrada? - Perguntas e estendeu um
Por outro lado, como se estrechármela.
I recuou aterrorizada.
O homem doente tropeçou, tentou se apoiar em mim e caiu com um gemido fraco.
Sentou-se diante de mim, envolto em panos amarelos, a imagem de
desespero nos três luas Gorean. Balançando de um lado para o outro e emitindo
rumor que parecia vir de um louco.
De longe ouvi o grito de um Larla.
"Eu disse que não tenho muito tempo.
"Help me", ele gemeu.
desgosto reprimida e estendeu a mão. "Vem, magra", disse eu vou ajudar.
Entre uma pilha de trapos ele estendeu a mão cujos dedos foram
curvo como as pontas das garras de uma fera. Fechei os olhos para aumentar a
ser infeliz.
Com surpresa, percebeu que a mão do homem era firme e resistente como o couro de um
montagem. Antes que eu pudesse perceber o que estava acontecendo, meu braço foi
arrastado e encontrei-me aos pés do homem que havia uma
salto, e colocou o seu arranque no meu pescoço. Sua mão estava segurando uma espada, como
questão foi abordada no meu peito. O homem riu e jogou a cabeça
para trás, soltando a tampa. Eu poderia fazer uma enorme cabeça, semelhante ao de um
leão, com cabelo desgrenhado e barba longa tão selvagem como a Voltaire Cordillera. O
homem que parecia crescer em estatura, enquanto ele estava parado em frente
me, tirou sua roupa amarela tarn apito e deu um assobio. De
imediatamente, a partir de diferentes direcções nas montanhas, o som foi retomada por
assobios outros. Só um momento posterior, o ar ressoava com uma vibração selvagem
aproximadamente cinqüenta tarnsmanes selvagens pousou na planície.
"Eu sou Marlenus Ubar do Ar", disse o homem.
14 - A MORTE DE TARN
Eu tinha sido forçado a ajoelhar-se e em que posição, eu tinha jogado, meu
volta sangrando, ferido por muitos cílios. Ele tinha sido preso nove dias
Camp Marlenus torturados e maltratados, quando foi submetido ao
presença de Ubar, pela primeira vez desde que ele tinha salvado sua vida. Talvez
proposta para acabar com o sofrimento do guerreiro que havia roubado a Home Stone
de sua cidade.
Um de seus tarnsmanes me agarrou pelos cabelos e obrigou-me a curvar-se até a minha
lábios se tocaram sua sandália. Eu levantei minha cabeça, sem dobrar as costas e não deixar que traiu
nada nos meus olhos, que poderiam começar a ver a satisfação. Ele estava ajoelhado no chão
rochoso em uma caverna em algum lugar do Voltaire Cordillera, para
incêndios direito e esquerdo em chamas. Marlenus sentado em um trono
composto de pedaços de rocha empilhada. Seu cabelo caiu solto sobre os ombros e as grandes
barba quase alcançando o cinto da espada. Era um homem enorme, maior do que
Tarlo, o Velho, e seus selvagens olhos verdes queimados pelo fogo também tinha encontrado
nos olhos de sua filha Talena. Embora ele iria morrer nas mãos desse gigante bárbara
não gostava dele.
Ao redor do pescoço, levando a corrente de ouro de Ubar, um tamanho de reprodução
um medalhão da Pedra Casa do Ar. Suas mãos seguravam uma pedra real,
essa fonte minúscula de tanto derramamento de sangue. Seus dedos groped
suavemente.
Na entrada da caverna, dois homens tinham colocado uma lança em uma tharlarión
buraco. Provavelmente vai ser empalado. Existem várias maneiras de fazer isso
execução cruel, e, claro, alguns são mais considerados do que outros. Eu só
tiveram a possibilidade de conceder-me uma morte rápida.
"Você roubou a Pedra do Ar-Home Marlenus disse.
"Sim", respondeu.
"Você fez bem", disse Marlenus e viu a pedra.
Eu estava de joelhos diante dele e perguntou ao fato de que nem ele nem o
outros homens presentes demonstrou qualquer interesse em o destino de sua filha.
"É claro que você sabe que deve morrer", acrescentou Marlenus sem olhar.
"Você é um jovem guerreiro, corajoso e tolo", ele disse e se inclinou para a frente. Durante uma
tempo bom eu olhei nos olhos dele e depois voltou para resolver em seu trono "Houve um tempo
em que eu também era jovem e corajoso, e talvez igualmente insensato.
Vacuum Marlenus olhou na minha cabeça: "Eu arrisquei mil vezes o meu
Eu sacrifiquei minha vida e da juventude em prol de um império unido do Ar, de modo que não houve Ar
mais de uma língua, um comércio, um tipo de direito. Para as estradas e desfiladeiros
as montanhas eram seguras, e os agricultores cultivar os seus campos em um clima de
paz, e havia apenas um Conselho para decidir sobre a política, de modo que há apenas um
cidade supremo, sob a influência dos cilindros juntar centenas de cidades inimigas.
E você destruiu tudo isso.
Marlenus olhou para mim - Como você pode saber sobre tudo isso, você, um simples
tarnsman? Mas eu sei que pode Marlenus, que foi mais do que apenas um guerreiro.
Onde os outros viam apenas as normas da sua casta, onde outros não se sentem mais
responsabilidade que relacionados com o seu Home Stone me atrevi a sonhar o sonho
Ar, me atrevi a imaginar que poderia ser absurdo fim ao derramamento de sangue,
que poderia banir medos e perigos, as campanhas de vingança e crueldade que
ensombrar as nossas vidas, eu sonhei que minhas cinzas surgirá uma conquista do mundo
Mais uma vez, um mundo de honra e da ordem, poder e justiça.
"De sua justiça", disse.
"Sim, minha justiça, se você quiser chamá-lo", disse Marlenus. Stone colocou o
Home no chão e puxou a espada, que colocou a sua cruz
joelhos. Parecia um deus da guerra terrível.
- Você não sabe, tarnsman ele disse que não há justiça sem uma espada? - Smiled
ferozmente. "Esta é uma terrível verdade, ele acrescentou, Pense nisso! Sem essa espada não
Não há nada, não há justiça, nenhuma civilização, nenhuma sociedade, nenhuma comunidade, nenhuma paz. Sem a espada
não há nada.
- Mas com que direito é precisamente a espada que dá a Marlenus
Gor justiça?
"Eu não entendo", disse Ubar, o direito também falou com ambos
respeito deve sua existência à espada.
"Eu acho que isso é falso", eu respondi "Pelo menos eu tenho esperança de que
ser.
Marlenus não perdeu a calma: "Diante da espada, nada é falso ou verdadeiro, em comparação com
a espada, apenas a realidade. Não há justiça, enquanto a espada não acredita,
estabelecida, para assegurar, dada substância e significado.
"Mas", objetou, "o que acontece com o sonho de Ar, de que falou, o sonho
você pensou que era bom e verdadeiro?
- O que acontece?
- É um sonho bom? Eu perguntei.
Sim, é um sonho bom.
"E ainda, a sua espada ainda não encontrou a força para fazer
realidade.
Marlenus olhou pensativamente para mim e riu: "Para os Sacerdotes", disse Reyes-I
Eu perdi essa disputa. Mas se suas palavras são verdadeiras, como é que vamos separar
sonhos, em seguida, os bons sonhos ruins?
Eu pensei que era uma pergunta difícil.
"Eu vou te dizer Marlenus riu. Orgulhosamente bateu a espada com isso!
Ubar seguida, levantou-se e bainha da espada. Como se na sugestão,
alguns dos seus tarnsmanes entrou na caverna e tem me assombrado.
- Empaladlo! Marlenus disse.
Os homens começaram a tirar as cadeias de ser empalado livremente
talvez oferecendo um show melhor se estivesse algemado.
"Sua filha Talena vidas", disse ele Marlenus. Ele não parecia muito interessado no assunto.
No entanto, se fosse um ser humano tinha de se preocupar com o destino de sua filha.
"Eu teria feito mil tarns Marlenus disse. Continue com a execução.
Warriors agarrou meus braços. Dois outros homens tomaram a lança tharlarión
Pit e mais. Agora iria colocá-lo em meu corpo, mais tarde
levantadas junto com ele.
"Afinal de contas é dito e feito é sua filha", eu disse Marlenus. Ela está viva.
- Pode-se apresentado? Marlenus perguntou.
"Sim", eu disse.
"Então a sua vida mais valorizada do que a minha honra.
De repente, desapareceu a paralisia que pesava sobre mim e senti uma fúria
intensa: - Para o inferno com sua honra! Eu chorei.
Sem outro pensamento, eu derramei duas tarnsmanes como se fosse algumas crianças,
Marlenus me jogou sobre ela e deu um golpe violento no rosto. Intrigada,
Voltar escalonada. Mal teve tempo de virar e evitar a lança,
apoiada por dois homens, era cruzar para trás. Eu tentei aproveitar
ela, virou-se e usou-a como uma barra realizada por dois homens. Eu pulei no ar e
Eu chutei para os meus adversários. Ouvi-los gritar ferida e eu encontrei-me na posse de
lance. Cerca de cinco ou seis tarnsmanes veio correndo em direção ao largo
entrada da caverna, mas atacaram ao mesmo tempo, segurando a lança no lugar
paralelo ao meu corpo, atacou com força quase sobrenatural e força para os homens
para fora da caverna. Seus gritos misturados com o rugido de raiva dos outros
tarnsmanes que veio para me atacar.
Um dos guerreiros ergueu a besta e eu joguei a lança. O homem caiu para trás;
o eixo da lança pode ser visto preso em seu peito e o pivô de sua arma atingiu o
telhado sobre minha cabeça, atingindo as faíscas. Um homem estava deitado aos meus pés.
Rapidamente desembainhou a espada. Comecei a me defender, eu matei o primeiro homem
que veio a mim e ferir o outro, mas aos poucos fui empurrado para a
caverna. Eu não tive nenhuma chance de sobrevivência, mas estava decidido a vender caro a minha vida.
Durante o jogo, ouvi rir atrás de mim Marlenus desenfreado, que
contente que um empalamento único resultou em uma dessas lutas
assim muita alegria. Em uma ruptura com a luta que eu virei para ele, esperando
para levá-lo de surpresa, mas no mesmo instante eu bati meu próprio cadeias
face. Marlenus o tinha jogado um laço, de modo que é enrolada em torno
meu pescoço. Eu tentei engolir e balançou a cabeça para manter meus olhos se encheram
sangue, mas foi imediatamente dominado por um tarnsmanes poucos.
"Você sabe Marlenus luta jovem guerreiro", disse agradecido. Nem por isso
queria morrer como um escravo. Ele virou-se para seus homens: - O que você acha? -
perguntou rindo. Não ganhou o direito de morrer a morte do tarn?
- É verdade! Exclamou um dos tarnsmanes, que foi cura uma ferida na
peito.
Eles me arrastaram para fora e acorrentado as articulações dos pés e os meus
mãos. As pontas soltas das cadeias foram presas com tiras de couro larga
tarns duas, uma das quais era meu.
- Você vai morrer quebrado! Marlenus disse. Não é agradável, mas ainda é
preferível empalamento.
Estou firmemente amarrado. A tarnsman montado o primeiro dos tarns, o outro no segundo.
"Eu não estou morto", disse ele. Foi um comentário idiota, mas sentia que a minha
hora ainda não tinha chegado.
Marlenus ficou sério: "Você roubou a Casa de Pedra Ar. Você teve sorte.
"Ninguém é poupado da morte da Tam", disse um homem.
guerreiros Ubar recuou e abriu espaço para a tarn.
Marlenus pessoalmente reexaminada a nós e mais longe.
- Você quer matá-lo imediatamente? Ele perguntou baixinho: "A morte de não-tarn
é um final apropriado.
Seu corpo estava entre os seus homens e sua mão, que ele colocou no meu pescoço.
- O que é esta consideração repente? Eu perguntei.
"Isso porque um jovem disse que o amor que ele sente por você.
"Sua filha me odeia", eu respondi.
"Eu só deu para as exigências do Pa-Kur, o assassino, para você ter uma
chance de sobreviver no quadro.
- Como você sabe? Eu perguntei.
"Ele conhece todo mundo no campo da Pa-Kur Marlenus respondeu. Senti-me
Ele sorriu. "Eu mesmo, na minha capacidade como um leproso, ouvi de mentir, que
pertence à casta dos comerciantes. Comerciantes devem ter amigos em ambos os
os lados, para quem pode dizer se Marlenus dia não vai voltar ao trono de
Ar?
Eu devo ter um grito de alegria, porque Marlenus rapidamente cobriu minha boca
com a mão.
Ele não perguntou se eu queria me matar, e à esquerda.
Eu me senti um idiota doloroso quando ambos tarns levantou vôo. Por um momento
Eu balancei livremente entre as duas aves. Quando tínhamos chegado a uma altura de
aproximadamente cem metros, os dois pilotos, de acordo com um sinal de pré-
acordado, ou seja, o apito estridente do apito Tam começou a orientar os seus
animais em direções opostas. Uma dor súbita parecia destruir meu corpo e eu acho que
Eu chorava sem tentar. O passarinho continuou o seu curso, tentando separar. De tempos
momento, desapertar em seus esforços e soltou as cordas. Eu escutei as maldições
tarnsmanes de que estavam em cima de mim e distinta em duas ocasiões
Sparks das picadas de Tarn. Em seguida, as aves retomou o seu curso e voltou para
sensação de dor insuportável.
De repente ouvi um ruído áspero e notei que ele havia quebrado uma das esposas. Sem
outra reflexão, tentei largar o outro braço, e quando o pássaro voltou ao salário
vôo, o vínculo foi dolorosamente puxou minha mão e desapareceu na corda
escuridão, a cabeça pendurada nas cordas de um outro tarn. Levaria alguns momentos
tarnsmanes até que eles perceberam o que aconteceu, porque, naturalmente, deve
assumir a primeira vez que meu corpo havia sido desmembrado.
Fiz um esforço para elevar e começou a subir uma das cordas que eu
levou ao grande pássaro foi acima de mim. Em segundos eu alcancei o
perímetro da sela e se agarrou aos anéis que segurava a arma.
Naquele momento eu descobri o tarnsman e soltou um grito de raiva. Drew sua
espada e tentou pegá-la, mas eu escorreguei em uma garra do animal,
imediatamente mudou de rumo. Momentos depois eu solto cinch da sela, o selim
estava sujeito ao cavaleiro, caiu ao largo das costas da Tam e caiu na escuridão
insondável abaixo de mim.
Tarnsman ouviu o grito, um grito que saiu de repente.
O tarnsman outros devem ter notado algo. Eu não tinha tempo a perder.
Aposto tudo em um cartão, eu groped as rédeas da Tam e finalmente conseguiu
agarrar pulseira de couro em volta do pescoço. A pressão da minha mão
para baixo, de repente teve o efeito desejado. O pássaro pensei que tinha
trimestre puxou as rédeas e imediatamente começou a descer. Depois de alguns momentos
Voltei à terra seca, eu estava em um patamar em bruto. Um brilho vermelho
apareceu sobre as montanhas e percebi que era madrugada. O
articulações dos meus pés estavam acorrentados a Tam e soltar das cordas
precipitadamente.
O brilho matutino primeiro permitiu-me descobrir o que estava a alguma distância
procura: a cadeira eo corpo mutilado da tarnsman tarn eu andei, eu corri para onde
foi presidente e eu agarrei a besta, anotando com alegria que foi
intacta. Além disso, o tremor foi especialmente preparado cheio. Segurei a arma e colocou
um projétil. Eu ouvi-me outra acima tarn. Quando o piloto desceu para
ataque, descobriu tarde demais a minha besta. A bala o atingiu eo guerreiro
caiu na cadeira.
A Tam, meu negro gigante Ko-ro-ba, desembarcou e caminhou majestosamente. Esperei
com alguma apreensão, até que ele deitou sua cabeça no meu ombro e confiança
pescoço estendido. Amigavelmente, tomei um punhado de piolhos entre as penas e
colocada em sua língua como se fosse doce. Então ele acariciou
carinhosamente perna, subiu para a cadeira, jogou no chão o piloto morreu e eu segurei ela
montagem.
Eu me senti muito bem. Tinha braços novamente e minha tarn, e
também um espinho na Tam e uma montagem completa. Levantei-me às alturas sem
pensar em Ko-ro-ba ou lareira. Com muito otimismo, vou deixar meu tarn
levantadas acima da Cordilheira Voltaire e tomou a direção do Ar.
15 - MINT na delegacia
Ar, mas ainda estava sitiada, ainda invicto e tinha um show
grande. Seus lindos cilindros brilhantes ficaram para trás com orgulho o
fortificações de mármore branco, as duas paredes, a primeira das quais teve um
altura de cem metros, ea segunda, de vinte metros da primeira, atingiu centenas
centenas de metros eram tão grande que eles poderiam estar viajando com seis vagões de
tharlariones próximas umas das outras. A torre de cinqüenta metros ficou intervalos
alta. Acima da cidade, as paredes dos cilindros, e entre eles eu podia ver o
dom fio tarn refletindo que balançava, milhares e milhares de multa
fio metálico esticado sobre a cidade como uma rede de segurança. Era
praticamente impossível realizar uma tarn através desta rede, e os fios
seccionarían as asas do animal.
Na cidade, os Iniciados que logo após o vôo tinha abordado o Marlenus
provável que já tenham tomado as disposições que estavam reservados para
tempos de cerco e conseguiu os celeiros muitos. Com o racionamento eficiente
Ar cidade poderia apoiar um site sobre uma geração.
Os exércitos de Pa-Kur se reuniram fora dos muros e estavam se preparando para
luta, sob a direção dos melhores especialistas de Gor sitiantes. A uma distância de
poucas centenas de metros das paredes fora do âmbito da primavera, milhares de
escravos cavaram um buraco enorme. Quando foi concluída, você deve ter um
largura de quinze a vinte metros e uma profundidade de cerca de vinte e cinco. Na orla
volta do buraco com solo removido, foi um grande baluarte. No topo
bastião que foram inúmeros buracos atrás de escudos móvel
casa de madeira tinham a intenção de arqueiros e de artilharia.
Entre o fosso e as muralhas da cidade foram colocadas no escuro, milhares
de pontas afiadas, inclinado para a cidade. Algumas dessas armadilhas da morte
estavam escondidos ou colocados em buracos. Atrás do grande fosso foi estendido para
poucas centenas de metros, uma pequena diferença de cerca de cinco metros
de largura por cinco de profundidade, também equipado com um baluarte. Em que pé
uma paliçada de toras afiada na ponta. Neste cerca é aberta, cada
cinquenta metros de distância, uma porta de madeira: o acesso a inúmeras barracas do exército
sitiantes.
Aqui e ali cerco torres foram construídas entre as barracas. Nove destes poderia ser
construções. Era inimaginável que poderia ultrapassar as paredes do Ar, mas com a sua
talvez assalto carneiros podem causar danos em altitudes mais baixas. As cristas das paredes
seria atacada por tarnsmanes. Quando chega a hora do assalto, tenderia
pontes sobre o fosso, nas pontes que move as hordas de Pa-Kur.
armas ligeiras, especialmente catapultas, seriam transportados por mais de trincheiras
equipes tarnsmanes armados.
Um aspecto do site teve que se esconder dos meus olhos: a dor violenta dos túneis
escavados por ambos os lados. Você provavelmente já começaram a cavar vários
passagens subterrâneas em que, sem dúvida, ser poupado alguns dos mais pesados de combate
Site violentos. Se você assistiu as bases das paredes poderoso da cidade
Parecia improvável que poderiam começar a desmoronar-se pela existência de túneis, mas
era possível que alguns deles vieram sem perceber até a cidade sitiada, um
ele poderia passar por um destacamento de bravos guerreiros que, talvez, poderia
está por trás das fileiras dos defensores e, a partir daí, atacando a porta da frente.
Então notei uma circunstância que me causou alguma confusão. Pa Kur-se
negligenciado a protecção da sua parte traseira e não tinha construído um poço de terceiros. Eu vi
fornecedores e comerciantes, que chegaram ao acampamento e deixou-o sem qualquer
imparidade. Eu pensei que, certamente, Pa-Kur não tinha nada a temer e, portanto, não
queria que seus escravos e prisioneiros de perder tempo no trabalho inútil. Apesar de
Então eu pensei que tinha cometido um erro, se apenas do ponto de vista
regras do local de prática de uma cidade.
Caí com minha tarn a uma distância segura do acampamento, há cerca de oito ou dez
Bezoar da cidade. Não me surpreendeu que ninguém me parou, da arrogância
Pa-Kur foi tão grande que não havia guardas que controlavam o acesso à cidade
as tendas. Entrei no acampamento e que está entrando na feira. Eu não tinha planos
exato, mas estava determinado a encontrar Talena e correr com ele, ou morrer tentando.
Eu parei de um jovem escravo que passou às pressas e perguntou-lhe sobre a maneira que eu
levar ao campo profissional Mintar; tinha certeza que seria
escoltado de volta para as hordas no centro da terra do Ar. A briga menina
as moedas na mão em sua boca e me deu as informações necessárias.
Eu estava coberto com um capacete que tinha tomado o guerreiro de Voltaire, e eu
nervosamente se aproximou do acampamento Mintar. Na entrada, foi uma enorme gaiola
fio, um estaleiro de tarns. Eu joguei um guardião discotarn prata e oferecê-lo
cuidar do meu pássaro.
Silenciosamente eu escorreguei em torno do campo, na forma de muitos
campos de comerciantes, foi separada do ramo principal por uma cerca
entrelaçadas. Sobre as instalações que emitem uma rede alargada tarn
brilho prateado, como se fosse uma cidade sitiada. Mintar Camp
tinha uma área de vários hectares, o campo era mais comerciantes
grande.
Olhei cuidadosamente ao meu redor, pulou a cerca e caiu no chão entre
alguns tharlariones. Os animais de tração pesada apenas levantou a cabeça, enquanto
Empurrei-los e me aproximei cautelosamente no curral.
Eu tive sorte, porque ninguém me viu quando pulou a cerca, eu estava em
um caminho que tinha a aparência de estar muito ocupado, entre as barracas que serviam como
habitação. Normalmente, tudo bem organizado acampamento comerciante está disposto
na geometria, e noite após noite, as barracas são na mesma posição relativa.
Diferentes grupos formam círculos concêntricos: o arraial dos responsáveis, o
círculo exterior, seguido pelas casas dos artesãos, motoristas, supervisores e
escravos, o curso médio foi reservada para o comerciante, seus produtos e
sua guarda pessoal.
Perante tudo isto, tinha escolhido o lugar certo para pular a cerca, eu
destina-se a alcançar a tenda Kazrak, que estava no círculo exterior, no
canetas perto do tharlariones. Meus pensamentos estavam corretos, e
Momentos depois, eu escorreguei em sua tenda. Deixei no seu saco de dormir
o meu anel com o sinal da Cabot.
A próxima hora, enquanto aguardam a chegada de Kazrak, parecia interminável.
Finalmente, cansado da figura do guerreiro tomou forma como ela inclinou-se para entrar
tenda. Ele usava o capacete na mão. Esperei calmamente na sombra. Ele largou
capacete no saco de dormir e começou a puxar a espada. Fiquei em silêncio, como
enquanto carregando uma arma não poderia descartar a possibilidade que me atacou no
primeiro momento de surpresa. Eu vi Kazrak agitou o fogo e percebeu uma calorosa
sentimento de amizade que surgiu dentro de mim, para distinguir suas características em função das
chamas. Small lâmpada acesa a tenda e voltou ao fazê-lo descoberto
o anel.
- Para o Kings Priest! ", Exclamou.
Eu corri através da barraca e cobriu minha boca com a mão. Nós lutamos por um
momento.
- Kazrak! Eu chorei e tirou minha mão. Ele me abraçou e apertou-me fortemente contra ela
peito. Eu vi lágrimas em seus olhos.
"Eu olhei", disse ele. Durante dois dias, eu andava pelas margens do Vosk.
Ele teria cortado seus laços.
"Isso é proibido", disse rindo.
"E mesmo que o fizesse", disse ele, também tinha.
"Nós estamos juntos de novo", eu disse simplesmente.
"Achei que a moldura de madeira, seguido Bezoar Kazrak meia-distância
Vosk. Eu desisti de mortos.
O bom homem estava chorando e eu queria chorar com ele. Eu agarrei o amiga
ombro e apertou-lhe. De seu tronco, que era ao lado do saco de dormir, puxou uma
garrafa de Ka-la-na, tomei um gole grande e colocar a garrafa na mão. Ele bebeu o resto e
limpou a barba.
"Nós estamos juntos novamente, Tarlo Bristol, espada, meu irmão.
Kazrak e sentei-me e eu disse-lhe as minhas aventuras. Ele balançou a cabeça: "O destino que
favores ", disse o" The Kings Priest escolheu você para realizar grandes
empresas.
"A vida é curta", eu disse: "Vamos conversar sobre outras coisas.
Naquele momento, abriu a porta da tenda e me escondi entre Kazrak
sombras.
O homem que entrou foi um dos noivos Mintar: a condução do
animais arrastaram o lixo do comerciante.
- Poderia Kazrak e de acolhimento, Tarlo de Bristol, por favor me ao
Mintar tenda, a casta dos comerciantes? Ele perguntou.
Kazrak e eu fiquei em silêncio, mas se levantou e seguiu o homem. Lá
escuro, e como eu tinha coberto a cabeça com o capacete, sem perigo de ser
reconhecida por um observador casual. Antes de deixar a barraca colocar no meu saco
anel de cobre. Até então tinha sido a jóia abertamente, mas em que
agora considerado que o uso seja mais prudente.
carpa Mintar era redonda e muito grande, um palácio feito de seda. Em
passamos os guardas da entrada. No meio do grande espaço interior, dois
homens estavam sentados em almofadas na frente de um pequeno incêndio, com
uma placa em metade deles. Um deles foi cunhada, a casta de mercadores, que
corpo repousava sobre os travesseiros como um saco de farinha. O outro, um ser
gigante, foi envolto em trapos de um leproso, mas tinha uma
rei. Sentou-se em almofadas com as pernas cruzadas e de cabeça erguida
ereto na posição de um guerreiro. Eu o reconheci imediatamente. Foi Marlenus.
"Não interromper o jogo Marlenus ordenada.
Mintar foi absorvido, seus olhos pequenos foram dirigidas aos quadrados vermelhos e amarelos
a bordo. Marlenus também voltou para o seu jogo. olhos Mintar
piscou rapidamente sua mão grande demorou um instante, hesitando em
parte do jogo, um Tarnsman. Ele tocou a figura, que se comprometeu a
movimento. Seguiu-se uma breve troca de peças, quase uma reação em cadeia durante
que nenhum dos dois homens pareciam pensar muito. A Primeira Tarnsman
tarnsman bater um Primeiro, Segundo Fighter deposto primeiro-Lanza
Tarnsman, o City bateu Fighter Lanza, um assassino tomaram a cidade,
O assassino foi vítima de um Tarnsman Em segundo lugar, foi eliminado por um escravo
Lanza e esta, por sua vez, no outro Slave com Lance.
Mintar inclinou-se sobre as almofadas, "Você tomou a cidade", disse ele, mas não
Stone Home "Seus olhos brilhavam, eu perdi de aproveitar a Slave
com Lance. Termine o jogo. O Escravo com Lance me dá a medida do necessário, a
ponto pequeno, mas decisivo.
Marlenus sorriu ferozmente. Com um gesto imperioso mandou para a claro que Ubar
foi formada pelo último jogo da Mintar, agora protegidos Ubar Stone Home.
Mintar curvou ironicamente: "A fraqueza do meu jogo", disse ele. Sempre pronto
demasiada atenção ao ganho, não importa quão pequeno.
Marlenus Kazrak e ele olhou para mim ", disse ele Mintar ensinou-me a paciência. O
geralmente um especialista na defesa.
"E como o ataque Marlenus Mintar respondeu sorrindo.
"Um jogo absorvente Marlenus disse, anotando a placa. Eu usei para a Murderer
tomar a cidade, em seguida, o assassino foi eliminado por uma combinação Tarnsman ...
heterodoxo, mas interessante ...
"E por sua vez Tarnsman é eliminado por um escravo com Lance", eu disse.
"Certamente", disse Marlenus sacudindo a cabeça, e assim que eu
expira.
Pa-Kur "E eu disse é o assassino.
"Sim", Marlenus Ar, e da cidade.
- E eu sou o Tarnsman? Eu perguntei.
"Sim", disse Marlenus.
- Quem é o Escravo com Lance?
- Isso importa? Ele pediu vários Marlenus-Slaves com Lance e
caíram um após o outro no tabuleiro. Qualquer um deles serve.
"Quando os assassinos tomar a cidade", disse eu, o domínio será Iniciados
terminou ea multidão se espalhou com o saque, deixando uma guarnição na cidade
ocupar.
Mintar moveu desconfortavelmente sobre seu travesseiro: O jogo tarnsman jovens bem -
disse.
"E quando eu cair, eu continuava, as tropas de ocupação Pa-Kur lutar uns contra os outros e
pode haver uma revolução ...
"Sob a liderança de um Marlenus Ubar disse balançando a cabeça, e examinou o pedaço
tinha na mão era um Ubar. Ele deixou cair na mesa, assim, a dispersão
outras partes, sob a liderança de um Ubar! "Ele repetiu.
- Você está disposto a entregar a cidade de Pa-Kur? Eu perguntei: "Você vai permitir que o seu
hordas de assumir os cilindros, pilhar e destruir a cidade, matar ou escravizar
seus habitantes?
Marlenus olhos brilharam. "Não." "Mas a queda Ar. Iniciados apenas
saber orações sopro e organizar os detalhes de suas cerimônias de sacrifício inútil.
Aspiram ao poder político, mas não entendo nada sobre isso, não pega.
Não durar muito tempo, um bem-organizado. Eles não podem defender
cidade.
- Mas você não podia entrar na cidade e tomar o poder? Você pode retornar a Stone
Casa e reunir uma comitiva ao seu redor.
"Sim", disse Marlenus "Eu poderia voltar a Pedra da casa para a cidade e logo
novamente dizer apoiantes. Mas seria suficiente. Quantos seguem o
padrão de um bandido? Não, o poder do primeiro dos Iniciados devem ser destruídos.
- Você tem um acesso para a cidade? Eu perguntei.
Marlenus olhou para mim e piscou: "Talvez", respondeu ele.
"Então eu proponho o seguinte: tente assumir como Home dos Stones
Ar cidades dominadas, localizado na torre central. Quando você está no seu
você pode semear a discórdia entre as hordas de Pa-Kur, voltando as pedras
delegações de diferentes cidades, sob a condição de que retirar
imediatamente. Se eles se recusarem a fazê-lo pode destruir as pedras.
"Os soldados das doze cidades estão sub-valorizados loot de busca e
Ar mulheres e não apenas as suas pedras.
"Talvez alguns deles luta pela sua liberdade, o direito de manter o seu Stone
Home "eu disse. Certamente, as hordas de Pa-Kur não são compostas apenas por
aventureiros e mercenários.
Percebi o interesse de Ubar e continuou: "Além disso, Goreans poucos soldados, apesar de
selvageria possível, correria o risco de destruição de suas casas de pedra, que, no intuito
contas é o símbolo de seu país.
Marlenus franziu a testa: "Mas se o site é encerrado, o poder continuaria nas mãos de
Iniciados.
"E Marlenus não poderia recuperar o trono do Ar", eu disse. Mas pelo menos
salvar a cidade. O que você mais deseja Ubar, sua cidade ou o seu título? Você
preocupados com o bem-estar de Ar ou apenas a sua glória?
Marlenus ele pulou, tirou o amarelo esfarrapado e puxou a
espada reluzente - Uma espada Ubar respostas a essa pergunta!
Eu também tinha chamado a minha espada. Por um momento, muito terrível que
olhe para nós atentamente, Marlenus então recuou, deu uma grande gargalhada alta e
bainha da espada: "Seu plano é bom", disse ele hoje à noite entrar na cidade com a minha
homens.
"E eu vou com", acrescentei.
"Não", Marlenus. Ar homens não precisam da ajuda de um guerreiro
Ko-ro-BA.
"Talvez o jovem poderia segurar tarnsman Talen, a filha disse Marlenus
Mintar calmamente.
- Onde? Eu perguntei.
"Eu não sei exatamente", disse Mintar. Mas provavelmente está na
tendas de Pa-Kur.
Kazrak falou primeiro: "O dia em que cai Ar, vai se casar com Pa-Kur e rainhas
seu lado. Ele espera que isso vai induzir os sobreviventes Ar
Ubar reconhecer como legítimo. Ser proclamada libertador da cidade, o homem que
pôr fim ao despotismo dos Iniciados, e restaurar a glória do império.
Mintar cuidadosamente transportado de um lado para as outras figuras no tabuleiro: "Como
a situação está agora ", disse a jovem mulher sem importância, mas apenas
Priest Kings pode antecipar todas as variações possíveis. Poderia ser vantajoso
eliminar a menina no jogo.
Marlenus olhava para o chão com os punhos cerrados: "Sim", disse ele, deve
desaparecer, mas não apenas por razões estratégicas: ele caiu em desgraça Ela me olhou para mim com
carranca. Ele estava sozinho com um guerreiro, ele passou e agora ele prometeu
Um assassino que iria reinar ao seu lado.
"Ela não caiu em desgraça", disse.
Ele sofreu Marlenus rosnou.
"Só para salvar a vida", eu respondi.
"E o que é dito", disse ele sem olhar para cima Mintar-Pa-Kur aceite apenas
proporcionar uma oportunidade de sobrevivência para uma tarnsman certeza de que ele ama.
"Como uma noiva teria trazido um Marlenus mil tarns disse amargamente. Agora vale a pena
A menos que um escravo educado.
- É sua filha! "Eu disse calorosamente.
"Se ele estivesse aqui agora", disse Marlenus-estrangular o.
"E eu mataria você chorou.
"Bem", disse Marlenus sorrindo, talvez só o chicote e dar-lhe a minha
tarnsmanes.
"E eu te matar", eu repeti.
"Realmente," disse Marlenus ", um dos dois iria matar o outro.
- Você não gostaria? Eu perguntei.
Marlenus olhou-me confuso: "Eu sou um Ubar", respondeu ele. Ele pegou o manto amarelo,
jogou-se e escondeu o rosto por trás da capa amarela leproso. Antes de sair, eu
amigavelmente bater no peito com o bastão nodoso-Priest Kings Que você
acompanhamento "ele riu.
Marlenus ele inclinou-se e saiu da barraca, fingindo ser um leproso desesperada
a cana estava olhando para a estrada.
Mintar olhei: "Então agora você é o único homem que salvou
tarn morte ", disse ele, e sua voz tinha algo de reverência" Talvez seja verdade o que eles
mente sobre você: Você é um daqueles guerreiros que são apresentadas a Gor apenas uma vez a cada
mil anos para mudar o mundo, e são os reis sacerdotes que lhes trazem.
- Como você sabia que para chegar a seu acampamento? Eu perguntei.
"Para a menina", disse Minter. Foi um pressuposto lógico que o primeiro
visite Kazrak em sua barraca, seu irmão de espada.
Mintar enfiou a mão na bolsa e puxou um discotarn ouro. Atirou-a para Kazrak. Eu acho que
você quer deixar o serviço ", disse ele.
"Tenho que", disse Kazrak.
- Onde estão as tendas de Pa-Kur? Eu perguntei.
"Eles estão no lugar mais alto no campo, perto da trincheira em segundo lugar,
em frente ao grande portão da cidade de Ar. Você não é o escape standard
o preto Murderers casta.
"Obrigado", eu disse. Apesar de pertencer à casta dos comerciantes são
um homem corajoso.
"Um comerciante pode ser tão corajoso como um guerreiro", disse Young tarnsman
Mintar sorrindo. Pareceu quase envergonhado: "Vamos ver a partir deste ângulo. If Marlenus
retomar a cidade, não se Mintar todos os monopólios que você quer?
"Sim, mas que Pa-Kur, certamente, não seria menos generoso do que Marlenus.
"Seria até mais generosa", corrigido Mintar, olhando de novo para o conselho ", mas
Pa-Kur, infelizmente, não envolvidos neste jogo.
16 - The Cage GIRL
Kazrak e voltei para a barraca e discutir até o amanhecer sobre
oportunidades de poupança de colheita. Surmised vários planos, mas nenhum parecia ter
forte probabilidade de sucesso. O risco de suicídio foi um contato direto, no entanto,
Eu pensei que não havia outra saída. Até a queda do Pa-Kur cidade ou modificar a sua
planos, Talena pensei que seria relativamente seguro, mas basta ter
imagine as tendas de Pa-Kur e estava consciente de que ela não podia me controlar
por um longo tempo. No entanto, para o momento de reflexão calma prevaleceu
Kazrak.
Nos dias seguintes eu fiquei ao seu lado e esperou o momento apropriado chegar.
Pintei o meu cabelo preto e tenho o capacete e uniforme de um assassino. No lado
capacete preto esquerda eu segurava a franja dourada dos mensageiros. Com este disfarce me
movida entre as barracas, observando o local e os movimentos de tropas. Ocasionalmente,
subiu em uma torre de site que estava em construção e viu a cidade de
Ar e as lutas que foram travadas entre a primeira ea trincheira muralha exterior.
Em intervalos regulares assobios de alarme foram ouvidas quando as forças de ataque
fases da cidade uma saída. Essas lutas foram travadas quase todos os dias e terminou
com resultados mistos. No entanto, não havia dúvida de que o povo do Pa-
Kur estava em uma posição melhor. O reforço de tropas e equipamentos
Pa-Kur parecia inesgotável, também tinha diante de si uma cavalaria eficiente
tharlariones, uma arma que faltava completamente os defensores da cidade.
Muitas vezes, o céu estava cheio de tarnsmanes de Ar ou
queima do acampamento, os soldados marchando em filas apertadas ou
lutavam um duelo de poucas centenas de metros. Mas com o passar do
Exército tarnsmanes época, a cidade caiu, teve de ceder à crescente
supremacia do Pa-Kur. No nono dia de cerco, Pa-Kur havia ganhado uma posição dominante
ar, também parou de sair da terra dos soldados da cidade. Não
e eles não tinham esperança para os sitiados para terminar o site através de
luta. Os habitantes de Ar permaneceu atrás das paredes, escondido sob
tarn suas redes e esperava os ataques, oferecendo os seus sacrifícios Iniciados
Sacerdotes para o Kings.
O décimo dia de cerco catapultas eram transportados por pequenas tarns acima
dos boxes e começou imediatamente a seus duelos de artilharia com as armas equivalentes
que estavam nas paredes do Ar. Simultaneamente, os escravos empurrou
linha de frente de pontas afiadas. Depois de uma barragem de cerca de
quatro dias, o que provavelmente não teve grande consequência, procedeu à primeira
ataque geral.
Algumas horas antes do amanhecer de cercar os enormes torres foram colocadas em
movimento. Eles foram cercados por placas de aço para resistir ao efeito de setas
fogo e os defensores de alcatrão em chamas. Ao meio-dia eles estavam ao alcance de
conchas dos arqueiros. À noite, a primeira torre avançada para as paredes de luz
tochas. No decurso de uma hora, três outras torres atingiram a meta.
Ao redor deles swarmed guerreiros. Em cima destes, no ar, é tarnsmanes
enfrentado duelo mortal. Em escadas de corda, os defensores da cidade
cerca de quarenta pés abaixo as paredes para alcançar as pontas das torres. A
através de portas pequenas, moradores da cidade também atacaram as torres
a partir de baixo, mas foram rejeitados pelas hordas de Pa-Kur. Desde o início de
as pedras da parede e outros mísseis cairam nas torres. Entre estes, os escravos
Sweaty curvados sob o chicote de seus supervisores e violenta jogou a
correntes que balançou frente e para trás os carneiros aço poderosa.
Uma das torres de cerco foi prejudicada e caiu para um lado, um outro foi capturado e
fogo. Mas cinco outros rolou lentamente em direção as muralhas da cidade. Um grupo
de arqueiros tarnsmanes não conseguiu eliminar diversos pontos da cidade, que causou muitos
baixa. Os vinte dias, houve uma grande alegria no campo da Pa-Kur, uma vez que em
Em vez de a cidade ter cortado os fios e um destacamento de tarn
combatentes lance atingiu o tanque de água e teve Ar
envenenado. Agora, a cidade era essencialmente um tanque privado, e era esperado
que a água eo alimento esgotou rapidamente, e assim os Iniciados, que não tinham
com grande habilidade durante o cerco, que diante de uma população com fome
desesperada.
Eu não sabia o que tinha acontecido com Marlenus. Ele deveria ter encontrado acesso
para entrar na cidade e esperando o momento oportuno para agir. Mas o
quarta semana chegou a notícia ruim. Aparentemente Marlenus tinha sido descoberto e
havia sido bloqueado no cilindro de Casa de Pedras, no edifício que já foi
seu palácio.
Parecia que Marlenus e seus guerreiros dominaram o piso superior e telhado de
cilindro, mas não poderia usar o Home Stones estavam agora tão perto. Ele e
os seus homens não tinham tarns, e eles haviam cortado sua retirada. Além disso, as redes tarn
foram particularmente fortes nos arredores da torre central e frustrar todas as
tentativa de salvá-lo.
Pa-Kur, naturalmente, ficou feliz em saber Marlenus nas mãos de
opostos. Gostaria de saber quanto tempo Marlenus suportar esta situação.
Enfim, meu plano sobre os Stones tinham falhado e Home
Marlenus, em quem confiou, ou foi completamente neutralizado
descartados, utilizando a linguagem do jogo.
Em desespero, e eu argumentei situação Kazrak. Parecia improvável que Ar
resistiu ao site, mas pelo menos devemos tentar algo. Salvar colhidas. Eu
veio com um novo plano.
"Talvez o site poderia ser levantada, se eu disse Pa-Kur foi atacado de surpresa, ou
de trás, lado desprotegido de seu exército.
Kazrak sorriu: "É verdade. Mas quando temos um exército?
Hesitei um momento e disse: "O Ko-ro-ba, ou talvez Thentis.
Kazrak olhou para mim incrédulo: - Você perdeu a cabeça? Cidades Perguntado-Free
vai cuidar dele. Eles querem a queda do Ar.
- E o que vai acontecer quando eu perguntei Pa-Kur-reinado sobre a cidade?
Kazrak franziu a testa.
-Pa-Kur não destruir Ar "Eu disse e vou fazer tudo para não dispersar seu
horde. Marlenus sonhava com um império, a ambição de Pa-Kur só pode conduzir a uma
pesadelo da sua apresentação.
"Right", disse Kazrak.
- Porque não tem tempo para participar das Cidades Livres de Gor a derrota
Kur-Pa? Marlenus já não representa um perigo, mesmo que fosse para sobreviver, ele continuaria
ser um pária.
"Mas as cidades não vão aderir.
"Eles não têm feito até agora", eu disse, mas eu espero que eles sejam suficientemente
razoável reconhecer a hora certa. Tome este anel, "eu continuei, e ele
di argola de metal vermelho com o selo da Cabot Mostrar para os administradores de Koro-
ba, Thentis e outras cidades. Diga-lhes para levantar o cerco, e que essa ordem
Tarlo vem Cabot, guerreiro da Ko-ro-BA.
"Provavelmente", disse Kazrak me empalar e se levantou. Mas eu vou de qualquer jeito.
Desculpe, eu vi Kazrak passou por cima do ombro de sua espada cinto
e teve o capacete: "Adeus, irmão da espada", disse ele, se virou e saiu da tenda.
Poucos minutos depois, eu recolhi minhas coisas, colocar no meu capacete preto de
Assassinos e fui para o campo de Pa-Kur. Ela consistia de alguns
dezenas de barracas de seda preta, situado numa pequena colina atrás do
segundo pit.
Eu já tinha abordado centenas de vezes neste grupo de tendas, mas agora queria
outra coisa. Meu coração começou a bater e, finalmente, vai agir. Teria sido suicídio penetrar
força no campo, mas como Pa-Kur para o momento foi no
periferia, perto da cidade, talvez eu pudesse passar-me fora como seu mensageiro.
Sem hesitação eu estava diante dos guardas.
"A mensagem do Pa-Kur", eu disse para ser entregue ao Talen, Ubara futuro.
"Vou levá-la", disse um dos guardas com desconfiança.
"A mensagem é para o Ubara futuro", disse com raiva: "Você impedir o acesso a um
mensageiro do Pa-Kur?
"Não sei", ele rosnou.
- Diga-me o teu nome! "Ele exigia.
Agonizante silêncio se seguiu, em seguida, o guarda me deixar passar. Atravessei o portão e
Olhei em volta. Imediatamente me veio uma segunda porta e voltou
interrogatório, um escravo da torre me acompanharam através do tendas, seguido por dois
guardas.
Paramos em uma tenda de seda amarela e vermelha. Virei
verso: "Espere aqui, eu disse," Minha mensagem é destinada ao Ubara futuro e apenas ela.
"Meu coração estava batendo violentamente. Fiquei surpreso que minha voz não trair a emoção.
Entrei na barraca. No vasto espaço interior foi uma gaiola. Era um cubo
cerca de três metros. As barras de metais pesados foram cobertas com prata e decorado
com pedras preciosas. Uma jovem mulher estava sentada em um trono, vestindo a pesada
Ubara e ornamentos.
Uma voz interior me alertou. Eu não sei porque eu tive a sensação de que algo estranho
acontecendo. Reprimiu o desejo de chamar seu nome, correndo até a jaula, tocando
e abraço. Tinha que ser Talena, meu amado, que pertence a minha vida. E ainda
Eu andava devagar, quase sorrateiramente. A figura, de alguma forma, eu encontrei
estranho. Seria ferido ou letárgico? Não me reconhece? Coloquei
frente da gaiola e tirou meu capacete. Ele não deu nenhum sinal de reconhecimento.
Minha voz soava abafada: "Eu sou um mensageiro de Pa-Kur", eu disse que você enviar
a cidade vai conquistar rapidamente e então ao lado dele no trono do Ar.
-Pa-Kur é tipo ", disse a menina.
Fiquei espantado, quase esmagado na época pela astúcia do Pa-Kur.
Ele poderia ser grato por não ter ouvido o conselho de Kazrak. Sim, ele teria sido um
Talena errado para libertar pela força. A voz desta jovem mulher não era a voz de minha querida
Talena. A menina que estava na jaula era um estranho.
17 - correntes de ouro
Pa-Kur foi mais esperto do que eu. Deprimido, eu deixei o campo e Murderer
voltaram para a tenda Kazrak. Nos dias seguintes, tentei fazer perguntas, pediu
escravos, desafiou espadachins e fiz várias situações de risco
obter as informações desejadas. Mas nos casos em que, para a espada ou
discotarns pagamento de ouro, eu tenho uma resposta era sempre a mesma, o que
Talena viveu na tenda vermelha e amarela. Pa-Kur, provavelmente, só sabia onde
era muito jovem.
No meu desespero, percebi que minhas perguntas precipitadas só
havia alcançado um objetivo. Pa-Kur tinha que saber agora que alguém estava interessado
desesperado para saber o paradeiro da menina, assim que o extremaría Murderer
medidas de segurança. Durante esses dias, eu usava um vestido simples
tarnsman, apesar de mais de uma vez mal contornadas patrulhas enviadas
por Pa-Kur, eram geralmente dirigidos por homens que eu havia entrevistado.
Na tenda eu fiz um balanço Kazrak triste. Ele teve que admitir que o Tarnsman de
Marlenus tinha sido neutralizado e não mais intervir no jogo. Pensei
possibilidade de matar Pa-Kur, mas que provavelmente eu não tinha abordado o alvo
desejado.
Foram dias terríveis. Não recebeu notícias e informações Kazrak
da cidade sobre a situação começou a ser Marlenus
contraditórias. Isto pode sugerir que ele e seus homens haviam sido derrotados e
A torre central foi novamente detida pela Insiders. E se não tivesse sido
derrotado, iria acontecer a qualquer momento.
O site durou mais de cinqüenta dias eo primeiro muro havia caído em mãos de
forças Pa-Kur. Metodicamente foi desmantelado em sete locais diferentes
fornecer acesso às torres cerco que se preparavam para atacar a segunda parede.
Além disso, construiu centenas de luz "ponte de vôo" no momento
o ataque à cidade deviam ser estabelecidas entre a parede do primeiro e segundo e assim
guerreiros Pa-Kur poderia passar de um para outro. Havia rumores de que dezenas de
túneis já ultrapassaram em muito o segundo muro e pode ser aberto em qualquer
agora em diferentes partes da cidade. Ar teve a infelicidade que, precisamente
Nestes momentos difíceis, foi dominada pelos mais fracos de todas as castas, os
Casta de Iniciados, os peritos só em mito e superstição. Para as contas
desertores sabia que por trás das paredes fome prevaleceu e que a água era escassa.
Alguns defensores da cidade abriu as artérias do tarns e bebeu seu sangue. Em
nosso acampamento foi estimado que a cidade cairia dentro de alguns dias, em horas. Mas no Ar
rendido.
Eu realmente acredito que os bravos guerreiros que defenderam sua cidade Ar
até a última gota de sangue, mas isso não era a intenção dos Iniciados.
Surpreendentemente, o Supremo começou a cidade apareceram nas paredes. Ele levantou uma
escudo e, em seguida, colocá-lo diante de seus pés, com sua lança. Tal gesto, segundo
Gorean as convenções, é o fim de uma conferência, um armistício, uma
suspensão temporária da luta. No caso de uma capitulação, quebras de cinta
escudo, a força da lança, como um sinal de que o perdedor é desarmado
mercê do vencedor.
Pouco depois de Pa-Kur apareceu na primeira parede Supremo contra Started
fez o mesmo gesto. Naquela noite, ele trocou mensageiros e condições
capitulação foram fixados em notas e palestras. Ao amanhecer, no campo,
principais condições eram desconhecidos. Ar tinha caído.
Nas negociações, os Iniciados estavam interessados principalmente para garantir a sua própria
segurança e evitar, sempre que possível, a devastação da cidade. Portanto
primeira condição era que Pa-Kur concederá uma anistia geral. Pa-Kur, bom
vitórias, aceite esta condição, o abate indiscriminado do início tinha sido um
mau agouro para as suas tropas e, além disso eles poderiam fornecer serviços de valor no
controle populacional. Além disso, os Iniciados exigiu que a cidade era apenas
ocupados por dez mil soldados guerreiros armados passaria único remanescente
desarmou os portões da cidade. Seguiu-se uma série de prémios e condições
complicações menores, que foram principalmente relacionadas com a
provisionamento da cidade e à protecção dos seus comerciantes e camponeses.
Pa-Kur, por sua vez, instituiu as exigências rigorosas que geralmente são característicos de uma
Gorean conquistador. As pessoas devem estar completamente desarmado. Diretores
Casta dos guerreiros e suas famílias, empalado, o resto da população, seria
executado um homem em cada dez. As mil mulheres mais bonitas da cidade seria
disponíveis para Pa-Kur como escravos para o prazer, para distribuição entre
oficial de mais alta patente. Quanto ao restante das mulheres livres, trinta por cento
entre os mais saudável e atraente, seria dividido entre os soldados do benefício
Isso traria economia corresponderia a Pa-Kur. Sete mil jovens
incorporados às fileiras dos sitiantes seus escravos. Crianças menores de doze
seriam distribuídos aleatoriamente entre as outras cidades livres de Gor. E, quanto ao
Ar escravos, que seria capaz de mudar a sua coleira.
Ao amanhecer, uma imponente procissão saiu do campo de Pa-Kur e quando
Quando chegar a ponte principal, no primeiro pit, começou a abrir as portas grandes
da cidade. Provavelmente eu era o único na imensa multidão de espectadores
que ele queria chorar, talvez com a excepção do Mintar. Pa-Kur estava andando na frente
dez mil homens das tropas de ocupação. Seu cavalo era um tharlarión
preto, um animal raro, adornado com jóias. Com surpresa, percebeu que o enorme
procissão parou e oito membros da casta dos assassinos chegou uma maca.
Então, eu pago a maior atenção. O lixo foi depositado ao longo do tharlarión Pa-
Kur. Desde que caiu em uma menina. Ela não tinha véu, e meu coração se afundou. Talena era!
Mas não usar as vestes de um Ubar. Ela estava descalça e coberta com um longo manto
branco. Com surpresa, percebeu que seus pulsos foram presos por algemas de ouro, de
Eles penduraram uma corrente de ouro que sujeita Pa-Kur à sela de seu tharlarión. O ritmo monótono
tarn bateria da procissão de novo em movimento, e avançou Talena
tharlarión com dignidade junto ao seu vencedor.
Eu não poderia esconder completamente o meu horror quando um cavaleiro montado em um tharlarión
disse em um tom divertido: "Uma das condições da capitulação: Talena, filha de
Marlenus será empalado.
- Mas por quê? "Eu perguntei. Não vai ser a esposa de Pa-Kur, o Ubara de
Ar?
"Quando Marlenus fugiu", disse o jóquei Iniciados decidiu que todos os
membros da família eram empalados. Ele sorriu com amargura: "Agora, não cair
descrédito dos cidadãos de Ar, exigiram que o respeito Pa-Kur essa decisão.
- O que concordou Pa-Kur?
"Claro, ele aceita qualquer chave que abre as portas da cidade.
Senti-me tonto e saiu, cambaleando através das fileiras de soldados
assistir a procissão. Corri pelas ruas desertas do campo e procurou
modo que o cego a tenda Kazrak. Atirei-me no saco de dormir e começou a
a chorar.
Em seguida, agarrou a minha mão no pano e com a cabeça violentamente, tentand
se livrar do acúmulo de sentimentos descontrolados. A emoção de ver novamente e Talena
saber o destino que o aguardava havia sido demais para mim. Eu tive que fazer uma
esforço para me controlar.
Finalmente levantei-me lentamente e colocar no meu capacete preto e uniforme Casta
dos assassinos. I soltou a espada na bainha, coloque o escudo em meu braço esquerdo
e torna a minha lança. Eu caminhava apressadamente ao pen grande na entrada tarns
acampamento.
Eu trouxe meu tarn. Ele tinha um brilho saudável e parecia cheio de energia. Em
resto lhe havia feito uma boa e, além disso, provavelmente perdeu a imensidão
Heights.
Eu joguei um ouro discotarn cuidador. Ele tinha feito um bom trabalho. Intrigada,
Eu mostrei a moeda. A discotarn ouro igual a uma pequena fortuna. Eu me conformei
na cadeira e segurou-a firmemente. Eu disse o zelador para guardar o dinheiro, a
gesto que ele estava feliz. Além disso, não esperamos viver para gastá-lo pessoalmente.
"Talvez eu disse que me traga sorte. Então, ele puxou as rédeas e deixar o primeiro grande
fly animal.
18 - no cilindro central
Quando o tarn chegou a certa altura, eu vi o grande exército, os poços, dobra
Ar paredes ea imponente procissão de Pa-Kur, o sol brilhou de manhã sobre as armas
dos soldados. Marlenus eu pensei que, se ainda estivesse vivo, pôde ver que
show de sua torre. Ele desejava que ele não sabia o que o destino aguardava a filha. Eu
faria todo o possível para salvá-lo. O que teria nesse momento de ter o meu lado
Marlenus e as suas tropas, não importa quão pequeno eles eram!
Como se de repente o quebra-cabeça, eu comecei a ver
claro. Marlenus, por alguma forma, entraram na cidade. Durante dias ele tinha
pensei sobre isso e, agora, a solução parecia à vista.
Os trapos leprosos! As cavernas de Dar-Kosis atrás da cidade! A
essas cavernas deve ter sido um arenque vermelho, teve que se esconder acesso subterrâneo ao
cidade. Provavelmente anos atrás, o astuto Ubar havia sido preparado sobre a possibilidade de
dreno. Eu tinha de encontrar a caverna e do túnel e, de algum modo, juntar-se Marlenus.
Mas primeiro ele teve que resolver um outro caso. Eu deixei o meu animal de estimação a voar em linha reta
para as paredes da cidade. Pouco mais de um minuto depois eu estava montado
na minha tarn, sobre a parede interna nas imediações da porta grande. Soldados
dispersos freneticamente quando desembarcou com a minha tarn. Ninguém se atreveu a atacar-me.
Eu usava o uniforme de uma casta de guerreiros e assassinos, no lado esquerdo
meu capacete, messenger tira resplandecente de ouro.
Sem entrar, pedi para falar com o comandante. Um homem de cabelos grisalhos se aproximou
cabeça para baixo, não é feliz em ser chamado por um inimigo da cidade.
- Pa-Kur está chegando à cidade! Exclamei. Ar pertence.
Os homens ficaram em silêncio.
"Congratulo-me com você dá desprezo", disse eu abrir a porta grande, mas não
redes têm denunciado a tarn. Bajadlas imediatamente para que o possa tarnsmanes
correram bem na cidade.
"Isso não estava entre as condições de capitulação", disse o oficial.
Ar-caiu ", disse eu obedecer à Palavra de Pa-Kur.
"Bem", disse o oficial, e girou para uma rede de Baja-subordinado.
A ordem corria o muro da boca, da torre para torre. Pouco tempo depois eles colocaram
guinchos de grande movimento, e Metrô caiu após a
rede horrível. Quando ele caiu, foi desmantelado e rolou. É claro que
Eu não estou interessado em garantir o acesso ao tarnsmanes de Pa-Kur, que tanto quanto eu
nem sabia estavam entre as tropas de ocupação, mas quis o céu
a cidade estava livre para mim e que não puderam fugir.
Falei com um tom arrogante, "Pa-Kur perguntou se o ex-Ubar Marlenus
ainda está vivo.
"Sim", disse o oficial, no cilindro central.
- Você é um prisioneiro?
"Como se fosse.
"Tente não fugir.
"Não fugir," o homem "Cinqüenta guardas lidar com isso.
- O que vai acontecer agora com o teto do cilindro? "Eu perguntei. As redes foram tarn
foram reduzidos.
Eu não acho que Marlenus pode voar ", disse o oficial.
- Onde Pa-Kur ser a filha do ex-Ubar, onde ele será executado?
O oficial apontou para um tambor distante: "O Cilindro de Justiça. Execução
feita o mais rapidamente possível.
O cilindro era branco, uma cor que Gor é um símbolo da imparcialidade. Cor
Justiça também declarou que esta torre foi praticado na justiça dos Iniciados.
Em Gor, existem dois sistemas de direito, a cidade sob a jurisdição de um
Administrador ou Ubar, e os Iniciados, sob a jurisdição do Supremo Started
cada cidade. A divisão corresponde aproximadamente ao que existe em nosso mundo
entre direito civil e canônico.
Apavorado que eu notei no telhado do cilindro de Justiça brilhou uma lança
quase quinze metros de comprimento. Na agulha a uma distância parecia brilhante.
Mais uma vez volto para as alturas. Ele tinha conseguido eliminar as redes tarn da cidade
Marlenus sabia que viveu e controlava uma parte do cilindro central, e também sabia
onde e quando a execução terá lugar Talena.
Eu me deixou para trás as paredes do Ar e ao fazê-lo, notei com espanto que o
procissão Pa-Kur quase chegou à cidade. Eu vi o tharlarión Pa-riding
Kur e junto com ela, a menina vestida de branco.
A três minutos pareciam intermináveis, mas quando eu descobri
atrás do campo de Pa-Kur e eu comecei a olhar para as cavernas de Dar-temida Kosis,
as prisões para os leprosos que poderia vir pela escolha. Houve várias
essas cavernas, facilmente reconhecível por cima, grandes cavidades, circular, como
um poço de água enterradas no solo. No final da minha busca tinha encontrado apenas um
nenhuma caverna habitada por leprosos. Sem perder tempo a reflectir sobre uma possível
perigo de contágio, desembarcou com a Tam na caverna abandonada.
O gigante veio ao chão rochoso, olhando para cima Olhei
artificialmente alisado parede, que por todos os lados se levantou a uma altura de
cerca de três centenas de metros. Fazia frio lá embaixo. No centro da caverna era uma cisterna
meio cheio de água podre. Pelo que pude ver que não havia
oportunidade de sair da caverna de Dar-Kosis, exceto na parte de trás de um tarn. Se
houve uma saída secreta, elaborado pela Marlenus, pelo menos não visíveis. E eu não tinha
tempo para analisar cuidadosamente todos ao meu redor.
Descubra algumas das cavidades que tinham sido abertos na rocha paredes
caverna, que serviu de moradia para os leprosos. Desesperado, eu examinei várias dessas
cavidades, algumas eram pequenas, por vezes, constituído por três ou quatro câmeras conectadas
uns aos outros. Achei podre colchões, utensílios, peças de rusty
como potes e panelas, mas o passageiro foi revistado escondido.
Ao abandonar algumas dessas cavidades vi meu tarn estava na outra extremidade
da caverna, a cabeça inclinada para um dos lados com um olhar perplexo. O pássaro
pecked em uma rocha, aparentemente liso, em seguida, retirou o projeto e repetido várias vezes
movimento. Então ele começou a se mover para frente e para trás, sacudindo
asas, impaciente.
Eu corri através da caverna para o local onde a Tam, e começou
examinar cuidadosamente o rock. Ele olhou e deslizou cada centímetro quadrado
meu dedo nela. Mas nada apareceu, mas certamente no ar ligeiramente
tarn cheiro.
Por vários minutos eu examinei a parede lisa, com certeza não foi a
segredo. Desesperado, voltei, na esperança de distinguir, em algum lugar, um
cavidade proeminente ou incomum, onde poderia ser o mecanismo de abertura
do túnel. Mas ele não apareça qualquer alavanca, manivela ou outro dispositivo.
Eu estendi minha busca e eu andei as paredes de pedra, que parecia no entanto
intacta e impenetrável.
Com uma exclamação súbita correu até onde o tanque foi ligeiramente
profundo no centro da caverna, eu caí de bruços ao chão, eu mergulhei a minha mão na água
fresco e cheiroso, e sentiu-se desesperadamente rock.
Meus dedos capturado um identificador que girou rapidamente. Ao mesmo tempo
atrás de mim ouvi um barulho suave, em algum lugar, um grande peso foi levantada
hidraulicamente e mantidos em equilíbrio. Para meu espanto, abriu um enorme
buraco na parede de pedra. Um pedaço de rocha, que institui tinha deslizado para cima e
mostrou um grande túnel escuro, retangular, que parecia suficientemente
grande para ele pilotar um tarn. Eu assumi a minha companhia e eu passei
através da abertura. Atrás dela um identificador distinto segundo o que correspondeu
com o dispositivo do tanque. Eu fiz a curva e grande porta fechada atrás de mim.
Achei o máximo possível para manter o segredo do túnel.
Lá embaixo, nem tudo era escuridão total, o túnel foi acesa por refletores redondos
protegida por um fio, que brilhou cada cem metros. Estas lâmpadas, inventou atrás
cerca de cem anos pela casta dos construtores, fornecer uma luz clara
macio e só deve ser substituído a cada dois anos.
Montei meu tarn, evidentemente sentiu nervoso no ambiente estranho. O
acariciou e disse a ele para acalmá-lo, mas eu não conseguia acalmar. Quando eu puxei o
controlar em primeiro lugar, o animal não reagiu, mas ao fazê-lo uma segunda vez, levantou vôo e,
acima, quase tocando o teto e as paredes tocou com as pontas de suas asas. Meu capacete me
Granito teto do túnel protegido. Finalmente, o tarn um pouco para baixo e começou a
voar com maior rapidez através do túnel, os holofotes brilharam no meu caminho como uma seqüência
piscar.
No final do nosso túnel de voo ampliado e convertido em uma câmara enorme,
iluminada por centenas de holofotes. A caverna foi uma enorme gaiola
tarns contendo cerca de vinte animais gigantes famintas.
Olhou para cima para ver-nos e nós cuidadosamente examinados. O piso da gaiola foi
cobertas pelos ossos e penas de cerca de quinze tarns. Eu imaginei que ele deve
Marlenus animais tratados e os seus homens, que estavam trancadas
até no cilindro central. Privadas de comida por semanas, finalmente tarns
correra sobre seus pares mais fracos. A fome tinha
tornar-se bestas incontroláveis.
Talvez eu pudesse usar isso.
De alguma forma, ele teve que liberar Marlenus. Eu sabia que se ele apareceu no palácio, o meu
deve encontrar a sua presença inexplicável dos guardas, e que poderia me fazer ir até la
acesso à torre central. Satisfeito, descobri que também era grande o suficiente
para a passagem de um tarn. Felizmente, uma das portas da gaiola são tarns
em frente das escadas.
Peguei o aguilhão da Tam e desmontado. Subi as escadas até ao portão
cilindro, liguei o cabo e começou a mover-se como a queda do muro
apressado as escadas, abriu a porta da gaiola e refugiou-se atrás dela. Poucos
Segundos depois, o primeiro dos tarns desperdiçado enfiou a cabeça para fora da porta
da gaiola. Ele olhou para mim com os olhos a piscar. Eu quis dizer comida para ele, algo
Eu poderia matar e devorar. Ele caminhou ao redor da porta e caminhou em minha direção. Eu bati o
tarn agressor a picada, mas o instrumento não parecem ter efeito. O perigoso
carga de pico me uma e outra vez, a cobra levantou suas garras poderosas. O
tarn sting me foi arrancada de sua mão.
Naquele momento, uma sombra negra na briga com a lei e com forç
protegidos das garras de aço, o meu preto tarn em poucos segundos, transformou o
agressor em uma pilha triste de penas. Apoiar uma de suas garras sobre o inimigo
, meu Tam lançou o grito de guerra da sua própria raça. O tarns outros, que
queria sair da gaiola, hesitou. Em seguida, notou a porta aberta
levando ao cilindro.
Então um dos guardas descobriram a abertura misteriosa que, de repente
apareceu na parede e deu o alarme. Um dos famintos tarns atirou-se sobre
ele, o homem gritou em terror. A Tam segundo veio até a porta e tentou tomar
presa à primeira. Outros homens vieram correndo e imediatamente o tarns, quase
enlouquecidos pela fome, correu para o cilindro. Do salão veio
Parece-me terrível luta, gritos de homens e tarns, assobiando flechas, atingindo
violentos asas e garras.
Depois de alguns minutos minha tarn desci as escadas e através da
abertura. O grande salão no andar térreo do cilindro, de aparência assustadora.
tarns Quinze perched sobre os restos de uma dúzia de guardas. Diversos
aves foram mortos, outros atingidos por flechas, movido convulsivamente em
solo. Não havia um único guarda vivo. Os sobreviventes fugiram, provavelmente,
talvez por causa da grande escadaria, no interior do cilindro, levando para cima.
Eu deixei meu Tam e subiu a escada com sua espada. Ao me aproximar da
o edifício reservado para uso privado do Ubar, fiz cerca de vinte guardas
frente de uma barricada feita de lixo e arame tarn. Alguns soldados
lutou contra o tarns abaixo, foram banhados em suor, suas roupas,
quebrados, com os braços cobertos de sangue. Eles me viram como o responsável
ataque perigoso. Sem me perguntando sobre minha identidade e sem qualquer protocolo
saltou sobre mim.
- Assassino, Die! Gritou um dos homens, e me atacou com sua espada.
Consegui evitá-la e afundar minha espada em seu peito. Os outros homens tinham me
abordado. Não me lembro claramente os minutos seguintes, os fragmentos de memória
sonho incoerente, absurdo. Os homens me atacaram, minha espada, como orientado pelo
braço de um deus, foi perante o seu aço, fez o seu caminho para cima. Um, dois, três
adversário bater no chão, depois outro e outro. Eu ataquei, parou de bater, e novamente
para atacar, a minha espada reluzente e bebeu o sangue fresco. Era como se eu estivesse ao meu lado
mim e me ver, Tarlo Cabot, um guerreiro simples, um único homem. Neste
agitação violenta da luta eu achava que era muitos homens ao mesmo tempo, um
exército, que ninguém poderia me encarar como se eu lutei por mim, mas algo
intangível, mas irresistível, algo que eu não podia ver claramente, uma avalanche,
uma tempestade, uma força da natureza, o destino de seu mundo, algo que não
poderia dar um nome, mas naquele momento não poderia ser negado ou controlada.
De repente, eu estava sozinho na escada, cercado por mortos. Apercebi-me de
sangramento de ferimentos diversos rasas.
Lentamente, subi as escadas até a barricada. I gritou: - Marlenus,
Ubar do Ar!
Com alegria eu ouvi a voz do Ubar. - Quem quer falar comigo?
- Bristol Tarlo! Exclamei.
Silêncio.
Limpei a minha espada, embainhada e escalou a barricada. Desceu lentamente
o outro lado e subiu os degraus com as mãos vazias, passei a curva da escada e
vários metros acima me pareceu um portão largo, obstruídas com mobiliário. Atrás
esse cara baluarte protetor apareceu magro e olhos inflamados sempre de Ubar
Marlenus. Eu levei o meu capacete e pô-lo na escada. Então é Marlenus
apressado as barreiras, como se fossem nada mais do que gravetos.
Nós nos abraçamos em silêncio.
19 - LUTO
Acompanhado por Marlenus e seus homens desceram rapidamente para o salão principal
do edifício. As aves de grande porte, que tinha cumprido a sua fome, eles foram novamente
Marlenus acessível às ordens dos homens, e logo seus guerreiros e conseguiram
ser executada com picadas de sua tarn. Apesar da urgência de nossa missão,
Ubar teve o tempo necessário para levantar uma telha e mover a alça que
encontrado abaixo. A porta secreta, por meio do qual havia chegado, foi fechado e
manteve o segredo do túnel.
Tomamos nosso tarns a uma das grandes janelas circulares sobre o cilindro. Eu montei
Tam e deixe-me voar. Marlenus e seus homens seguiram-me. Um minuto
tarde, tinha alcançado o teto do cilindro central e Ar estava em nossos pés.
Marlenus foi informado, em termos gerais, a situação política. Lançou um
maldição quando eu lhe informou sobre o destino que lhe aguardava sua filha, mas não
parecia disposta a se juntar a mim no ataque no Cilindro de Justiça.
- Olha! Marlenus chorou. As tropas de ocupação do Pa-Kur já no
cidade. Ar Men entregar suas armas.
- Você não é salvar a sua filha? Eu perguntei.
"Pegue tudo o que quiser", disse o homem, "mas eu tenho que lutar pelo meu
Cidade: Ar minha vida não cair.
Ele ajeitou o capacete na cabeça e se preparou para lutar. Momentos mais tarde
voou para fora do Tarn.
Liguei para ele, mas sua decisão foi tomada. Ele estava a descer para as ruas
cidade para re-mobilizar os cidadãos de Ar, instando-os a ser lançado
Iniciados jugo traiçoeiro. Um a um os seus homens a segui-lo, uma tarnsman
após o outro, tudo pronto para morrer com seu Ubar. E eu voar com ele
se um maior empenho não teria sido necessária a minha intervenção.
Eu estava pronto para lutar. Sem grandes expectativas me levou ao tarn cilindro
de Justiça. Enquanto voava assistiu, aterrorizados, como as hordas de Pa-Kur foi
aglomeração nas pontes do primeiro pit. Luz do Sol brilhava em seus braços. Por
o que eu vi, parecia que eram os vitoriosos de respeitar as condições de
capitulação. Naquela noite, Ar estaria em chamas, os cofres vazios, os homens
esfaqueado, mulheres, realizada por soldados ansiosos por prazer.
O Cilindro de Justiça era de mármore branco. Seu teto, em que foram
duzentas pessoas, tinha um diâmetro de cerca de cem metros. Distinto
as vestes brancas dos Iniciados e os uniformes de cores diferentes dos soldados
Ar, e como "pontos negros" na concentração da casta roupas escuras
Assassinos. A ponta da lança, geralmente visível na parte superior do cilindro foi
para baixo. Quando novamente, mantenha o corpo de Talena.
Caí com minha tarn no centro do telhado. Violent gritando e xingando,
os homens correram para se refugiar em um lugar seguro. Na verdade, eu esperava
ataque imediato, mas depois percebi que ele ainda usava a roupa
messenger.
Talena estava no chão, pés e mãos algemados. A ponta da lança
foi executado próximo a ele. Quando cheguei, havia fugido duas
carrascos. Ela estava quase ao alcance das asas da Tam, tão perto
ainda tão longe de mim.
- O que está acontecendo aqui? Gritou uma voz habituada ao comando. Pa-Kur virou
retorno.
Eu olhei e senti dentro de mim uma fúria imensa como lava lutando para sair: -
Homens Ar! "Eu chorei. Cuidado!
Com um gesto largo apontou mobs armados, que avançou pela
campo, diante dos muros da cidade. Houve grita com raiva.
- Quem é você? "Said Pa-Kur, puxou da espada.
Tirei meu capacete: "Eu sou amorosa de Bristol", eu respondi.
O grito de surpresa e alegria que lançou Talena tranquilizou-me indizivelmente.
- Empaladla! Pa-Kur chorou.
No momento de fazer avançar os dois carrascos resistente levou minha lança e atirou-
com uma força que, mesmo eu não podia acreditar. A lança no ar como um relâmpago
incorporado no peito de um dos carrascos perfurou seu corpo e perfurou o
outros corações.
Um silêncio apavorado contagiou a todos.
Fraco gritos soaram de baixo. Ele começou a queima de cheiro. Din podia ser ouvido
armas.
- Homens Ar! Eu chorei Ouça! Marlenus, o Ubar, é preparado
a luta pela liberdade de Ar!
Os homens da cidade se entreolharam.
- Quer dar sua cidade? "Que a misericórdia de sua vida e assassinos
suas esposas? Eu perguntei.
- Death Iniciados! ", Gritou um homem e puxou da espada.
- Morte aos assassinos! ", Disse outro.
Iniciados recuou em terror. Como que por magia, os homens da
cidade foram separados dos outros guerreiros. Drew suas espadas, e logo
começou a luta.
- Stop! Trovejou uma voz solene e sonora. Todo mundo virou. Iniciado
Ar Supremo subiu majestosamente entre outros homens. Ele era um homem
magro, incrivelmente alto, oco-corado e bem barbeado e quente
olhos profético. - Quem aqui duvida da vontade do Kings Priest? -
ele perguntou.
Ninguém respondeu. Os homens recuou assustado, Pa-Kur também parecia
intimidado. O poder espiritual do homem estava no ar em quase visível.
Se esta é a vontade dos Reis Priest ", eu disse que causou a morte de um jovem
inocente, então eu me oponho a essa vontade.
Essas palavras ainda não tinham sido proferidas em Gor.
No cilindro foi perfeitamente tranquila. O Supremo Started virou para mim e
esquelético levantou um dedo longo.
- Die inflamados pela morte! "Ele disse.
Meu pai amoroso e velho eu tinha ouvido falar de sua morte, o destino do lendário
à espera de todos aqueles que se opõem à vontade do Kings Priest. Eu sabia
muito pouco sobre o misterioso Priest Kings, mas pensei que deveria existir, e
que tinham sido trazidos a Gor de tecnologia avançada. Certamente não o
considerados deuses, ao invés de se presumir a vida normal, bem informado
sobre os acontecimentos deste mundo e que de tempos em tempos eles
expressaram sua vontade de Goreans.
Esperei montado na parte de trás da minha tarn.
- Die inflamados pela morte! "Repetiu o velho, mas sua voz tinha se tornado
inseguro, o seu gesto era uma coisa patética.
"Talvez nenhum homem pode conhecer a vontade dos padres", disse Reyes.
- Eu pedi a morte do jovem! Gritou o velho com veemência Matem-na! -
gritou para aqueles que o rodeiam.
Ninguém se mexeu. Antes de qualquer um desses poderia detê-lo, arrebatou o
Uma espada Murderer, apreendida com ambas as mãos e atirou-a para onde foi
Talena. Tremendo histericamente, seus olhos eram os de um louco, seus lábios se contraíram
convulsivamente, sua fé no Kings Priest haviam sido destruídas. O velho
preparado para o golpe que iria matá-la. Mas naquele momento ele estava envolvido em
um brilho azulado, e ao terror de todos, parecia prestes a explodir jogando
faíscas como uma bomba de vida. A massa de chamas, que havia sido um ser
humanos, não fez nenhum som; segundos depois estava tudo acabado e uma lufada de
vento dispersa as partículas de cinzas através do telhado.
Pa-Kur voz muito calmo, disse: "A espada vai decidir.
Eu imediatamente saiu da minha cadeira e me chamou a tarn espada. Como
disse Pa-Kur foi a melhor espada de Gor.
Momentos depois seguiu-se uma luta violenta entre os assassinos de Pa-Kur e
homens da cidade, que reagiu com violência ao ataque repentino. Eles eram um
minoria absoluta, mas eu tinha certeza de que ele iria defender.
Pa-Kur cautela, confiou em sua habilidade superior, mas não
quer arriscar.
Nossas espadas eram quase todo o corpo de Talena. As pontas dos
folhas tocou brevemente, uma vez, duas vezes. Pa-Kur foi um engano, sem
seus olhos pareciam olhar para o meu ombro, parou de gravar como seu golpe. Mais uma vez
Eu fui testado e parecia satisfeito com o resultado. Em seguida, os métodos de ensaio
outros sucessos, usando a espada quase como uma sonda. Em certa ocasião, ele atacou
diretamente. Muito facilmente desviados golpe Pa-Kur para o lado.
Finalmente de volta: "Eu posso matá-lo", disse confiante. Pode ser verdade, mas eu
tinha a impressão de que esse comentário foi concebido para remover a segurança e
iniciativa ao adversário.
- Como você me matar se eu não dou de volta? "Eu disse. Nesse exterior calma
deve ser um pouco de vaidade.
Mas só tem um lampejo de raiva nos olhos dele, seguido por um amargo
sorriso. Nosso aço colidiram, a troca de golpes era agora mais rápido.
Comecei a me perguntar se sua tática estava respondendo a uma causa particular, se o teste
cuidado talvez tivesse deixado exposto uma fraqueza em minha defesa. Mas
durante uma briga tais especulações são perigosos. Queria concentrar-se em
movimento total da sua espada, ser intimidado.
Eu comecei a pressioná-lo e ele não se opôs, sem qualquer esforço parei de tiros sem
mover-se sobre o seu papel na ofensiva. Aparentemente queria enfraquecer a fim de começar
livre de perigo, o seu próprio ataque violento, que era lendário em Gor.
Como lutamos, os homens de Ar foram novamente e voltar aos seus
adversários, mas de dentro do cilindro emergentes mais adeptos e mais de Pa-Kur.
Era só uma questão de tempo antes que o último defensor da cidade foi impulsionado pela
ao longo da borda do edifício.
Talena tinha girado ao redor e, apesar de ser preso, agora de joelhos,
assistiram ao jogo. A vista me deu uma nova força, e pela primeira vez, pareceu-me ver
Pa-Kur e os meus ataques não param com a mesma segurança que o começo.
De repente, ouviu um barulho como um trovão no céu e uma longa sombra flutuava
sobre nossas cabeças, como se o sol havia sido obscurecida por uma nuvem. Pa-Kur e eu
nós terminamos abruptamente e olhou para cima. Em nossa tristeza que tivemos
esquecido completamente do mundo exterior. Então eu ouvi o grito alegre: - Brother
espada! - Foi Kazrak!
- Tarlo de Ko-ro-ba! Chorei uma segunda voz familiar, a voz de meu pai.
O céu estava coberto com tarns. Milhares de aves descendo sobre enorme da cidade,
derramado sobre as pontes e ruas, correndo entre as torres, já não
redes eram protegidos por tarn. Na distância eu vi o campo de Pa-Kur envolvidos na
chamas.
Um exército invadiu a grande ponte sobre o fosso. Nos homens Ar Marlenus
aparentemente atingiu a porta da frente, fechou-se lentamente, separando
tropas de ocupação das hordas selvagens que estavam fora. A horda se sentir
surpreso e confuso, em pânico. tarnsmanes Muitos dos Pa-Kur e procurou
salvação fugindo da cidade. As tropas Pa-Kur eram muito mais numerosas
além dos atacantes, mas não tinha qualquer tipo de liderança. Os homens de Kur Pa-
Só sabia que tinham sido capturados e agora eles foram atacados por tropas
disciplinado, enquanto os inimigos tarnsmanes poderia prosseguir sem impedimento de
acima.
O tarn de Kazrak tinha aterrado no telhado do cilindro, seguido por meu pai e
cinqüenta outros lutadores. Os assassinos de Pa-Kur e estavam entregando suas armas e
foram rapidamente encadeados.
Pa-Kur também foi visto tudo isso antes, voltamos a enfrentar. Eu
Baixei a espada no chão em um gesto de graça concedida aos vencidos. Mas Pa-Kur panted
desprezo e voltou ao ataque. Eu resisti, com paradas a mão direita e depois de um longo
e troca de golpes violentos, eu percebi que poderia vencê-lo.
Então fui eu quem tomou a iniciativa e começou a empurrá-lo, passo a passo
nos aproximamos da borda do cilindro. Eu disse calmamente: "Eu posso matá-lo. Knew
ele estava dizendo a verdade.
Eu fiz saltar uma batida sua espada, que caiu com um estrondo no chão de mármore.
"Surrender", disse eu, ou ter a sua espada.
Como uma cobra pronta para atacar, Pa-Kur apanhou sua arma. A luta continua;
feriu duas vezes, pela segunda vez quase alcançou a posição que eu precisava. Havia apenas
alguns socos eo assassino seria mentira morto aos meus pés.
Pa-Kur também parecia notar, para de repente jogou sua espada em mim. Fiquei magoado
de um lado e senti o sangue quente que corria da ferida. Pa-Kur e eu
olhar sem ódio. Vertical e estava desarmado diante de mim.
"Vai ser seu prisioneiro", disse ele. Ele virou-se e saltou para o vazio.
Caminhei lentamente para a borda do cilindro. Não havia nada do assassino. Sua
corpo quebrado seria pego lá nas ruas e publicamente empalados.
Bainha a minha espada, eu fui até ele e desfazia seus laços Talena. O
esteve ao meu lado, tremendo, pegou-a nos braços:
"Eu te amo" eu disse.
Nós nos abraçamos.
"Eu te amo" Talena sussurrou.
Atrás de nós ouviu gargalhadas de Marlenus. Talena e eu nos separamos
precipitadamente.
O Ubar me deu um tapinha no ombro. Então ele foi para onde
a filha e levou a cabeça em suas mãos. "Sim", disse ele, como se ela viu a filha
pela primeira vez. Ele merece ser a filha de um Ubar. Dá-me muitos netos!
Virei-me. Meu pai olhou-me carinhosamente. Camp Pa-Kur, que
ser visto à distância, não havia nada além de uma sucata de postes queimados. Tropas
ocupação da cidade haviam se rendido. Fora dos muros da horda tinha
entregaram suas armas. Ar era seguro.
Talena olhou para mim. - O que você vai fazer comigo? Ele perguntou.
"Eu fui a Ko-ro-ba", eu disse para minha cidade.
- Como é seu escravo? "Ele sorriu.
"Se eu quiser beber, como o meu companheiro livre.
"Eu tomei, Tarlo Ko-ro-ba", disse Talena "Eu tomo como meu companheiro livre.
Ele riu e colocou-a sobre o assento do meu tarn.
- Você é um verdadeiro guerreiro? Ele perguntou.
- Veremos! "Eu disse rindo.
Agindo sobre os costumes do casamento aproximada de Gor, ela resistiu, é
torcido fingindo que não quer voar comigo e eu me arrastei para a cadeira na minha frente. Com
pulsos e pernas amarradas, estava deitado transversalmente em
parte de trás da Tam, um prisioneiro indefeso, mas um prisioneiro do amor e da própria decisão.
Os guerreiros riram e Marlenus mais do que ninguém.
"Eu acho que eu pertenço, tarnsman negrito disse que você vai fazer agora
me?
Em vez de responder primeiro e puxou as rédeas do grande pássaro voou para as alturas,
quase às nuvens. Talena disse: - Agora, Tarlo!
E antes mesmo de deixar a cidade para trás e disparou jogou o seu manto
as ruas a fim de que seu povo sabia o que tinha acontecido com a filha de seu Ubar.
20 - Epílogo
É tempo que o autor destas linhas só terminar sua história, sem
sem amargura ea resignação. Eu não perdi a esperança de retorno pode
Gor dia. Estes últimos pontos da escrita em um apartamento em Manhattan
sexto andar, longe do tráfego da rua. O sol está brilhando, e sei que em algum lugar atrás
ele, ao contrário do meu planeta natal, há um outro mundo. E eu me pergunto se neste mundo
uma menina, agora uma mulher, pense em mim e os segredos da minha planeta, cerca de
que temos falado.
Meu destino foi cumprido: ele tinha servido Reis Priest, um mundo
tinha sido alterado. Eu precisava de mais e me mandou de volta. Talvez Reyes
Gor Sacerdotes considerar-me perigoso, talvez eles perceberam que eu não
amei, talvez até invejado meu amor por Talena.
Graças à minha intervenção, derrotou os exércitos de Pa-Kur foram tratados com grande
benevolência. Stones foram devolvidos Início das Cidades Doze e submetidas
autorizados a regressar à sua pátria para os guerreiros destas cidades. A maioria dos
mercenários foram detidos por um ano como escravos, e tinha que preencher
pontuações grandes e sitiantes túneis e reparação das paredes do Ar. Os agentes de Pa não Kur
foram empalados mas tratados como soldados. Os membros da casta
Assassinos teve que trabalhar como escravos nas galeras. Estranhamente não poderia
encontraram o corpo de Pa-Kur.
Marlenus foi apresentado ao Conselho da alta casta de sua cidade. Apesar de ter sido
anulou a sentença de morte decretada pelo início, foi banido de sua cidade
por medo de sua ambição pelo poder. Com cinquenta homens leais a ele retirou-se para
Voltaire Cordillera, onde você pode fazer as torres distantes de sua cidade. Lá
provavelmente ainda reina, um Larla entre os homens, um rei expulso por seus
Ubar excelência seguidores.
Free Cidades Kazrak nomeado Gor, minha espada irmão
Ar administrador provisório, uma decisão que foi posteriormente ratificado pelo Conselho
Superior.
Quando Talena e voltei para Ko-ro-ba, teve lugar há uma grande festa para comemorar
a nossa união como um companheiro livre. Foi declarado um feriado e toda a cidade que
realizada. Até Torm, o Tipo de idade, tive a alegria de pôr de lado seus pergaminhos
de partilhar a minha felicidade.
Naquele dia Talena e eu jurei fidelidade eterna. Tentei cumprir esta promessa
e eu sei que ela tem. Esta noite foi maravilhosa cheia de flores,
tochas e vinho Ka-la-na, e depois de horas de sono de amor doce nós
carinhosamente abraçado.
Deve ter sido umas semanas mais tarde, quando eu acordei com uma sensação de
frio e duro nas montanhas de New Hampshire, próximo ao platô onde há
a aeronave aterrou prata. Ele usava as mesmas roupas que tinha sido caminhadas
Naquele tempo, agora parecia áspero e estreito. Os homens morrem, mas não
por um coração partido, porque se isso fosse verdade eu estaria morto há muito tempo.
Eu duvidava de que eu estava no meu juízo perfeito, tinha razões para acreditar que tudo aconteceu mais
um sonho terrível. Ele estava sozinho nas montanhas, sentado com a cabeça
descansando em suas mãos.
Eu acordei com o coração pesado. Então eu vi, com as minhas botas na relva, um
objeto redondo pequeno.
Eu caí de joelhos, eu peguei na mão e lágrimas rolaram pelo meu rosto, meu coração
experimentou a alegria mais triste que um homem pode saber. Na minha mão estava segurando o
anel de cobre, que tinha o carimbo da Cabot, o presente do meu pai. Cortei minha mão
com o anel e riu com alegria quando senti a dor e vi sangue. O anel era real e eu
foi acordado, e havia uma garota chamada Contratierra e Talena.
Quando voltei, descobri que a cidade tinha sido fora por sete meses. Não
forneceu-me com maiores dificuldades simular amnésia e que outra explicação seria
deram no tempo? Passei alguns dias sob observação em um
hospital e depois teve alta. Eu decidi que iria passar pelo menos temporariamente
Nova York. Enquanto isso, a minha posição na faculdade tinha sido ocupado. Também eu senti
desejo de voltar, teria que explicar muito.
Enviei o meu amigo na faculdade um salário para o seu equipamento de camping
que havia sido destruída pelo cartão azul. Por favor, veja por que
enviadas para a nova direcção meus livros e outros objetos de minha propriedade. Transferindo meu
conta bancária, percebi com surpresa que tinha aumentado significativamente
fundos do meu banco de poupança. Desde o meu retorno de Counter não tive desde
necessidade de trabalhar. Eu aceitei uma posição às vezes, mas só funciona
Eu gostei e pode sair a qualquer momento. Dediquei-me a viajar, ler muito e
Eu ficar em forma. Então eu tenho que participar de um clube de esgrima para manter
Alerta de meus olhos e meu braço forte. Apesar de folha pequena, em comparação com
Gorean espada, ele só se sente em sua mão.
Seis anos se passaram desde que voltei de Contador, entretanto, parece
envelhecer não é exterior. Eu estive pensando sobre isso e eu relacionadas com
misteriosa carta do meu pai que foi datada do século XVII. Talvez os soros
Casta dos médicos têm algo a ver com isso, não sei.
Duas ou três vezes por ano, de volta para as montanhas de New Hampshire, para assistir ao
rock apartamento grande e passar a noite lá, e tentar entender, talvez o disco de prata
no céu, no caso dos Reis Priest quiser me chamar de volta
mundo. Mas se isso acontecer, eles vão saber que eu não estou disposto a ser um
simples pedaço de seu grande jogo "Quem ou o que são os reis Priest para determinar
assim a vida dos outros, para dominar o planeta, para incutir o terror nas cidades de
mundo para condenar à morte os homens em chamas separar aqueles que se amam? Não
importa o quão terrível é o seu poder, alguém tem de desafiá-los. Se eu voltar a
sempre ver os campos verdes de Gor, vou tentar resolver o enigma do
Sacerdotes Reis. I internaré nas Montanhas Sardar e eu enfrentá-los,
sejam eles quem forem.
Traduzido em março de 2010
via Google Tradutor
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Seu recadinho é muito bem vindo !
prometo responder...
♥By R.G.♥