quinta-feira, 21 de março de 2013

Oq é RPG no SL ?


Calma... calma... não é palavrão não.
São siglas de abreveaturas.




Traduzindo: RPG no SL = Jogar roling player game no second life .
Ótimo! Siga alguns passos:
O que é rpg? Essa pode ser sua 1ª pergunta...pois bem, resuminho:

O RPG, ou Roleplaying Game, deve ser traduzido ao pé da letra como "jogo de representação". O jogo surgiu em meados da década de 70 nos Estados Unidos e consiste basicamente em se contar boas histórias com um grupo de Jogadores (que varia, em média, de 3 a 7 participantes) mais o Mestre.
O Mestre faz o papel de narrador da história e os outros jogadores, o dos protagonistas. Ele indica uma missão a cumprir, um segredo a desvendar, descreve os cenários e representa os personagens secundários. Em geral, tudo fica no plano da imaginação (a exceção é o Live Action, onde as pessoas se fantasiam como os personagens e os representam como num teatro interativo), as cenas e lutas são descritas, não vividas.
O Mestre expõe o ambiente e pergunta aos jogadores o que eles querem fazer. E estes dizem cada ato que será executado e, através do bom senso e das regras, chega-se à ação final.
Imagine a seguinte cena - duas crianças brincam na sala de um apartamento, com mãos vazias, sem "brigarem" realmente e com a imaginação solta:
- Eu matei você com a minha super arma ultrapoderosa laser !
- Não! Porque eu tenho um superpoderoso escudo anti - arma-laser! E você morreu, porque o meu escudo refletiu seu raio!
- Mentiroso, não existe escudo anti-laser !
- E nem laser, seu bobão!
Agora, imagine esta confusão com um bando de marmanjos ao redor de uma mesa numa sala de visitas qualquer. Pode imaginar a confusão?
A idéia de contar uma história interativa exige certo cuidado e preparo. Para evitar problemas como o descrito acima, no RPG existem regras. E o Mestre, além de fazer o papel de narrador da história, também é o juiz. Todos os jogadores possuem uma ficha com a descrição exata de seu personagem.
Em resolução ao problema acima: o jogador deve ter anotado em seu equipamento o que ele carrega consigo. Se no mundo de jogo existe a tal super arma e o super escudo, o jogador pode possuir um, se tiver comprado, emprestado ou roubado. Haveria um teste para ver se um consegue acertar o outro e se o ricochete acerta o primeiro. Mas o Mestre pode ignorar isso se quiser, ele dita as regras finais, se for para deixar a história interessante.
Em geral, as jogadas são definidas por dados (que variam de 6 até 20 faces), mas a palavra do Mestre é a palavra final. Ele é como um deus no universo de RPG: cria o mundo (a ambientação, descreve os locais para os personagens), dita as regras, pode providenciar milagres ( e salvar a vida de um personagem descuidado), etc. e tal.
Ele pode matar um personagem para deixar a história mais intrigante, ou esta pode ser construída em torno da busca por uma mágica poção de ressurreição, que pode dar dinheiro, fama e , é claro, ressuscitar o personagem que morreu na última sessão de jogo (-Ah, então foi por isso que você deixou meu personagem morrer?).
A graça do jogo consiste no fato de se poder representar personagens que não tenham a ver com a personalidade do jogador que o controla. É um desafio para um jogador, que pode enxergar muito bem e escolher representar um cego. Para isso que o sistema de regras existe, possibilitando afirmar como o personagem se comportaria sendo cego, qual a chance dele acertar um golpe só se baseando em seus outros sentidos, etc.
O jogo pode durar uma tarde. Um mês. Anos. Pode se contar uma saga heróica com os mesmos personagens em várias histórias diferentes, com missões diferentes, e os personagens vão se desenvolvendo, indo para missões ainda mais difíceis, alguns morrem no caminho e surgem outros (afinal, o personagem morre, mas o jogador não. Ele ainda vai querer jogar!). Tudo depende da vontade dos jogadores e do Mestre ( que pode variar também de história para outra).
Intriga, humor, aventuras, espionagem, horror, ficção científica.
Todos os gêneros servem ao jogo, basta escolher um sistema com regras que possibilitem a execução do estilo da história, juntar os amigos ao redor duma mesa e começar a contar histórias!

OBSERVAÇÃO:

No Second Life não há mesas para RPG, e sim ilhas...onde a história se desenvolve... onde você tem a possibilidade de ver o cenário e ver como os demais jogadores estão trajados e vestidos!
No começo pode paracer um pouco estranho e complicado, mas na dúvida lembre-se: isto é uma representação, um teatro, e garanto que tudo ficará mais fácil.

*WH*SUB-GM VAMPIRE
Thiago Rufus


*********************

Quanto mais souber do seu personagem, melhor seu desempenho em jogo.
Principalmente nas ilhas de dcs onde temos tema e época pré estabelecidos , regras e livros a serem seguidos para nortear a moderação do jogo e o pano de fundo é o ambiente da própria ilha.
Se uma ilha segue a história da chapéuzinho vermelho, não adianta vc querer fazer rp como se fosse o  lobo mau da história dos 3 porquinhos... Não vai rolar...
Algumas ilhas levam o jogo a sério e se o jogador for contra as regras da ilha, ele é banido.
Ilhas de jogos são acordadas entre si e jogadores banidos ficam ilhados. Isso é muito comum em Gor,  para evitar que um jogador ruim, pise na bola na ilha e corra jogar na ilha do lado.
A moderação do jogo seguindo o livro é uma ilha BTB (by too boock)
Algumas ilhas jogam o rpg hurbano que é a sua fala de rp em tempo real, como se vc estivesse no seu dia a dia. É um rp mais " matado" da lingua portuguesa, uma vez que não envolve primeira e terceira pessoa na escrita, nem textos elaborados. É um jogo mais despojado mesmo. Pra quem gosta é mesmo um prato cheio... Eu não sou fã desse tipo de rp. Espero ter ajudado...

By R.G.








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prometo responder...
♥By R.G.♥

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